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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

Categoria

Teatro

Cassandra Calabouço e Charlene Voluntaire se apresentam em experiência digital em comemoração ao Dia Internacional da Drag Queen nesta quinta, 16 de julho

Evento com performances das artistas conta com ação solidária para celebrar data 

As drags queens Cassandra Calabouço e Charlene Voluntaire se reúnem novamente nesta quinta-feira, 16 de julho, às 21h, para uma experiência digital em comemoração ao Dia Internacional da Drag Queen. A dupla de performers, sem condições de trabalhar presencialmente por conta do isolamento social, participou no dia 27 de junho da Pride Party, evento produzido para celebrar o Dia do Orgulho LGBTQIA+ e arrecadar doações para as artistas. Após o sucesso da primeira experiência, as drags retornam para mais uma ação solidária que ocorrerá através de uma transmissão ao vivo com venda de ingressos, que custam entre R$ 15,00 e R$ 50,00.

A ideia dos eventos é do publicitário Miltinho Talaveira, que através do Movimento do BeM, projeto criado em parceria com a jornalista Bruna Paulin, tem desenvolvido diversas ações de apoio para empreendimentos, artistas e negócios durante a pandemia. “De maneira improvisada, como uma ação entre amigos, lançamos a Pride Party em junho, como uma iniciativa para auxiliar a Cassandra e a Charlene. O resultado foi tão positivo, tanto no valor arrecadado quanto no retorno das pessoas, que estamos celebrando nesta quinta a arte Drag e nossas performers”, conta. A dupla está desenvolvendo outras programações de Experiência Digital para a área de entretenimento que serão divulgadas em breve.

O International Drag Day foi criado por Adam Stewart em 2009 nos EUA, com o objetivo de proporcionar aos artistas drag um espaço de promoção de sua criatividade. “O International Drag Day é um dia em que, em todo o mundo, em todas as cenas gays, aproveitamos a oportunidade para comemorar e agradecer aos artistas de drag que acrescentam muito à vida e cultura gay. Foi por essa razão que lancei esse conceito”, declarou o criador em uma entrevista.

Interessados em conferir as performances de Cassandra e Charlene devem adquirir ingressos através da plataforma Sympla – https://bit.ly/DiaInternacionalDragQueen . Ao adquirir o ingresso, o sistema envia o link para a sala privada do evento. 

Dia Internacional da Drag Queen com Cassandra Calabouço e Charlene Voluntaire

>16 de julho – 21h

>Sala Virtual no Zoom

>Ingressos: https://bit.ly/DiaInternacionalDragQueen  

Cota 1 – Ainda não saí do armário: R$ 15,00

Cota 2 – Acredito na arte DRAG: R$ 30,00

Cota 3 – Eu sou Rhyca: R$ 50,00

Ao adquirir seu ingresso, você recebe o link em seu e-mail (ou na aba “Meus ingressos”) para acessar a sala virtual do Zoom na hora em que começa a festa, podendo entrar e sair quantas vezes quiser da sala, com ou sem webcam. Não esqueça de baixar o aplicativo Zoom com antecedência (recomendamos usar o notebook e usar caixas de som externas para ter uma melhor experiência, mas é possível baixar no celular ou tablet). Para usar o Sympla você pode se logar usando sua conta do Facebook.

www.instagram.com/cassandracalabouco/

www.instagram.com/charlenevoluntaire/

Ficha Técnica:

Criação : Miltinho Talaveira, Cassandra Calabouço e Charlene Voluntaire

Direção de Arte : Greg Leal

Edição de Imagem : Vaibe Filmes – Lucas Borba 

Comunicação: Bruna Paulin e Miltinho Talaveira

“Arte Fora do Sete” tem apresentação adiada

Arte Fora do Sete_Credito Annie Fernandes (5)

O espetáculo Arte Fora do Sete, que teria única apresentação no Teatro do Sesc no domingo, 22 de março, teve sua apresentação adiada por conta das orientações de prevenção ao COVID-19 e a suspensão da programação do local. A produção da Associação Amigos do Theatro Sete de Abril, de Pelotas, é vencedora do edital Pró-Cultura RS FAC #JUNTOSPELACULTURA_2”, e estreou em dezembro de 2019 em Pelotas, passando também por Jaguarão. Com direção de Diego Carvalho, Arte Fora do Sete pretende levar o público ao desconforto como forma de apresentar o teatro como símbolo ausente. Passando por cenas que são fragmentos de uma história que ora valoriza a cultura, ora pouco se importa com ela, a peça foi idealizada como provocação aos atores e espectadores em sua relação com a cultura e com as artes, e também para com os equipamentos culturais.

A produção espera divulgar em breve a nova data.

Espetáculo “Arte Fora do Sete” na coluna de Eduardo Conill no Correio do Povo de hoje

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Espetáculo “Estrela D’Alva, uma jornada clownesca” na coluna Rede Social em Zero Hora de hoje

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Restaurante Suprem recebe apresentações do espetáculo “Estrela D’Alva, uma jornada clownesca” nos dias 03 e 04 de abril

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Solo da atriz e palhaça Eveliana Marques Ekin, do Coletivo das Flor, traz olhar de uma artista sobre os fatos extraordinários e corriqueiros da vida

 

O Restaurante Suprem abre as portas nos dias 03 e 04 de abril às 20h para duas apresentações do espetáculo Estrela D’Alva, uma jornada clownesca. Dirigido por Luciane Panisson, Estrela D’Alva é o solo da atriz Eveliana Marques Ekin que inspirada em músicas que embalaram sua vida, mergulhou em suas memórias e recriou ao lado da diretora uma jornada recheada de humor e poesia.

Com 45 minutos de duração, o espetáculo é uma composição urdida com sutileza e sensibilidade, nele atriz toca, canta e joga com a máscara do nariz vermelho, convidando o público a compactuar dos qui pro cós da trama.

Em tom poético e teatral, o solo fala de vida e morte, dos ídolos, das paixões, frustrações e desafios da profissão de artista. Na cena, a concepção da diretora ganha cores e texturas nos figurinos e objetos cênicos de Margarida Rache e na sensível iluminação de Bathista Freire.

O solo nasce do desejo da atriz Eveliana Marques Ekin de compartilhar o seu olhar sobre a vida através da máscara do nariz vermelho, linguagem que ela domina com maestria.  A parceria da atriz com a diretora Luciane Panisson iniciou em 2015 no Coletivo Das Flor. Uma parceria que rendeu o espetáculo de rua Lombay, desdobrou-se no docfição Sobre Marias e Terezas onde Eveliana atua ao lado de sua mãe e outros moradores do bairro Lomba do Pinheiro. Esse convívio criativo levou a atriz a convidar a diretora para conduzi-la na criação do seu espetáculo solo.  Estrela D’Alva é uma produção independente do Coletivo Das Flor, que conta com o apoio cultural do Circo Híbrido.

As apresentações de Estrela D’Alva abrem a programação cultural do espaço, que promoverá performances teatrais e musicais, além de eventos, cursos e feiras ao longo do ano. Além dos já tradicionais almoços, o Suprem também abrirá as portas para happy hour às sextas-feiras e oferecerá jantares especiais com edições mensais. Os ingressos para as apresentações de “Estrela D’Alva” podem ser adquiridos no local por R$ 40,00 (e meia entrada para idosos, estudantes, professores, classe artística e crianças a partir de 5 anos, mediante comprovação).

> Sinopse

Estrela D’Alva – uma jornada clownesca é um espetáculo vivencial, onde a palhaça Leontina e a atriz Eveliana Marques Ekin, de mãos dadas, se aventuram em uma linguagem que mistura o jogo do clown e a performance. Entre ficção e realidade, a artista convida o público a embarcar nas suas memórias e compartilhar momentos cômicos e sensíveis.

 

> A atriz – Eveliana Marques Ekin

É atriz, professora de teatro, palhaça e graduada no curso de Teatro –Licenciatura, pela UFRGS. Iniciou suas atividades artísticas em 1997 e desde então vem aprofundando seus estudos na arte da palhaçaria. Foi idealizadora, junto com Melissa Dornelles, do projeto Azulão: o clown visitador no tratamento de crianças hospitalizadas (1998 a 2002) com apoio do GPPG do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Em 2004 participou do curso Formação teórico/Prático para Doutores Palhaços – Associação Nariz Vermelho – em Lisboa, Portugal. Estudou com nomes como Ana Elvira Wuo, Pepe Nuñez, Daniela Carmona, Ricardo Puccetti (LUME), Fernando Linares e Esio Magalhães, além de participar dos espetáculos Clownssicos (2004/2005), direção de Daniela  Carmona, Partida (2005) e Quem Procura Acha (2008), direção de Melissa Dornelles, todos utilizando a linguagem do palhaço. Atualmente, ministra oficinas e workshops sobre a técnica de clown e é integrante do Coletivo Das Flor, no qual participou como performer e oficineira no projeto Lombay, uma fábula urbana (2014) e como atriz no doc-ficção Sobre Marias e Terezas (2017/2018). Além do Das Flor, integra o corpo de atores responsável pela formação dos palhaços voluntários da ONG Doutorzinhos.

 

> A diretora – Luciane Panisson

É mestra em Processos de Criação pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e graduada em Licenciatura em Artes Cênicas pela mesma universidade. É diretora e oficineira do Coletivo Das Flor, assinou a direção de espetáculos como Ovelha Negra, Salomé Decapitada, da encenação Lombay, uma fábula urbana, Das Flor, Mergulho e do docficção Sobre Marias e Terezas.

 

> Coletivo Das Flor

O grupo é formado por artistas de teatro, dança, música, artes visuais e cinema, que investigam a fusão dessas linguagens em um objeto concreto escolhido como recurso sensível de criação. Também atuamos como professores, facilitadores e oficineiros, o que reverbera nas criações e molda a nossa metodologia de trabalho. Esses procedimentos passam por espaços de convívio criativos e afetivos, nas saídas de campo, intervenções urbanas e oficinas de artes integradas oferecidas à comunidade e grupos sociais. Procuramos praticar um diálogo antropofágico que possa agregar percepções diversas, de vida e de mundo, para as nossas criações. As nossas montagens já aconteceram em salas multiuso e palcos italianos e também na rua. Com o solo Estrela D’Alva, jornada clownesca, o coletivo atualiza o seu diálogo híbrido.

 

www.dasflor.com.br

instagram @Dasflor

facebook @Coletivodasflor

 

> Ficha técnica – Estrela D’Alva, uma jornada clownesca:

Atuação e Argumento: Eveliana Marques Ekin

Direção e Roteiro: Luciane Panisson

Figurinos e Cenografia: Margarida Rache

Pesquisa de Trilha Sonora: Eveliana Marques Ekin

Iluminação: Bathista Freire

Fotos: Marco Mafra

Produção: Eveliana Marques Ekin

Produção Executiva: Jordan Maia

Realização: Coletivo Das Flor

Apoio: Circo Híbrido

Duração: 45 minutos

Classificação etária: livre

 

Dias 03 e 04 de abril, 21h

Restaurante Suprem – Rua Santo Antonio, 877

Ingressos R$ 40,00

“Arte Fora do Sete” tem única apresentação em Porto Alegre, no domingo, 22 de março

Arte Fora do Sete_Credito Annie Fernandes (10)

Espetáculo produzido pela Associação Amigos do Theatro Sete de Abril, de Pelotas, tem sessão com entrada franca no Teatro do Sesc

 

 

Porto Alegre, 03 de março de 2020 – A Associação Amigos do Theatro Sete de Abril – AmaSete chega a Porto Alegre para única apresentação do espetáculo Arte Fora do Sete no domingo, 22 de março, às 19h, no Teatro do Sesc.

Através dos sons e vozes que construíram o aparelho cultural que é o Theatro Sete de Abril de Pelotas, RS, a montagem dirigida por Diego Carvalho pretende levar o público ao desconforto como forma de apresentar o teatro como símbolo ausente. Passando por cenas que são fragmentos de uma história que ora valoriza a cultura, ora pouco se importa com ela, a peça foi idealizada como provocação aos atores e espectadores em sua relação com a cultura e com as artes, e também para com os equipamentos culturais. Presos em um ciclo de espera por um teatro que se abrirá, assim como em Esperando Godot, aguardamos por este contato com a arte que parece nunca vir. Uma peça teatral que pretende ser, como provocação, uma representação da arte “de um palco ausente” e que promova outra forma de viver e querer a arte e compreender a importância dela e da falta de espaços culturais, como o Theatro Sete de Abril, Patrimônio Histórico Nacional, coração artístico de Pelotas.

Fundada em 16 de agosto de 2012, após um período de intensas reflexões, a AmaSete se constitui em uma associação civil de promoção cultural, artística e educacional que tem por finalidade básica apoiar as atividades afins do Theatro Sete de Abril, que há dez anos está com suas portas fechadas.

Selecionado pelo edital SEDACTEL nº 26/2017 Edital de Concurso “Pró-Cultura RS FAC #JUNTOSPELACULTURA_2”, Arte Fora do Sete estreou em dezembro de 2019 em Pelotas e também passou por Jaguarão. A montagem foi desenvolvida com atores que integraram uma série de oficinas ministradas pela associação ao longo do ano, resultando no espetáculo. A dramaturgia tem assinatura de Thalles Echeverry, Direção de Dança de Daniela de Souza, Direção Musical de Sergio Sisto, Direção de Circo de Catarina Polino, Trilha Sonora assinada por Leandro Maia, cenário e figurinos de Aline Cotrim e iluminação de Diego Carvalho. A apresentação tem entrada franca com distribuição de senhas uma hora antes do espetáculo.

 

 

Crítica – Arte fora do Sete

 

Stendhal escreveu que a literatura – e pode-se estender a frase para todas as artes – é um espelho que vai passando em uma longa estrada. Ou seja, que a arte reflete o mundo em que vamos caminhando, que espelha um tempo, uma etapa da vida, uma época, uma sociedade.

Assim é a surpreendente e instigante peça teatral Arte fora do Sete. Um espelho que reflete uma situação específica – o abandono de um espaço fundamental da cultura do sul do Brasil – e, ao mesmo tempo, a imagem que reflete o descaso que a cultura em geral vem sofrendo em nosso país.

Gerações de artistas passaram por esse palco sagrado. E, como a demanda precisa da procura e vice-versa, gerações de assistentes passaram por ali também, e desses que assistiam (quando ali havia arte cotidianamente), como conseqüência lógica do que apreciavam, iam surgindo novos artistas. Eram noites e mais noites com artistas locais e da região. Havia também os consagrados, os que de longe vinham, os que serviam de parâmetros importantes para os que começavam. Porém, no mais das vezes, ali estavam os locais e regionais, os que buscavam seus espaços, por mínimos que fossem. Danças, músicas, orquestras, trupes de atores, corais, todos eles tinham no Sete de Abril um palco onde mostrar seus dons, suas maneiras de ver – e viver – o mundo.

Nada mais oportuno e importante, portanto, que essa peça escrita por dois talentosos dramaturgos, Thalles Etcheverry e Diego Carvalho – dirigida por este último.

No roteiro, eles perpassam pela questão histórica da tentativa de supressão da voz de descendentes de índios e negros e, principalmente, pela tentativa de cercear os cenários da cultura de origem popular.

Casa grande e senzala, cidade e aldeia, charqueada e quilombo, poderiam ser dicotomias expressadas pelos atores. E são. Estão nas entrelinhas dos muito bem travados diálogos. Ali está, pulsante e denunciadora, a antiga ideia dos senhores de escravos e encomiendas de calar a voz que vem do cantochão das senzalas. A sonoridade acompanhada por agogôs e atabaques, por sopapos, bongôs e treme-terras. Ali está, nas palavras e mensagens, a tão europeia e, para muitos, civilizada ideia de silenciar as milenares letanias indígenas, acompanhadas por seus erkes e sikuris, suas zampognas e maracas.

Mas quem saberá, na realidade, qual o ser mais avançado? O que transforma e destrói a natureza, ou o que se mistura a ela e a respeita como divindade? Visões de mundo. Caminhos possíveis, destruídos pela derrota da utopia, desde quando o primeiro branco aportou na América. Desde quando o primeiro negro foi escravizado.

Há um momento na peça em que os artistas saem do palco e se mesclam à platéia, e há outro em que saem para alcançar as ruas. Dois momentos marcantes e inesquecíveis. Atores e atrizes, em belíssimas atuações, exalando energia e esperança. E juventude. Juventude acima de tudo de alma, que é a que mais importa, posto que é a que faz a vida valer a pena ser vivida. Atrizes e atores gritando e cantando – se expressando – por todos os outros que não tiveram voz em cima do palco, nesses anos todos de ausência, silêncio e abandono, de um local que é a próprio coração da arte sul brasileira.

Saúdo, por fim, a todos os artistas – corajosos artistas – que participam da peça Arte fora do Sete. E que ela seja a semente que traga a arte outra vez para dentro desse teatro, em uma viagem de regresso ao lugar onde ela sempre deveria ter estado.

E, quem sabe, possa essa criação artística ser também o lampejo inicial, a chama propulsora – pequena, mas eterna – de uma nova etapa em que a arte volte a conquistar seu espaço devido: o da transmissão de conhecimentos, o da sabedoria popular, o da inteligência mais profunda de uma nação. Martim César

 

FICHA TÉCNICA

– Direção Geral: Diego Carvalho

– Assistência de Direção e Dramaturgia: Thalles Echeverry

– Direção de Dança: Daniela de Souza

– Direção de Música: Sergio Sisto

– Direção de Circo: Catarina Polino

– Criação de Trilha Musical: Leandro Maia

– Cenário e Figurinos: Aline Cotrim

– Iluminação: Diego Carvalho

– Elenco: Alex Gomes Ferreira, Alice Buchweitz, BiancaOliveira da Silva, Brenda Seneme, Daiana Gonçalves Molina, Evelin Cristine, Suchard Aires, Gustavo Teixeira Duarte, Iago de Mattos Lima, Irruan Pereira Nunes, Isabela Petry, João Vitor Soares, Julia Moreira de Ávila, Kelvin Moraes, Larielly Donini Gonçalves, Manuela Tatiana Garcia, Maria Beatriz Borges Conceição, Murilo Sponton Peres, Naiane Ribeiro Rosa, Patrícia Cristina Perote do Nascimento, Thalles Echeverry e Victor Santiago da Cunha.

– Suplentes: Bárbara Scola Lopes da Cunha, Jefferson Perleberg Rubira e Josué Kuhn Völz.

 

Sobre a AMASETE

Fundada em 16 de agosto de 2012, após um período de intensas reflexões, a Associação Amigos do Theatro Sete de Abril – AmaSete, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e sem qualquer vínculo com poder público ou partido político, se constitui em uma associação civil de promoção cultural, artística e educacional que tem por finalidade básica apoiar as atividades afins do Theatro Sete de Abril.

Reúne no seu interior artistas e ativistas culturais, além de gestores de patrimônio cultural, que têm lutado arduamente pelo desenvolvimento da cultura na cidade de Pelotas/RS e que, como sociedade civil organizada, quer continuar presente na vida e história do Sete de Abril.

O ponto de partida é o próprio Theatro Sete de Abril, que desde 15 março de 2010 está com suas portas fechadas. Inaugurado em 2 de dezembro de 1833 – completa 180 anos em 2013 – e elevado à patrimônio cultural do Brasil em 1972, o Sete, como carinhosamente é chamado pela comunidade, é símbolo cultural no espaço onde está inserido.

Desde sua instalação e apresentação pública, em 19 de dezembro de 2012, a AmaSete estabeleceu parcerias culturais e institucionais com diversos artistas, companhias e instituições, como a Bibliotheca Pública Pelotense, Caixa Econômica Federal, Centro Contemporâneo Berê Fuhro Souto, Moviola Filmes, RBS TV – Seção Pelotas/RS e Secretaria Municipal de Cultural de Pelotas. Realizou e promoveu conjuntamente diversas atividades artísticas e culturais. Fazem parte de sua ação cultural os eventos “Saudade dos aplausos no Sete de Abril”, apoio ao projeto Sete ao Entardecer, Dança Fora de Si, Aplausos Fora do Sete e Dia do Patrimônio Pelotas/RS, com atividade de Educação Patrimonial, Cortejo Cultural 2014 e 2015 e em 2015 a realização da 1ª Mostra de Dança- AmaSete, Audiências Publicas em defesa das obras de restauro Theatro, entre outras não menos importantes atividades culturais.

 

Arte Fora do sete

Domingo, 22 de março, 19h

Teatro do SESC – Av. Alberto Bins, 665

ENTRADA FRANCA – RETIRADA DE SENHAS uma hora antes do espetáculo

Espetáculo “Arte Fora do Sete” na coluna de Luiz Gonzaga Lopes do Correio do Povo

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Muovere Cia. de Dança Contemporanea no Segundo Caderno em Zero Hora de hoje

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Macarenando Dance Concept em Zero Hora

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