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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

mês

maio 2017

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11ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos ocorre em Porto Alegre de 06 a 11 de junho

16807262_1411625682243506_8468368794554644911_nSessões, exposição e debate com entrada franca ocorrem na Cinemateca Capitólio

 

De 06 a 11 de junho a Cinemateca Capitólio Petrobras recebe a 11ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, uma realização do Ministério de Direitos Humanos, com produção nacional do Instituto Cultura em Movimento – ICEM, patrocínio da Petrobras e do Itaú e produção local da Primeira Fila Produções. A Mostra será realizada nas 26 capitais do país e no Distrito Federal, em centros culturais, instituições públicas e privadas e escolas.

Nesta edição, o circuito principal conta com 29 filmes entre curtas, médias e longas-metragens, divididos em três mostras: Panorama, Temática – que abordará questões de gênero, e Homenagem – com foco na obra da cineasta Laís Bodansky. Uma novidade este ano é a Mostrinha, voltada para o público infanto-juvenil e que exibirá outros oito curtas-metragens.

Destaque para as produções gaúchas Carol, de Mirella Kruel, e Epidemia de Cores, de Mário Eugênio Saretta, Madrepérola de Deise Hauenstein, De que lado me olhas de Ana Carolina de Azevedo e Helena Sassi e Pobre Preto Puto de Diego Tafarel.

A Mostra Panorama apresenta filmes selecionados a partir da convocatória pública e filmes que foram prospectados pela equipe de curadoria. São 17 produções que contemplam aspectos como direitos das pessoas com deficiência, população LGBT/enfrentamento da homofobia, memória e verdade, crianças, adolescentes e juventude, pessoas idosas, população negra, população em situação de rua, mulheres, direitos humanos e segurança pública, proteção aos defensores de direitos humanos, direito à participação política, combate à tortura, situação prisional, democracia e Direitos Humanos, saúde mental, cultura e educação em Direitos Humanos.

A Mostra Temática trata sobre a questão de gênero. Foram selecionados sete títulos que abordam temas relacionados às mulheres, orientação sexual e identidade de gênero, como, por exemplo, empoderamento feminino, violência contra a mulher, estereótipos de gênero, LGBTfobias, conquistas sociais, políticas e econômicas, o direito à igualdade e à não descriminação, dentre outros.

A Mostra Homenagem tem como tradição homenagear cineastas cuja filmografia explora a temática Direitos Humanos, trazendo-a para o foco dos debates. A homenageada desta edição é a cineasta Laís Bodansky, cuja obra tem relevância o debate sobre um mundo onde todos possam se reconhecer e viver a igualdade e direitos de oportunidades. Cinco filmes da cineasta fazem parte da programação.

A Mostra Cinema e Direitos Humanos é uma das estratégias do Governo Federal para a consolidação da cultura e educação em Direitos Humanos, ampliando espaços de debate e discussão por meio da linguagem cinematográfica e contribuindo para o exercício da solidariedade e do respeito às diversidades.

Para a realização da Mostra, o ICEM conta com uma rede de colaboradores locais espalhados por todo o país. “O produtor local é um grande multiplicador do valor cultural dos filmes exibidos e promotor de um debate aberto sobre a cultura, valores e temáticas nacionais. Ele responde pela Mostra nas capitais contempladas, nas instituições, organizações e nos meios de comunicações locais. Os produtores do projeto estão conectados em uma rede formada por diversos protagonistas, que viabilizam o funcionamento desta dinâmica relação”, diz a diretora do ICEM, Luciana Boal.  Em Porto Alegre, a produção é da Primeira Fila Produções.

A Mostra em Porto Alegre também conta com uma exposição, que ficará em cartaz no Capitólio de 06 de junho a 02 de julho. Gestos, Camadas e Contexturas conta com seis obras de Tânia Oliveira e curadoria Alexandra Eckert. Tendo o ser humano como temática central, as pinturas de Tânia transmitem a reflexão da artista sobre corpos delicados e frágeis e coração sensível, de pessoas que tiveram suas vidas transformadas por algum infortúnio: dor, desespero e melancolia.

Segundo Tânia, o que está em questão nesta proposta é a noção de comunicabilidade. Tal possibilidade permite o intercambio de experiências e o conhecimento de realidades distintas, abandonando o silêncio do processo criativo para descortinar o contato com o outro.

A pintora atua há muitos anos como figurinista, especializando-se em filmes de época. Este trabalho de pesquisa e construção de personagem e de anatomia, Tânia acredita influenciar em sua pintura, encontrando a expressão e desconstruindo-a, como se pudesse moldá-la na tela.

No dia 10, às 16h, o público pode participar do debate “Ver com os ouvidos: o papel da audiodescrição  na produção audiovisual”. A produção de audiodescrição no setor audiovisual é, mais do que uma recente exigência legal no Brasil, a garantia do direito de acesso de pelo menos 36 milhões de pessoas com deficiência visual à arte cinematográfica. Entre outros requisitos, o diálogo permanente entre produtores de cinema, de acessibilidade e o público torna-se indispensável para assegurar a qualidade funcional e estética deste recurso de acessibilidade comunicacional. Participam da atividade as produtoras e audiodescritoras na OVNI Acessibilidade Universal Mimi Aragón e Kemi Oshirom o produtor, diretor e artista digital da Bactéria Filmes, Pedro Marques, e o estudante de psicologia consultor e usuário de audiodescrição, Rafael Braz.  O evento ocorre na Sala Multimídia com entrada franca.

Todas as exibições serão gratuitas. No site da Mostra – http://mostracinemaedireitoshumanos.sdh.gov.br é possível acompanhar quais sessões serão seguidas de debate e quais terão audiodescrição.

 

Programação

06 de junho, terça-feira

19h

Mostra Panorama

Depois Que Te Vi (16’33) Livre (Direitos da Pessoa com Deficiência)

Mostra Temática

De Que Lado Me Olhas (15′) Livre (Diversidade Sexual / Cidadania LGBT)

 

07 de junho, quarta-feira

10h

Mostra Panorama

Como Seria? (3′) 12 anos (Direitos da Pessoa com Deficiência)

Lápis Cor de Pele (15’53) Livre (Direitos da População Afrodescendente Igualdade Racial / Infância)

Pai aos 15 (16’14) 10 anos (Direitos da Criança e Adolescente, Igualdade Racial / Infância)

Chá do General (22′) Livre (Relações Intergeracionais)

Do Que Aprendi Com Minhas Mais Velhas (26′) Livre (Diversidade Religiosa / Cultura Tradicional )

 

14h – sessão com audiodescrição

Mostra Temática

A História da Menininha Que Amava Borboletas (4´) 14 anos (Direitos das Mulheres)

Precisamos Falar do Assédio (80′) 14 anos (Direitos das Mulheres)

 

16h – sessão com audiodescrição

Mostra Temática

Pobre Preto Puto (15′) 12 anos (Cidadania LGBT)

Carol (20′) 14 anos (Direitos das Mulheres / Direitos da Pessoa com Deficiência)

 

17h – sessão com audiodescriçao

Mostra Temática

Madrepérola (14,55′) 10 anos (Direitos das Mulheres)

Meu Nome É Jacque (72′) 12 anos (Cidadania LGBT / Diversidade Sexual/ Direitos das Mulheres / Direitos da Pessoa com Deficiência)

 

19h

Mostra Homenagem

As Melhores Coisas do Mundo (105′) 14 anos (Direitos da Criança e do Adolescente/ Diversidade Sexual)

 

08 de junho, quinta-feira

10h

Mostra Panorama

Manacial (7′) Livre (Direito ao Meio Ambiente Sustentável)

Menino 23 (80′) 10 anos (Direitos da Criança e do Adolescente/ Igualdade Racial/Trabalho Escravo)

 

14h

Mostrinha

Balanço das Meninas (0,36′) Livre (Direitos das Mulheres)

Hora do Lanchêêê (14’27) Livre (Direito a Alimentação Adequada)

Futebol, Paixão e Confusão (0,36′) Livre (Direitos das Mulheres)

Meninos e Reis (15’58) Livre (Direitos das Populações Tradicionais/ Direito à Cultura)

 

16h – sessão seguida de debate com Lucas Maróstica e Gabriel Galli

Mostra Panorama

Depois Que Te Vi (16’33) Livre (Direitos da Pessoa com Deficiência)

Mostra Temática – sessão seguida de debate

De Que Lado Me Olhas (15′) Livre (Diversidade Sexual / Cidadania LGBT)

Convidados:

Lucas Maróstica é jornalista, tem 26 anos, é um dos organizadores da Parada Livre de Porto Alegre. É o atual presidente da União Nacional LGBT-RS. Envolvido e engajado em diversas iniciativas de promoção de cidadania da população LGBT e promoção dos direitos humanos.

Gabriel Galli é jornalista e mestrando em Comunicação Social pela PUCRS. Co-fundador do grupo Freeda – Espaços de Diversidade, atua com foco em comunicação de movimentos sociais e pesquisa cultura digital.

 

17h

Mostra Panorama

Intolerância.doc (85′) 14 anos (Direitos Humanos / Segurança Pública)

 

19h

Mostra Homenagem

Cartão Vermelho (14′) 14 anos (Direitos das Mulheres)

Bicho de Sete Cabeças (84′) 14 anos (Direitos Humanos e Saúde Mental)

 

09 de junho, sexta-feira

14h

Mostrinha

Mônica Freestyle (0,36′) Livre (Direitos das Mulheres)

Iemanjá Yemoja: A Criação das Ondas (9’13) Livre (Direitos Humanos e Diversidade Religiosa)

Nana Nenê (0,36′) Livre (Direitos das Mulheres)

Imagine Uma Menina com Cabelos de Brasil (10′) Livre (Direitos da Criança e do Adolescente)

 

16h

Mostra Temática

Pobre Preto Puto (15′) 12 anos (Cidadania LGBT)

Carol (20′) 14 anos (Direitos das Mulheres / Direitos da Pessoa com Deficiência)

 

17h

Mostra Panorama

Estrutural (89′) 14 anos (Direito a Moradia/ Violência Policial/ Direito a Memória e Verdade / Direito a Terra)

 

19h – sessão seguida de debate com Deise Hauenstein, diretora de Madrepérola e Sandro Ka, representante do SOMOS

Mostra Temática

Madrepérola (14,55′) 10 anos (Direitos das Mulheres)

Meu Nome É Jacque (72′) 12 anos (Cidadania LGBT / Diversidade Sexual)

Sandro Ka é artista visual, doutorando e mestre em Poéticas Visuais pelo PPGAV/UFRGS, especialista em Ética e Educação em Direitos Humanos pela FACED/UFRGS e bacharel em Artes Plásticas formado pelo IA/UFRGS. No campo da pesquisa, se interessa pela articulação entre Arte, Política e Sexualidade, com ênfase em Cultura LGBT.

SOMOS – Comunicação, Saúde e Sexualidade é uma ONG atuante em Porto Alegre/RS que realiza ações transdisciplinares, tendo como base os direitos humanos, com ênfase em direitos sexuais e direitos reprodutivos, a partir da articulação das áreas de educação, saúde, comunicação e arte. A sua missão é trabalhar por uma sociedade plural e democrática por meio da afirmação de direitos.

 

10 de junho, sábado

14h

Mostra Homenagem

Mulheres Olímpicas (52′) Livre (Direitos das Mulheres)

 

16h

Mostrinha

Balanço das Meninas (0,36′) Livre (Direitos das Mulheres)

Hora do Lanchêêê (14’27) Livre (Direito a Alimentação Adequada)

Futebol, Paixão e Confusão (0,36′) Livre (Direitos das Mulheres)

Meninos e Reis (15’58) Livre (Direitos das Populações Tradicionais/ Direito à Cultura)

 

17h – sessão seguida de debate com a presença de Diego Tafarel, diretor de Pobre Preto Puto, Mirela Kruel, diretora de Carol, Carolina Santos, Coletivo Feminino Plural e atriz do filme e Priscila Leote, da ONG Outra Visão

Mostra Temática

Pobre Preto Puto (15′) 12 anos (Cidadania LGBT)

Carol (20′) 14 anos (Direitos das Mulheres / Direitos da Pessoa com Deficiência)

A ONG Outra Visão atua em porto alegre desde 1999 mas tem seu registro em março de 2003. Atua na realização de parada livres e em cursos de formação da diversidade. E luta por direitos da comunidade LGBT Priscila Leote atual coordenadora do Outra Visão. Técnica de enfermagem e estudante de psicologia. Lésbica e militante dos direitos humanos

 

19h

Mostra Panorama

Humano – Uma Viagem Pela Vida (143′) 12 anos (Direitos Humanos)

 

12 de junho, domingo

14h

Mostra Homenagem

Chega de Saudade (95′) 12 anos (Direitos da Pessoa Idosa)

 

16h

Mostrinha

Mônica Freestyle (0,36′) Livre (Direitos das Mulheres)

Iemanjá Yemoja: A Criação das Ondas (9’13) Livre (Direitos Humanos e Diversidade Religiosa)

Nana Nenê (0,36′) Livre (Direitos das Mulheres)

Imagine Uma Menina com Cabelos de Brasil (10′) Livre (Direitos da Criança e do Adolescente)

17h

Mostra Panorama

Tortura Tem Cor (16′) Livre (Combate a Tortura / Direito a Memória e Verdade)

Praça de Guerra (19′) Livre (Direito a Memória e Verdade)

Quem? Entre Muros e Pontes (20′) 12 anos (Direitos dos Refugiados)

Índios No Poder (21′) 10 anos (Direitos da População Indígena)

 

19h – sessão seguida de debate com Mario Eugênio Saretta, diretor de Epidemia de Cores e Solange Luciano participante do documentário.

Mostra Panorama

Ilha (14′) 12 anos (Direito a Saúde Mental / Dignidade da Pessoa Humana)

Epidemia de Cores (70′) 8 anos (Direito a Saúde Mental)

Mário Eugênio Saretta: Antropólogo e diretor do filme Epidemia de Cores. Doutorando em antropologia social, realizou pesquisas sobre alteridade e loucura.

Solange Gonçalves Luciano: Artista, ativista pelos direitos humanos e autointulada como um verdadeiro resgate em saúde mental. Participante de Epidemia de Cores, é autora da coleção Vestes Falantes, inspirada em Nise da Silveira, que se referem ao período que esteve internada e às possibilidade de diálogo entre arte e loucura.

 

 

 

Assessoria de Imprensa Local

Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor

(51) 984070657 | bruna@brunapaulin.com

Ore Reko Regua segue em cartaz na Casa de Cultura Mario Quintana até o dia 25 de junho

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Exposição reúne 47 obras que apresentam o dia a dia de jovens Mbya Guarani

 

Porto Alegre, 27 de maio de 2017 – Inaugurada no dia 18 de abril, no Espaço Maurício Rosenblatt, na Casa de Cultura Mario Quintana, a mostra Ore Reko Regua, que reúne 47 imagens produzidas por cerca de 15 jovens da aldeia Mbya Guarani Tekoa Nhundy, localizada no município de Viamão, RS, tem a exibição prorrogada até o dia 25 de junho.

O projeto, contemplado no edital #juntospelacultura da Secrataria de Estado da Cultura do RS / FAC, é resultado de seis oficinas de fotografia, ministradas pelo produtor e cineasta Eduardo Piotroski e o mestrando em antropologia, Eduardo Schaan, ao longo de oito meses para crianças e adolescentes da comunidade.

Durante o período, os jovens desenvolveram maneiras de transmitir suas experiências cotidianas e transformá-las em fotografias. O foco do principal, além de instrumentalizar os alunos com as técnicas fotográficas, foi transforma-los em sujeitos realizadores de arte, apresentando seus costumes, brincadeiras e rituais através da fotografia, o seu Ore Reko Regua – seu modo de ser.

O cotidiano e a arte dos Mbya Guarani, quase sempre invisível aos olhos dos juruá kuery, os não indígenas, se colocam como personagem principal da mostra. De acordo com Piotroski, que assina a produção da exposição, o projeto busca descentralizar quem faz arte e como se faz arte: deslocando os indígenas, e os Mbya em particular, que geralmente são objeto de fotografias, em sujeitos das mesmas.

A galeria funciona de terça a sexta, das 09h às 21h e sábados e domingos, das 12h às 21h, com entrada franca.

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Espaço Maurício Rosenblatt – Casa de Cultura Mario Quintana

De 18 de abril a 25 de junho – entrada franca

De terça a sexta, das 09h às 21h e sábados e domingos, das 12h às 21h.

Cidades Fantasmas e Quem é Primavera das Neves estreiam no circuito comercial em 15 de junho

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Documentários produzidos pela Casa de Cinema de Porto Alegre serão exibidos nas mesmas salas em sessões intercaladas

 

Porto Alegre, 26 de maio de 2016 – Chegam às salas comerciais no dia 15 de junho os documentários Cidades Fantasmas e Quem é Primavera das Neves, ambos produzidos pela Casa de Cinema de Porto Alegre. Segundo a Produtora Executiva dos dois projetos e sócia da Casa, Nora Goulart, os filmes serão exibidos nas mesmas salas em sessões intercaladas. “Participamos do festival É Tudo Verdade com os dois longas, e durante o evento percebemos o interesse do público em assistir aos dois filmes, mesmo trabalhando histórias e personagens tão distintos. Assim, decidimos realizar um lançamento único para os dois projetos”, conta.

Cidades Fantasmas e Quem é Primavera das Neves tem mais em comum do que seu lançamento: são filmes que falam sobre memória, resgate e esquecimento. Também participaram da Competição Brasileira de Longas e Médias-Metragens e da itinerância do É tudo verdade – 22º Festival Internacional de Documentários, onde Cidades Fantasmas saiu como melhor filme da categoria e possuem coprodução com Globo Filmes e GloboNews.

Dirigido por Tyrell Spencer, Cidades Fantasmas conta a história de cidades prósperas, que abrigaram populações inteiras e hoje estão abandonadas e consumidas pelo tempo. Catástrofes naturais, motivações econômicas, embates políticos, guerras, são algumas das condições que levaram esses lugares ao total despovoamento. Sepultadas pelo tempo e esquecidas pelos mapas, o filme refaz os passos das populações dessas cidades, quatro delas apresentadas no longa realizado em coprodução com a Galo de Briga Filmes e oito que integram a série que será lançada no segundo semestre no Canal Brasil. No Brasil: Ararapira (PR), Cococi (CE), Fordlandia (PA), Minas do Camaquã (RS) e Vila do Ventura (BA), Epecuén, na Argentina, Armero, na Colômbia, e Humerstone, no Chile.

Quatro destinos na América Latina, onde as ruínas e o silêncio são o plano de fundo da jornada. Alguns de seus antigos moradores ainda guardam na memória o que viveram ali e, através de relatos mais intimistas, evocam lembranças de um passado que não querem esquecer. “Com um olhar contemplativo sobre o que restou, refletimos sobre o que deixamos e podemos deixar do nosso legado, entendendo que tudo pode ter um fim e que nada está livre da luta contra o esquecimento”, afirma Spencer.

O projeto será lançado em junho como longa-metragem documentário e no segundo semestre como série documental de oito episódios de 15min em coprodução com o Canal Brasil. A fotografia é de Glauco Firpo, correção de cor de Ligia Tiemi Sumi, roteiro de André Luis Garcia, Carolina Silvestrin André Luis Garcia e Guilherme Soares Zanella, direção de produção de Glauco Urbim, som direto de Gabriela Bervian, trilha original de Leo Henkin e montagem de Germano de Oliveira.

A reconstrução de parte da vida de uma pessoa que possuía histórias tão incríveis quanto às que traduzia, este é o documentário Quem é Primavera das Neves. Em março de 2010, Jorge Furtado publica em seu blog, indagando quem pode ter notícias sobre a tradutora de Alice no País das Maravilhas, Primavera das Neves, cujo nome o fascina. Três anos depois, numa noite de insônia, Eulalie Ligneul responde: Primavera Ácrata Saiz das Neves foi sua amiga. A busca sobre quem foi Primavera ganha a ajuda de duas amigas de infância da tradutora e poetisa: Eulalie e a artista plástica Anna Bella Geiger.

Primavera veio para o Brasil aos nove anos quando os pais fugiam da ditadura de Franco e Salazar. Aos 28 anos volta a Portugal e se apaixona por um jovem tenente português, Manoel Pedroso. E é Manoel quem revela outros detalhes dessa história: a vida dele com Primavera em Portugal, a resistência à ditadura Salazarista, o exílio na embaixada brasileira, a fuga para o Brasil pouco antes do golpe de 1964 com uma filha de seis meses no colo. Primavera morreu aos 48 anos, falava seis idiomas, traduziu mais de oitenta livros e deixou uma obra poética até então inédita. Uma vida curta, intensa, com um tanto de aventura e muita melancolia. Para partilhar um pouco da produção de Primavera, Ana Luiza Azevedo e Furtado, diretores do filme, convidaram a atriz Mariana Lima que lê trechos de traduções e poemas da escritora.

Pedro Furtado assina ao lado de Jorge o roteiro do projeto, que tem direção de fotografia de Alex Sernambi, montagem de Giba Assis Brasil, som direto de Rafael Rodrigues, direção de produção de Bel Merel, trilha original de Mauricio Nader, pesquisa de Lilian Ferrari e desenho de som Kiko Ferraz Studios.

O que já falaram sobre Cidades Fantasmas

“Nenhum filme foi mais belo que o de Tyrell Spencer. (…) Não foi só a tragédia embutida na história – o tema de Cidades Fantasmas – que seduziu os jurados. A forma do filme também é brilhante. O jovem não é só talentoso. Já é um mestre”. O ESTADO DE SÃO PAULO

“Além dos bons depoimentos, o filme se vale de uma filmagem intimista, a percorrer as ruínas em labirinto em longos plano-sequência, como a câmera de O Ano Passado em Marienbad, de Alain Resnais sobre o tempo. (…) Belo e melancólico filme”. LUIZ ZANIN – O ESTADO DE SÃO PAULO

“Em pouco mais de uma hora, Cidades Fantasmas mostra com poesia visual e depoimentos sinceros como uma comunidade ou um grande empreendimento, que já foram cenários de prosperidade, podem ser transformados em ruínas que pouco aludem aos dias de glória. (…) Cidades Fantasmas faz com que o público saia da sessão pensativo, em especial aqueles que vivem a reclamar dos problemas do lugar onde moram e cogitam mudar-se algum dia”. PAPO DE CINEMA

O que já falaram sobre Quem é Primavera das Neves

“(…) desse encontro, nasce essa joia preciosa, Quem é Primavera das Neves, dos diretores gaúchos Ana Luiza Azevedo e Jorge Furtado. A forma como o material é captado expressa a inteligência, a capacidade dos diretores em ir ao essencial. A maneira como é montada (por Giba Assis Brasil, sempre) dá ao filme o tom de um thriller gentil envolvente. Não deixe de ver”. LUIZ ZANIN – O ESTADO DE SÃO PAULO

“É uma história que comove por ser, ao mesmo tempo, expressão dos horrores e dos encantos do século 20 – com sua massa de mortos, humilhados, excluídos, exilados. (…) Assim, as lacunas não podem ser vistas como falhas de documentação ou pesquisa, e sim como um alerta: esquecimento, nesse caso, também diz muito sobre a história que é contada no filme”. MAURICIO MEIRELES – FOLHA DE SÃO PAULO

“(…) é um filme que se basta, uma pequena pérola. (…) Furtado teve o insight dos cientistas e sua busca pode não mudar o cinema, nem o mundo discreto dos tradutores, mas emociona qualquer espectador que valoriza as pequenas surpresas”. IVONETE PINTO, CALVERO

“O esqueleto convencional vem acompanhado de uma montagem instigante, que ressalta os traços cômicos da história e deixa o espectador sempre querendo mais. O fio narrativo mantem-se constante, agradável”. HENRIQUUE ARTUNI, BASTIDORES

“Para além da figura particular de “Vera”, o filme se abre como uma doce reflexão sobre a tradução, as línguas, o exílio e a nacionalidade. Nada é exposto como tese, mas embutido naturalmente no ato de evocar uma vida através das suas entrelinhas. Nisso Furtado e Ana Luiza confirmam uma inteligência – e também um humor – já bem conhecidos de seus trabalhos anteriores. Os tantos encontros afetuosos que se dão em torno de Primavera das Neves fazem desse filme uma joia irretocável”. CARMATTOS

“Enquanto boa parte dos diretores preferiria adotar uma abordagem didática e cronológica da vida de Primavera, Furtado e Azevedo tomam a coerente decisão de enxergá-la através das lentes (muitas vezes embaçadas) dos óculos daqueles que a conheceram em vida, construindo uma figura que é simultaneamente concreta e mítica humana e romantizada”. JOÃO MARCOS FLORES – CINENEWS

 

Cidades Fantasmas (2017, 71min)

Deserto chileno, Amazônia brasileira, Andes colombianos e Pampa argentino. Quatro destinos na América Latina, onde as ruínas e o silêncio são o plano de fundo da nossa jornada. Alguns de seus antigos moradores ainda guardam na memória o que viveram ali e, através de relatos mais intimistas, evocam lembranças de um passado que não querem esquecer. Com um olhar contemplativo sobre o que restou, refletimos sobre o que deixamos e podemos deixar do nosso legado, entendendo que tudo pode ter um fim e que nada está livre da luta contra o esquecimento.

Produção: Casa de Cinema de Porto Alegre e Galo de Briga Filmes

Co-Produção: Globo Filmes e GloboNews

Direção: Tyrell Spencer

Produção Executiva: Nora Goulart

Fotografia: Glauco Firpo

Correção de cor: Lígia Tiemi Sumi

Roteiro:  André Luis Garcia,  Carolina Silvestrin, Guilherme Soares Zanella

Direção de produção: Glauco Urbim

Som direto: Gabriela Bervian

Trilha Original: Léo Henkin

Montagem: Germano de Oliveira

 

Quem é Primavera das Neves (2017, 75min)

“Quem é Primavera das Neves”? Assim começa esta história: Jorge Furtado tenta descobrir na internet quem é a tradutora de Alice no País das Maravilhas que tem um nome tão peculiar e poético. Não encontra. Faz a pergunta num blog. Três anos depois, numa noite de insônia, Eulalie Ligneul responde: Primavera Ácrata Saiz das Neves foi sua amiga. Era uma tradutora e poeta portuguesa, que veio para o Brasil aos nove anos quando os pais fugiam da ditadura de Franco e Salazar. Aos 18 anos Primavera volta a Portugal e se apaixona por um jovem tenente português, Manoel Pedroso. E é Manoel quem revela outros detalhes dessa história: a vida dele com Primavera em Portugal, a resistência à ditadura Salazarista, o exílio na embaixada brasileira, a fuga para o Brasil pouco antes do golpe de 64 com uma filha de seis meses no colo. Primavera morreu aos 48 anos, falava seis idiomas, traduziu mais de oitenta livros e deixou uma obra poética até aqui inédita. Uma vida curta, intensa, com um tanto de aventura e muita melancolia.

Produção: Casa de Cinema de Porto Alegre

Coprodução – Globo Filmes e GloboNews

Roteiro – Jorge Furtado e Pedro Furtado

Direção – Ana Luiza Azevedo e Jorge Furtado

Produção Executiva – Nora Goulart

Direção de Fotografia – Alex Sernambi,AGC

Montagem – Giba Assis Brasil

Som direto – Rafael Rodrigues

Direção de Produção – Bel Merel

Trilha Original – Maurício Nader

Pesquisa: Lilian Ferrari e Joana Bernardes

Desenho de Som: Kiko Ferraz Studios

 

Casa de Cinema de Porto Alegre

A Casa de Cinema de Porto Alegre ganhou em 2015 o Emmy Internacional de Melhor Comédia pela série Doce de Mãe. A produtora foi criada em 1987 por um grupo de cineastas do sul do Brasil. Em 30 anos, a Casa já produziu mais de uma centena de filmes, vídeos, programas de TV e séries. Nossos parceiros e clientes incluem empresas como TV Globo, Globosat, RBS TV, Canal Futura, Canal Brasil, Canal Curta!, a britânica Channel 4, a alemã ZDF, HBO Latin America, as fundações norte-americanas Rockefeller e Macarthur, as distribuidoras Columbia, Elo Company, Imagem Filmes, Espaço Filmes, Fox e a produtora argentina 100 Bares.  A estratégia da Casa de Cinema de Porto Alegre é produzir conteúdo exclusivo com relevância social, com foco no desenvolvimento artístico e cultural.

www.casacinepoa.com.br | https://www.facebook.com/casacinepoa | https://www.youtube.com/user/casacinepoa | https://vimeo.com/casacinepoa | @casacinepoa

Globo Filmes

Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 160 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, dramas e aventuras, apostando em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como ‘Tropa de Elite 2’, ‘Se Eu Fosse Você 2’, ‘2 Filhos de Francisco’, ‘O Palhaço’, ‘Getúlio’, ‘Carandiru’, ‘Nosso Lar’ e ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.

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Vineria Brasil promove Tarde del Sur no dia 27 de maio

 

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Evento é realizado em parceria com a Vinícola Zanella

Neste sábado, 27 de maio, às 16h, a Vineria Brasil, em parceria com a Vinícola Zanella, promove a primeira edição do projeto Tarde del Sur. Depois do sucesso das edições do Noche del Sur, o empreendimento abre as portas durante à tarde para receber os músicos Mano Monteiro (bandoneon) e Derly Orviedo (guitarra) apresentam um repertório recheado de tangos e milongas.

Os ingressos, vendidos antecipadamente, custam R$ 20,00 e incluem uma taça do espumante Brut Surrender. A linha Surrender da Vinícola Zanella foi pensada para situações mais descontraídas. Segundo a sommellière e proprietária da Vineria, Carla Carvalho, é uma bebida frutada, refrescante e fácil de beber. O espumante é feito pelo método tradicional, das uvas Cabernet Sauvignon (40%), Merlot (40%) e Chardonnay (20%). Não passa por barrica e a fermentação ocorre na garrafa durante 12 meses.

Em caso de chuva o evento será transferido. As reservas através dos telefones 51 981237304 e 51 3557 8059. A Vineria Brasil fica na Rua Sargento Nicolau Dias de Farias, 166.

Sobre a Vineria Brasil

Aberta ao público em dezembro de 2015, a Vineria Brasil é uma loja de vinhos e wine bar, localizada no bairro Assunção, em Porto Alegre, que trabalha com pequenas e médias vinícolas brasileiras. Lá podemos encontrar também novidades da Itália, Portugal, Espanha, Argentina e Chile; o foco são rótulos menos comerciais, alguns comercializados exclusivamente pela casa.

A ideia central do empreendimento da sommelier Carla Carvalho é descomplicar o consumo do vinho. “Ninguém precisa entender de vinhos para beber, basta gostar. Este é o nosso papel, a partir de sua preferência procuramos orientar sua escolha de forma simples e direta, sugerindo quando solicitado alguma harmonização com nossos pratos”, revela Carla.

A loja possui uma máquina Enomatic que disponibiliza quatro rótulos diferentes para os vinhos em taças. Os vinhos são trocados periodicamente, de forma que possibilite ao cliente conhecer em um curto prazo todos os rótulos da casa. Fica a critério do cliente o consumo em taças ou a compra de garrafas na loja, que podem ser consumidas na casa com petiscos e pratos harmonizados para cada opção.

Atualmente, a casa oferece 95 rótulos entre espumantes, tintos e brancos. O cardápio é composto por petiscos, sopas e massas caseiras. Produção totalmente artesanal; destaque para o trio de pães que compõe o prato Vineria Brasil, marca registrada da casa.

Paralelo aos serviços de wine bar e loja, a Vineria também promove eventos, workshops e palestras para pequenos grupos sobre vinhos em geral, além de jantares harmonizados.

A Vineria Brasil fica na Rua Sargento Nicolau Dias de Farias, 166. Informações e reservas: 51 35578059 | 51 981237304 | facebook.com/vineriabrasil | @vineriabrasil

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Androginismo tem única apresentação em Porto Alegre nesta sexta, 26 de maio

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Espetáculo reúne Silvero Pereira (Gisele Almodovar) e Valeria Houston na Casa de Teatro de Porto Alegre

 

Marcando o início da temporada do Coletivo As Travestidas no Rio Grande do Sul, a Quintal Produções traz a Porto Alegre, para única apresentação, o espetáculo Androginismo. A performance conta com Silvero Pereira e Valéria Houston e ocorre nesta sexta-feira, 26 de maio, às 21h30, na Casa de Teatro de Porto Alegre.

Androginismo reúne a transformista cearence Gisele Almodóvar, alter ego de Silvero, e a artista transexual gaúcha Valéria Houston, apresentando um repertório de vários gêneros musicais, da MBP aos hits internacionais. Lançado em 2016 com sucesso em apresentações em Porto Alegre e Rio de Janeiro, o espetáculo é um retrato do universo LGBTTT, não somente a partir de um critério cronológico ou estético, mas principalmente para que o público pudesse interagir com a proposta artística idealizada pelos performers. O título Androginismo é inspirado na canção composta pelos Almôndegas, grupo gaúcho que na década de 1970 emplacou essa canção na vanguarda do questionamento acerca da diversidade sexual, especialmente da travestilidade.

O espetáculo é uma homenagem divertida, festiva e poética, que une esses dois talentos do sul e do nordeste brasileiro, em torno da boa música. Ao percorrerem a fina flor da música brasileira, mas também os clássicos de Nina Simone à Edith Piaf, acompanhadas dos músicos Rodrigo Apolinário (pianio) e Rafael Erê (violão), o que temos é um momento pensado para a celebração da vida em seu estado mais elevado de alegria e emoção.

Pereira, atualmente no ar como Nonato/Elis Miranda na novela de Gloria Perez, A Força do Querer, ficou conhecido na cena teatral nacional com os espetáculos Uma Flor de Dama e BR-TRANS, e vem especialmente à capital para a sessão de Androginismo e a estreia de Quem Tem Medo de Travesti, espetáculo que integra o último final de semana do Palco Giratório SESC/2017. As produções têm assinatura da Quintal Produções, dirigida por Verônica Prates e que tem a coordenação de Valencia Losada, nomes de destaque na cena cultural brasileira. Valencia, até o início de 2015, era Diretora Artística do Theatro São Pedro e integra a equipe da Quintal, fundada por Verônica em 2008, desde junho de 2016.

ANDROGINISMO

Duração: 60 minutos

Com: Silvero Pereira, Valéria Houston, Rafael Erê e Rodrigo Apolinário

Direção Geral: Silvero Pereira

Produção e administração: Quintal Produções Artísticas

Direção Geral de Produção: Verônica Prates

Coordenadora Artística: Valencia Losada

Coordenadora de Planejamento: Maitê Medeiros

Produtor executivo: Thiago Myiamoto

 

Onde: Casa de Teatro de Porto Alegre (Rua Garibaldi, 853)

Ingressos: 30,00 e 20,00 (classe artística, estudantes e idosos)

* vendas 1h antes do espetáculo, sujeito à lotação do espaço.

 

SOBRE OS PERFORMERS

SILVERO PEREIRA

Silvero Pereira, 34 anos, é ator, dramaturgo, produtor cultural, maquiador, iluminador, aderecista, diretor e artista plástico. Concludente do Curso Superior em Artes Cênicas do Instituto Federal de Educação do Ceará (IFCE). Começou a sua carreira em 1998 integrando a Cia Dionisyos de Teatro. Em 2000 ingressa para a CIA LUA de Teatro, onde atuaria nos espetáculos “Rosa Escarlate, “Dominus Tecum” e “Não Confirmo Nem Duvido”. No mesmo ano fundou o Grupo Parque de Teatro, por meio da Fundação Parque de Formação Integral do Tapuio na cidade de Aquiraz, onde desenvolveu um trabalho social e voluntário com crianças e jovens usando a arte como mecanismo educacional e social. Entre 2001 a 2004 atuaria no Grupo Bagaceira de Teatro. Já em 2006 fundou a Inquieta Cia. de Teatro, de Fortaleza-CE. Entre 2009 e 2012 foi professor do Curso Princípios Básicos de Teatro do Theatro Estadual José de Alencar, em Fortaleza, onde dirigiu e produziu os quatro espetáculos.

Em 2005 fundou o COLETIVO ARTÍSTICO AS TRAVESTIDAS onde produziu e dirigiu os trabalhos: “UMA FLOR DE DAMA” (2005), “CABARÉ DA DAMA” (2008), “Engenharia Erótica – Fabrica de Travestis” (2012), “BR-TRANS” (2013), “CABARÉ DAS TRAVESTIDAS” (2014) e “QTMT – QUEM TEM MEDO DE TRAVESTI”(2015).

Atualmente desenvolve uma pesquisa sobre o Universo Trans (Travestis, Transexuais e Transformistas) intitulado “Cartografia Artístico e Social do Universo Trans no Brasil” uma pesquisa sobre a travestilidade e transexualidade no Brasil de norte a sul. Atuou em 26 espetáculos e dirigiu 22 trabalhos.

VALÉRIA HOUSTON

Valéria Houston participou do Programa Ídolos (SBT) e foi vencedora do Festival da Canção Francesa, promovido pela Aliança Francesa de Porto Alegre. Em Paris, fez temporadas em várias casas da tradicional boêmia parisiense. Reside em Porto Alegre, onde é uma referência na militância LGBTTT e artista reconhecida por seu talento vocal e performativo.

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