Banda contará com a participação do público para gravação de novo clipe durante o show que terá a presença de Frank Jorge
Após o lançamento em junho de seu novo single, “Keep Calm”, os Fantomaticos se apresentam no dia 28 de julho no Teatro Renascença. Além das novas músicas recém lançadas, sucessos de outros discos da banda e material inédito, o grupo dividirá o palco com Frank Jorge e contará com a participação do público para a gravação de novo clipe.
As músicas “Keep Calm” e “Tudo se Consome”, que compõem o trabalho, são os primeiros lançamentos de 2015 e apresentam um lado mais psicodélico e experimental dos Fantomaticos. “Tudo se consome” é uma composição do tecladista e vocalista Rodrigo Trujillo, que traz a participação especial de Pedro Gonzaga no sax.
“Keep Calm” é assinada pelo guitarrista e vocalista Fernando Efron, uma canção sólida e radiofônica, escolhida para ser o lado A do lançamento. Dirigido por Patrícia Barbieri, o clipe dessa canção foi todo filmado com drone, bem no clima de serenidade de que fala a música. É também uma homenagem a Porto Alegre, que tem alguns de seus pontos mais bonitos retratados em ângulos privilegiados.
O single foi editado pelo selo gaúcho Ué Discos (www.uediscos.com.br) e tem sido muito bem recebido pelo público.
Um novo clipe será gravado durante a apresentação do dia 28, e contará com a interação da plateia. O público presente poderá registrar através de seus celulares a música “Veja bem à sua volta” e compartilhar nos perfis do grupo nas redes sociais. Através da edição dessas imagens, a banda lançará o clipe ainda no segundo semestre.
Os ingressos custam R$10,00 antecipados no Estúdio Gorila (Rua Santa Cecília, 1753) e na hora por R$ 15,00. A apresentação inicia às 20h.
Longa-metragem de estreia de Gilson Vargas é uma co-produção entre as produtoras Pata Negra, Ponto Cego e Boomboom
O longa-metragem de estreia de Gilson Vargas, Dromedário no Asfalto, chega às salas comerciais no dia 30 de julho. Tendo como protagonista o ator Marcos Contreras, o filme mostra a jornada de Pedro pelas paisagens platinas, rumo ao encontro com seu pai, após anos de afastamento entre ambos. Integram o elenco Vanise Carneiro, Luciana Baseggio e os uruguaios Laura Schneider, Ruben Coletto, Lucia Trentin, Horario Nives, Gustavo Bouzas, entre outros.
Filmado no Brasil e no Uruguai, Dromedário no Asfalto é uma co-produção entre as produtoras Pata Negra, Ponto Cego e Boomboom. O longa tem apoio da Film Comission do Uruguai. Na fase de montagem recebeu o prêmio Fumproarte (Prefeitura de Porto Alegre) e o prêmio para Finalização de Longas do Governo do Estado do RS.
Porto Alegre, Cidreira, Pinhal, Mostardas, Farol da Solidão, São José do Norte, Rio Grande, Chuí (Brasil), Chuy (Uruguay), Punta del Diablo, La Coronilla, Aguas Dulces, Rocha, Maldonado, Piriapolis, Montevidéu e Carrasco foram as cidades pelas quais a equipe passou durante 20 meses de trabalho. A equipe viajou ao Uruguai seis vezes, entre pesquisa, pré-produção e filmagens, totalizando mais de 10 mil quilômetros de idas e vindas.
O filme conta com Bruno Polidoro na fotografia, Vicente Moreno na montagem e Gabriela Bervian no som, todos sócios do filme, além de Luciana Baseggio como assistente de câmera e produção. Gilka Vargas, Besouro Filmes e o ator Marcos Contreras são produtores associados.
Dromedário no Asfalto participou de nove eventos do mercado audiovisual, como o Marché du Film Cannes 2015, Festival Del Cine Del Mar 2015, além de vencer na categoria Melhor Fotografia em Longa Metragem no 6º Festival de Cinema de Fronteira/Bagé (RS).
SINOPSE LONGA
Dromedário no Asfalto é feito de dois movimentos: o andar e o sentir. Andar sob o céu do inverno platino; e sobre o asfalto. Sentir sob o silêncio da jornada; reviver as memórias afetivas. Pedro anda e sente; caminha e cruza a fronteira entre países irmãos, Brasil e Uruguai. Segue em busca de um homem que, assim como ele, vive recluso em suas próprias memórias: seu pai.
SINOPSE CURTA
Pedro (Marcos Contreras) decide fazer uma viagem de Porto Alegre ao Uruguai, em busca de seu pai, após a morte de sua mãe.
DADOS TÉCNICOS
Lançamento – julho de 2015
85 minutos
Cópias em DCP, BLU RAY, DVD, AUWE e HDCAM.
Idioma original: português e espanhol.
Cópia com legendas em Português, Espanhol, Francês e Inglês para os formatos DVD, BLU RAY com possibilidade de DCP.
Som: 5.1
EQUIPE
Roteiro e Direção: Gilson Vargas
Direção de Fotografia: Bruno Polidoro
Assistência de Fotografia: Luciana Baseggio
Direção de Produção: Itamony Barros
Captação, edição e desenho de som: Gabriela Bervian
Música Original: Gilson Vargas
Montagem: Vicente Moreno
Produção Executiva: Gilson Vargas, Vicente Moreno, Bruno Polidoro, Gabriela Bervian.
Produção: Pata Negra em co-produção com Ponto Cego e Boomboom
Produtores Associados: Gilka Vargas, Marcos Contreras, Guilerme Keenan e Besouro Filmes.
Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor
Distribuição – Lança Filmes
ELENCO
Pedro – Marcos Contreras
Participações:
Enio Abreu, Gustavo Bouzas, Horacio Nieves, Laura Schneider, Lucia Trentin, Luciana Baseggio, Maia Coletto, Martin Santana, Olavo Vargas, Patrícia Curzio, Ruben Coletto, Uwe Bergt, Vanise Carneiro e Victoria Coletto
SOBRE O DIRETOR
http://www.imdb.com/name/nm1156646/
Gilson Vargas é roteirista, diretor e produtor. Iniciou no cinema em 1999, quando escreveu e dirigiu o média metragem em 16mm ATÉ – ganhador do prêmio de Melhor Curta Gaúcho, em Gramado, entre outras premiações. No ano 2000 lançou o curta em 35mm QUEM?, vencedor do concurso IECINE do Gov. do RS. O filme teve exibições em festivais e mostras no Brasil e exterior, como Prenç d’court, no Canadá, Festival Luso-brasileiro, em Portugal, Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Festival Internacional do Rio, e Brasil Plural, na Alemanha. Em 2002 lançou o curta em 35mm À SOMBRA DO OUTRO, selecionado para diversos festivais, como One Take Film Festival, na Croácia. Ainda em 2002 lançou, através do Fumproarte, o curta em 35mm VAGA-LUME, filme ganhador do Grand Award para Melhor Filme de Ficção do First International non-budget Film Festival of Gibara, Cuba. Em 2004 Gilson Vargas fundou, junto com Gustavo Spolidoro, Fabiano de Souza e Milton do Prado, a produtora Clube Silêncio, ganhadora de mais 60 prêmios nacionais e internacionais por seus filmes. Em 2004 Gilson Vargas foi selecionado com bolsa para o X Taller de Análises Cinematográfico do BACIFI com o argumento de longa metragem PARADEIRO. Entre os trabalhos dirigidos para a televisão estão o episódio NOITE, para a série 5 X Erico, em homenagem ao escritor Erico Verissimo (2005) e PORTO ALEGRE DE QUINTANA para a série MARIO QUINTANA ANJO POETA (mostra oficial do É Tudo Verdade – 2006). Em 2008 lançou o curta em 35mm DOIS COVEIROS, financiado pelo Concurso Fumproarte e com exibições dentro e fora do pais, incluindo a mostra Camera Mundo, em Rotterdam, na Holanda. Em 2010 Gilson Vargas percorreu 14 países em cinco continentes, realizando para a RBS TV a série de documentários, em cinco episódios, LONGE DE CASA, com exibição pela RBSTV e GLOBO INTERNACIONAL. EM 2011 lançou o curta em 35mm CASA AFOGADA, através do Concurso de Curtas do Ministério da Cultura. O filme recebeu quatro Kikitos no 40o Festival de Cinema de Gramado: Melhor Direção, Melhor Fotografia, Melhor Arte e Melhor Som. Também recebeu o prêmio de Melhor Direção no Amazonas Film Festival. Vargas ganhou o Concurso Petrobras para produzir o curta em 35mm, O RELÂMPAGO E A FEBRE, que estréia este ano. Lança em 2015 seu primeiro longa, DROMEDÁRIO NO ASFALTO, filmado no Brasil e Uruguai, vencedor dos concursos Fumproarte e IECINE para Finalização. O Filme foi um dos convidados para o Marché du Film do Festival de Cannes. Em teatro, a convite, dirigiu as peças CRUCIAL DOIS UM, vencedora do Prêmio Funarte Myriam Muniz, com texto do escritor Paulo Scott e 9 MENTIRAS SOBRE A VERDADE, com texto de Diones Camargo e que teve apresentações em diversos festivais internacionais de teatro, tais como Cena Contemporânea, FILO, Janeiro de Grandes Espetáculos e Porto Alegre e Cena. Gilson Vargas é professor das disciplinas de Direção e de Roteiro, incluindo a disciplina de Especialidade de Roteiro, na Universidade do Vale do Sinos, dentro do curso de Realização Audiovisual – Bacharelado. Vargas é mestre em comunicação com dissertação sobre direção de atores. É sócio da produtora PATA NEGRA, que lançou em festivais 2014 três filmes: o curta O Relâmpago e a Febre, o longa Dromedário no Asfalto e o curta Domingo de Marta, com direção de Gabriela Bervian – projeto vencedor do Concurso de Curtas do MINC. Vargas é também fundador da Cia Teatro Liquido, desde 2007. Em 2015 Gilson Vargas foi vencedor do Edital para Longas do FAC/FSA com o projeto A COLMEIA, que será filmado em breve no Rio Grande do Sul.
Projeto independente de arte de rua ocupa uma vez por mês o Parque Mascarenhas de Moraes no bairro Humaitá
Após o sucesso das três primeiras etapas, o Teatro Mototóti retorna ao Parque Mascarenhas de Moares para o projeto independente de arte de rua “Se essa rua fosse minha” neste próximo domingo, dia 26 de julho. Os atores do grupo, Fernanda Beppler e Carlos Alexandre, vivem no bairro e aproveitam o espaço do parque para ensaios e apresentações.
O projeto transforma o Parque Mascarenhas de Moraes em um espaço de arte de rua, um domingo por mês, com acesso gratuito. Sediado há três anos no Bairro Humaitá, na Zona Norte de Porto Alegre, o Teatro Mototóti vem construindo a ideia de estar mais presente na rotina da comunidade. Nesse período, o grupo adotou o parque, que fica no coração do bairro, como sua Sede Pública. Este é um conceito bastante difundido entre artistas de rua de todo o Brasil, que permite aos grupos a ocupação artística de espaços públicos, promovendo atividades diversas tais como apresentações, ensaios e oficinas.
Com atividades regulares, o foco do grupo é a formação de plateia a longo prazo, construindo o hábito de ir para a rua verde, entre às árvores, conhecendo e interagindo com seu vizinho em um espaço de convivência e arte.
A quarta etapa conta com uma apresentação do espetáculo Flor da Vida, mais recente produção do grupo. A dramaturgia foi construída a partir de uma tragédia que os atores Fernanda Beppler e Carlos Alexandre viveram. No ano de estreia do primeiro espetáculo do grupo – O Vendedor de Palavras – um incêndio avassalador destruiu quase tudo o que eles tinham em casa, exceto o material do teatro. “Flor da Vida é o momento em que transformamos a dor desse triste episódio em riso e em arte”, revelam. A montagem da peça foi feita em Porto Alegre, sede do Mototóti, e Campinas, sede do Barracão Teatro.
A etapa do dia 26 de julho também oferece outras atividades gratuitas, como aula de pilates com a professora Barbara Neuman, e aula de boxe chinês com o instrutor Yuri Benites. Após a apresentação do espetáculo, os atores batem um papo com o público.
O Teatro Mototóti circulou com o espetáculo “Flor da Vida” pelo interior do RS durante o mês de julho e nesta quarta-feira, dia 22, participa do FIG – Festival de Inverno de Garanhuns, em Pernambuco. Esta é a segunda vez que o grupo se apresenta no Estado – em 2014, o espetáculo i-Mundo foi apresentado no Palco Giratório Recife, promovido pelo Sesc.
Saiba Mais
Sinopse: O Teatro Mototóti fala de sua própria jornada ao contar a história de dois palhaços, que se encontram e buscam realizar seu grande sonho: fazer teatro! Provando dos sabores e dissabores da vida de casal, Charle’s Tone e Thalia Thaluda caminham juntos fazendo escolhas dia-a-dia, até que um incêndio arrebatador destrói tudo o que eles têm. Bem, quase tudo. De acordo com a simbologia da Flor da Vida*, cada passo interfere diretamente no desenho de uma história. Qual será o desfecho desses dois? Para onde eles foram quando pensavam já não ter mais para onde ir? Este é um momento de grande alquimia do Grupo, que se vale da linguagem do palhaço para tocar o intangível e contar a história de amor, superação e perseverança de seus criadores.
* Flor da Vida é o nome dado a uma figura geométrica formada por vários círculos sobrepostos, num padrão de flor, representando as formas fundamentais de espaço e tempo. Nesse sentido é uma expressão visual da vida, tecendo ligações entre todos os seres, carregando em si informações básicas de todas as coisas vivas. Acredita-se, desde a mais remota antiguidade, que cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo conhece este padrão: ele é o padrão dacriação e da vida em todo lugar. Então não poderíamos ter encontrado uma simbologia melhor para acolher nosso novo trabalho: A Flor da Vida.
O Teatro Mototóti existe há oito anos e já possui quatro espetáculos em seu repertório. Formado pelos atores Carlos Alexandre e Fernanda Beppler em 2007, o grupo vem se destacando no cenário de teatro de rua, atuando em todo o país, tendo como características de trabalho a pesquisa e prática permanentes em teatro de rua e a construção/manutenção de um repertório de espetáculos, com o propósito de colocar em cena trabalhos autorais que dialoguem com o público nos mais diferentes lugares.
O primeiro espetáculo, O Vendedor de Palavras – Prêmio FUNARTE de Teatro Myriam Muniz 2008 – já foi assistido por 80 mil espectadores em mais de 270 apresentações e ganhou uma versão em espanhol, para apresentações na Argentina e Uruguai. A segunda montagem do grupo, i-MUndo – Prêmio FUNARTE Artes Cênicas na Rua 2010 – estreou em setembro de 2011 na capital gaúcha e vem realizando participações em importantes mostras e festivais pelo país. Ao final de 2012, o Grupo comemorou seu quinto ano de atividades, trazendo à cena mais um espetáculo de teatro de rua, “Folia dos Reis”, um auto que conta a história do Natal sob a perspectiva dos três Reis Magos. O espetáculo estreou no Natal luz de Gramado e integra as principais festividades de Natal do Sul do país.
Em 2013 o Grupo trouxe à cena a história da vida e obra de Hermeto Pascoal, com a peça “Hermeto Pascoal: o mago dos sons”, que mescla a linguagem teatral com a contação de histórias. 2014 foi o ano da estreia de Flor da Vida, quarto espetáculo do repertório do Grupo, contemplado com o Prêmio FUNARTE Artes na Rua (Circo Dança e Teatro) 2013. Este trabalho teve orientação de Esio Magalhães (Barracão Teatro – Campinas/SP), referência na linguagem do palhaço no Brasil.
Serviço
Quarta etapa do projeto “Se essa rua fosse minha” – apresentação do espetáculo “Flor da Vida”
Parque Mascarenhas de Moraes, bairro Humaitá
Programação gratuita
Quando: 26/julho – domingo
15h – aula de pilates – gratuita (com profª Bárbara Neumann)
– aula de boxe chinês – gratuita (com o instrutor Yuri Benites)
16h – apresentação do espetáculo Flor da Vida (Teatro Mototóti)
17h – roda de chimarrão, com bate papo entre atores e público
18h – encerramento
Realização: Teatro Mototóti
Parceiros: Bruna Paulin – assessoria de Flor em flor, Personal Pilates by Bárbara Neumann, Yuri Benites – instrutor de Boxe Chinês e ES – Soluções em Comunicação Visual.
Espetáculo “Flor da Vida”- https://youtu.be/Q2qqxgbeaMI