Dirigida por Jô Soares, “Atreva-se” traz aos palcos uma mistura de cinema e teatro, com drama e suspense, envolvidos em ondas de gargalhadas.
Chega a Porto Alegre nos dias 17 e 18 de agosto o espetáculo Atreva-se, dirigido por Jô Soares, após temporadas de sucesso em São Paulo e Rio de Janeiro e diversos elogios da crítica especializada. A montagem, uma comédia onde nada é exatamente o que parece ser, com texto de Maurício Guilherme, traz no elenco os atores Marcos Veras, Júlia Rabello, Mariana Santos e Carol Martin, nomes de destaque na cena do humor brasileiro. As apresentações acontecem no Theatro São Pedro e os ingressos já estão à venda.
Explicitamente inspirada no antigo cinema noir, Atreva-se é uma comédia que revela muitas surpresas e viradas. Mostrada em quatro sequências – “A Mansão”, “O Medo”, “O Pacto” e “De Volta a Mansão” – a peça remete a épocas diferentes, tendo sempre a mansão como pano de fundo e conta histórias permeadas de suspense que, de alguma forma, estão ligadas entre si.
A sensação, segundo o autor, é de se estar em um trem fantasma daqueles antigos parques de diversão. “É apenas na realidade cinematográfica que o homem tem a ilusão de recriar a vida ao seu próprio gosto e é especificamente no cinema noir que os lados mais escuros da alma humana começaram a ser explorados por grandes protagonistas. Estas foram minhas inspirações principais devidamente retemperadas pela liberdade do humor”, explica.
“O jogo é driblar o espectador. O suspense está presente o tempo todo, nunca acaba e não se explica. É comédia, mas levada a sério e esse humor do nonsense, do absurdo, me agrada muito”, revela Jô Soares. “É como se fosse uma sátira àquelas obras de suspense que nunca se explicam direito. Você sente no visual os cortes, as paradas e ilustrações musicais de cinema. Além disso, os nomes e a linguagem, com um tipo de falso coloquialismo, também dão o clima do cinema antigo”, completa.
O ator Marcos Veras, que interpreta três personagens na peça, explica que Atreva-se não se trata de uma comédia rasgada, pois, misturando cinema e teatro, conta com drama e muito suspense. “Faço o sinistro Ballantine, corretor da mansão, o Edgar, que é cadeirante, e o Max que é metido a galã. São personagens completamente diferentes, é um exercício maravilhoso para qualquer ator”, diz o comediante que trabalha pela primeira vez com Jô Soares. “Todos os atores deveriam ser dirigidos pelo Jô, ele é muito preciso e sabe o que quer. Mesmo uma bronca vem acompanhada de um carinho ou uma piada”, completa. Quanto menos você entende, mais você se diverte.
Os ingressos custam entre R$ 20,00 e R$ 70,00, com descontos de 50% para os 100 primeiros titulares do Clube do Assinante (20% de desconto para os demais) e 50% de desconto para sócios da Associação Amigos do Theatro São Pedro na estreia. À venda na bilheteria do teatro e pelo site compreingressos.com.
Sinopse:
A Mansão
Um corretor de imóveis mostra a uma empolgada cliente as maravilhas de uma velha mansão de construção clássica, defronte a um enorme parque municipal. Ela está ansiosa por assinar os papéis e ele diz acreditar que não haverá grandes impedimentos, uma vez que o imóvel teve apenas dois inquilinos antes dela. Antes de saírem, o corretor, num tom algo dúbio, deseja à sua cliente que ela seja tão feliz na mansão quanto os que ali um dia já viveram. Esta sequência se passa em 1963.
O Medo
Em uma ensolarada manhã, no final da década de 1920, uma sóbria governanta cruza a elegante sala da velha mansão, cuidando de pequenos detalhes no ambiente. Lá vivem apenas um homem inseguro, preso a seus medos e a uma cadeira de rodas, e sua irmã, uma mulher segura e assoberbada pela tarefa de cuidar de tudo na vida dos dois. Ela precisa fazer uma viagem de negócios, o que a deixará longe de casa por alguns meses e seu amedrontado irmão não consegue conviver com a ideia de ficar ali por tanto tempo, apenas em companhia de sua sinistra governanta.
O Pacto
No início da década de 1940, em uma noite fria, duas primas, agora moradoras da velha mansão, aguardam pela chegada de um antigo colega de juventude. Pelo que conversam, supõe-se que as duas tem algo tramado – e certamente nada muito confiável – para quando chegar o visitante. Finalmente o aguardado amigo chega e elas o recebem com ensaiado entusiasmo. Na verdade, os três estão ali para cumprir um pacto feito na tarde do dia de sua formatura. Eles se encontrariam, houvesse o que houvesse, trinta anos após aquele dia, para saberem os rumos de suas vidas. Mas algo estranho aconteceu naquela mesma noite, durante o baile de formatura. A simples menção desta data causa uma desconfortável reação nos três. Reação que se explicará pelas misteriosas revelações que se seguem noite afora.
De Volta a Mansão
Voltando ao tempo da primeira sequência (A Mansão), a nova inquilina tenta organizar sua mudança na velha casa. Em meio a caixas abertas e objetos esparramados, recebe a visita do corretor que aparece num gesto de cortesia. No rápido diálogo que travam, os dois fazem novas e surpreendentes descobertas a respeito de suas identidades o que certamente deixará a plateia bastante surpresa.
“Atreva-se”
Por Mauricio Guilherme, autor.
A primeira versão de “Atreva-se” foi escrita no inicio da década de 90, ainda no formato de história, com apenas algumas sequencias já desenvolvidas na forma de diálogos. Evidentemente, a ideia era transformar o conto em uma peça teatral algum dia.
Após quase dez anos depois, estava trabalhando com uma amiga redatora (Luciana Sendyk, creditada como colaboradora de texto neste projeto) e comentei a existência deste meu antigo “Atreva-se”, a essas alturas já esquecido em alguma gaveta da minha casa. Ela, curiosa, o pediu para ler e, assim que terminou, iniciou uma campanha para que eu transformasse logo o material em teatro.
Como estava impossibilitado na ocasião, comprometido com outros trabalhos, deixei que a Luciana fizesse um tratamento sobre a minha história. Posso afirmar que foi dessa maneira que ela me fez redescobrir meu próprio projeto. Inspirado pela empolgação genuína da minha colega, comecei a escrever a primeira de muitas versões que este roteiro já teve. Por isso fiz questão de creditá-la como colaboradora. Sem ela, talvez eu nunca tivesse olhado de novo para uma antiga ideia minha.
“Atreva-se”, com o passar dos anos, foi se transformando. De tempo em tempo, mesmo sem saber quando e onde seria montado, reescrevia uma nova versão do meu texto. A atual foi redigida em constantes discussões com Jô Soares, que inicia sua direção “já no papel”, como ele mesmo costuma dizer. Brincava com ele dizendo que estava escrevendo “nosso roteiro de filmagem”.
Em principio como uma comédia nonsense, nossa peça tenta mostrar as emoções extremadas da condição humana, aqui ampliadas em dobro, pela tentativa de recriar uma linguagem cinematográfica do passado no palco de um teatro e pela ótica exagerada da própria comédia.
A escolha de nomes estrangeiros e afetados, num país longínquo, numa realidade distante da nossa, procura associar o mundo misterioso de um local desconhecido ao próprio desconhecimento da mente humana. Esta ideia também está presente na forma não coloquial dos diálogos, numa referencia clara aos antigos filmes dublados. É apenas na realidade cinematográfica que o homem tem a ilusão de recriar a vida ao seu próprio gosto. E é especificamente no cinema noir, que os lados mais escuros da alma humana começaram a ser explorados por grandes protagonistas. Estas foram minhas inspirações principais devidamente retemperadas pela liberdade do humor.
Num emaranhado de situações absurdas, o controle vai se desfazendo nas mãos das personagens e o impacto dos sustos vai tomando conta da lógica. Por isso, costumo dizer que “Atreva-se!” é uma comédia onde nada é exatamente o que parece ser. Como se estivéssemos em um Trem Fantasma daqueles antigos parques de diversões, onde a cada virada temos uma nova surpresa.
“Atreva-se é uma ‘comédia de pé’ turbinada, reúne ótimos comediantes para realizar cenicamente o que o gênero mais popular do momento, o “stand-up”, faz com mais economia: promover seguidas ondas de gargalhadas”. Luiz Fernando Ramos, crítico da Ilustrada.
“Jô Soares dosa bem os momentos de tensão e distensão em seu pacto declarado com o cinema noir. O espectador é enredado com perspicácia em meio a falsas pistas”. Valmir Santos, revista Bravo.
Ficha Técnica:
Texto: Mauricio Guilherme
Direção: Jô Soares
Elenco: Marcos Veras, Júlia Rabello, Mariana Santos e Carol Martin
Iluminação: Maneco Quinderé
Cenografia: Chris Aizner
Figurinos: Fábio Namatame
Direção Musical: Eduardo Queiroz
Colaboração de texto: Luciana Sendyk
Produção: Rodrigo Velloni
Produção Porto Alegre: Antena Cultural
Produção Executiva: Giovani Tozi
Realização: Velloni Produções Artísticas
ATREVA-SE
Dias 17 e 18 de agosto 2013
Sábado às 21h | Domingo às 18h
Duração | 75min
Recomendação | 14 anos
Gênero | comédia
Theatro São Pedro
Praça Mal. Deodoro | Centro | POA | (51) 3227-5100
Estacionamento Multipalco | (51) 3227-5300
Valores
Início das vendas em 19/07
Plateia e cadeiras extras: R$ 70,00
Camarotes centrais: R$ 50,00
Camarotes laterais: R$ 40,00
Galeria central: R$ 20,00
Galerias laterais: R$ 20,00
Associação Amigos do Theatro São Pedro: 50% na estreia para sócio
Clube do Assinante Zero Hora: 50% titular para os 100 primeiros; após, 20% de desconto para titular
Venda de ingressos on-line | compreingressos.com
Horário de funcionamento da bilheteria
Dias úteis de 13 às 18h30 | em que não houver espetáculo
13h às 21h | com espetáculo noturno
Sábado | 15h às 21h.
Domingo | 15 às 18h.
Assessoras de imprensa Mariele Salgado e Bruna Paulin
Mariele (51) 3028 3231 e 9189 8847 – assessoria@marielesalgado.com.br
Bruna (51) 8407 0657 – brunapaulin@gmail.com
De 18 a 23 de agosto, professores e doutores da Alemanha, Argentina e Brasil falam sobre o papel da Pedagogia Social alemã e brasileira e Pedagogia de Rudolf Steiner, aplicada na maioria das escolas Waldorf.
Trocar experiências e apresentar novas possibilidades às correntes pedagógicas vigentes, estimulando processos de apropriação de conhecimentos em diferentes culturas e condições socioeconômicas de crianças, jovens e adultos, está entre os objetivos dos encontros.
Porto Alegre, 29 de julho de 2013 – Iniciativa da Fundação Figueira e IPERS – Instituto de Professores Rudolf Steiner, em parceria com a Faculdade de Educação do Instituto Educacional São Judas Tadeu, o I Simpósio Internacional A Vocação Social da Pedagogia acontece em solo gaúcho, de 18 a 23 de agosto (Faculdade São Judas Tadeu | Rua Dom Diogo de Souza, 100). Voltado para professores, estudantes universitários e profissionais ligados à educação, os encontros pretendem estabelecer um diálogo entre a Pedagogia Social alemã e brasileira e a Pedagogia de Rudolf Steiner, que aportam práticas educacionais com sucesso em diferentes culturas.
A Pedagogia Social trata-se de uma ação teórico-prática, sócio educativa, realizada na Alemanha por pedagogos formados em universidades especializadas. Já no Brasil, esta Pedagogia está iniciando formações de pós-graduação para educadores ou agentes sociais. Ela pode ser vista como um campo de estudo onde a conexão entre educação e sociedade acontecem de forma prioritária, ou ainda, uma esfera de atividades que acontecem em diferentes espaços não formais de educação e que combatem e amenizam problemas sociais por meios de ações educacionais.
Já a Pedagogia Waldorf é um dos desenvolvimentos das teorias de Rudolf Steiner. Introduzida em 1919, em Stuttgart, Alemanha, uma das principais características desta pedagogia é o embasamento na concepção de desenvolvimento do ser humano, criada pelo próprio Rudolf Steiner, que leva em conta as diferentes características das crianças e jovens, segundo sua idade aproximada. Um mesmo assunto é abordado várias vezes durante o ciclo escolar, mas nunca da mesma maneira, e sempre respeitando a capacidade de compreensão da criança. Atualmente existem mais de 3000 escolas Waldorf nos 5 continentes.
Os encontros buscam aprofundar diferentes conhecimentos e incentivar a troca de experiências para trazer à tona possibilidades inovadoras na educação. Difundir o impacto de atividades culturais e artísticas nas escolas; apresentar novas perspectivas com práticas para portadores de necessidades especiais e apresentar os fundamentos da Pedagogia Curativa nas escolas Waldorf estão entre os objetivos.
Luis Binotto, presidente da Fundação Figueira, destaca que o enfocar a educação como eixo norteador de mudanças na sociedade contemporânea é fundamental. Binotto afirma que “as mudanças propostas são aquelas oriundas da educação pela paz, pela liberdade, pela fraternidade, igualdade, e sobre tudo pelo reconhecimento das diferentes potencialidades existentes nos sujeitos para viver em harmonia entre eles e com o meio que os rodeia”.
Para Fábio Piltcher, vice presidente da Fundação Figueira, não existe um modelo ideal para o aprendizagem, mas a busca por um processo dinâmico e constante ligada ao desenvolvimento integral da criança. “Precisamos avançar na construção de uma sociedade mais equilibrada, em que as possibilidades de crescimento pessoal sejam mais amplas. A educação é o mais importante meio para isso. O simpósio oportuniza discutir e estabelecer contato com metodologias e práticas em diferentes países, incluindo o Brasil, que vem se desenvolvendo de forma n consistente e pujante”, destaca Piltcher.
I Simpósio Internacional A Vocação Social da Pedagogia
De 18 a 23 de agosto de 2013
18 de agosto, 18h – Palestra inaugural
19 a 22 de agosto, 14h às 19h
23 de agosto, 8h30 às 12h
Faculdade de Educação do Instituto Educacional São Judas Tadeu
Rua Dom Diego Souza, n° 100 | Porto Alegre
Auditório, 4° andar
Telefone para informações | 51 – 3290-9060
Interessados devem preencher ficha de inscrição disponível no site www.ipers.art.br ou procurar a secretaria da Faculdade de Educação do Instituto Educacional São Judas Tadeu, (Dom Diogo de Souza n° 100). Solicitar informações pelo email secretaria@ipers.art.br.
Inscrições até 5 de Agosto
Professores – R$ 200,00
Estudantes – R$ 100,00
Público em geral – R$ 300,00
Inscrição institucional para 4 membros – R$ 800,00
A partir do dia 6 de Agosto
Professores – R$ 300,00
Estudantes – R$ 150,00
Público em geral – R$ 450,00
Inscrição institucional para 4 membros – R$ 1.200,00
Curiosidades
As duas vertentes da pedagogia que se pretende enfocar são aquelas que tratam da relação das crianças e dos jovens com o seu tempo e contexto. Por um lado temos a Pedagogia de Rudolf Steiner, com êxito comprovado nas pesquisas desenvolvidas na Alemanha pelo coordenador do Estudo PISA Andres Schleichere, que apresentou uma pesquisa realizada com a Universidade Heinrich-Heine de Düsseldorf na qual se estudaram as experiências educativas em Escolas Waldorf, entrevistando mais de 800 alunos em 10 escolas entre 15 e 18 anos.
O resultado desta pesquisa foi que: os alunos Waldorf aprendem com mais entusiasmo em comparação com os alunos das outras escolas e se sentem menos entediados, se sentem acompanhados de forma mais individual e na escola aprendem a conhecer quais são os seus talentos. Enquanto que para 90% dos alunos Waldorf aprender é divertido, para as outras escolas apenas 67% pesam de igual forma.
A relação em todos os outros quesitos é mais ou menos a mesma, porém quando foi questionado a relação com os professores a diferença foi significativamente maior: 75% os alunos Waldorf tem uma relação positiva enquanto que nas outras escolas apenas 31%. Esta pesquisa mostra que a pedagogia de Rudolf Steiner aplicadas nas escolas Waldorf na Alemanha tem um resultado muito positivo o que deveria servir para divulgar mais amplamente os princípios que norteiam esta educação.
Por outro lado a Pedagogia Social na Alemanha que ganha a cada ano mais impulso, tanto assim que hoje em dia existe um Pedagogo Social em cada escola, sem contar com o fato de que eles estão presentes em todos os âmbitos que exigem a presença de expertos em relações humanas e educacionais como orfanatos, asilos, cárceres, instituições de recuperação de dependentes químicos, instituições de acolhimento a mulheres e vitimas de violência, instituições de amparo aos emigrantes, etc. Esta contextualização de outros espaços e metodologias diferentes para tratar a educação é um caminho a ser percorrido no Brasil.
Programa
Dia 18 de Agosto
17h– Credenciamento e entrega de material
18h – Abertura com autoridades
19h – Palestra inagural com Prof. Dr. MARCELO DA VEIGA – “Antroposofia como base para uma pedagogia humanista”– Alanus University – Bonn/Alemanha
Dia 19 de Agosto
14h– Credenciamento e entrega de material
15– Apresentação de Comunicações
16h – Prof. Dr. JOSÉ CLÓVIS DE AZEVEDO – “A Pesquisa Antropológica como base para elaboração do currículo na Escola Cidadã” – Secretaria de Educação do Estado do RGS – Porto Alegre
Intervalo
18h-Prof. UTE CRAEMER- “A Vocação Social da pedagogia no trabalho com as populações marginalizadas” – Associação Comunitária Monte Azul – São Paulo
19h- Prof. Dr. BERND FICHTNER – “Sociedade Contemporânea, Pedagogia Social e a Categoria do Social” – – Universidade de Siegen – Alemanha
Dia 20 de Agosto
14h – Apresentação de Comunicações
15h – Work-Shop – Profa. BEATRICE CRON – “Artes Plásticas na Pedagogia Waldorf” – Alanus University – Bonn/Alemanha
16h – Profa. Dra. MARIA APARECIDA PEREZ – “Os CEUs em São Paulo, uma experiência cultural no Mapa da Violência” – Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo – São Paulo
Intervalo
18h – Profa. Dra. TANIA STOLZ – “O Pensamento de Rudolf Steiner na Universidade: Um Estudo de Caso” – Universidade Federal do Paraná – Curitiba
19h – Prof. Dr. PETER GUTTENHOEFER – “Aspectos de uma pedagogia básica de fazer para o futuro” – Lehrerseminar Kassel –Alemanha
Dia 21 de Agosto
14h- Apresentação de Comunicações
15h- Work-Shop – Prof. JOSEF YAARI – “A Pedagogia Waldorf como prática de uma Meta-Epistème” – São Paulo –
16h- Equipo docente da Escola e Professorado de Formação Docente Perito Moreno – Profa. PAULA EDELSTEIN – Prof. MARIANO RONZONI – Prof. Dr. HECTOR BARREIRO I – “Antropologia humana e o trabalho social com a Escola Perito Moreno”. – Buenos Aires –
Intervalo
18h- Prof. Dr. VALDERMAR W. SETZER – “Os meios digitais na educação, no lar e na escola: Problemas e Propostas” – Universidade de São Paulo – São Paulo –
Profa. Dra. IMBKE BEHNKEN – “Biografia de crianças e a Infância nas Biografias” – Universidade de Frankfurt – Alemanha
Dia 22 de Agosto
14h – Vivencia Cultural – RICARDO PAVÃO PEREIRA – Performance Musical
15h – Prof. MARIA BENITES – “Narrativas em Tempos de Internet” – Instituto Vygostkij – Alemanha
16h – Profa. Dra. LUCINDA DIAS – “O Tempo e o Espaço no Desenvolvimento Humano” – São Paulo
18h– Equipe docente da Escola e Professorado de Formação Docente Perito Moreno – Prof. Dr. HECTOR BARREIRO – Profa. PAULA EDELSTEIN – Prof. MARIANO RONZONI – “Pedagogia Latino-americana”– Buenos Aires 15:00 hs –
19h– Prof. Dr. GERALDO CALIMAN – “A Pedagogia Social no Brasil” – Coordenador da Cátedra da UNESCO sobre Juventude, Educação e Sociedade – Universidade Católica de Brasília – Brasília
Dia 23 de Agosto
08h30– MESA REDONDA COM OS PALESTRANTES PRESENTES
10h30– RELATO DAS OBSERVAÇÕES FEITAS PELOS OBSERVADORES CONVIDADOS.
11h30– Vivencia Cultural
ENCERRAMENTO E CONFRATERNIZAÇÃO
Comissão Organizadora
Ø Profa. Ute Craemer – Instituto Monte Azul
Ø Prof. Dr. Bernd Fichtner – Universidade de Siegen – Alemanha
Ø Profa. Dra.Tania Stolz – Universidade Federal do Paraná
Ø Profa. Maria Benites – Fundação Figueira
Ø Profa. Cecilia Rinaldi – Instituto de Professores Educadores Rudolf Steiner
Ø Profa. Rosangeli Costa – Instituto Educacional São Judas Tadeu
Assessoras de imprensa Mariele Salgado e Bruna Paulin
Mariele (51) 3028 3231 e 9189 8847 – assessoria@marielesalgado.com.br
Bruna (51) 8407 0657 – brunapaulin@gmail.com