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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

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Mirna Spritzer

Mirna Spritzer na coluna de Luiz Gonzaga Lopes no Correio do Povo de domingo

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Sarau da Clara Corleone recebe Mirna Spritzer e Patrícia Fagundes na quinta-feira, 09 de maio

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Edição intitulada “Só as mães são felizes” ocorre a partir das 20h30 no Von Teese

 

Na quinta-feira, 9 de maio, o Von Teese recebe mais um Sarau da Clara Corleone. O evento literário traz a cada edição um tema que pauta os textos lidos por Clara e as personalidades que participam. O de maio será “Só as mães são felizes”.

Dividem o sofá do Von Teese com a anfitriã a atriz e professora Mirna Spritzer e a diretora e produtora Patrícia Fagundes.

O evento da escritora e atriz já recebeu as escritoras Martha Medeiros e Claudia Tajes, as políticas Manuela D’Ávila e Fernanda Melchionna, os jornalistas Katia Suman, Carol Anchieta, Vitor Necchi, Roger Lerina e Paulo Germano, as atrizes Maria Galant e Catharina Conte, os diretores de teatro Júlio Conte e Patsy Cecato, o músico Carlinhos Carneiro e o ator Bruno Bazzo, entre outros. O “Sarau da Clara Corleone – Só as mães são felizes” inicia às 20h30 com couvert de R$ 10,00 (em dinheiro) ou R$ 15,00 (em cartão). O Von Teese fica na Rua Bento Figueiredo 32.

 

Sarau da Clara Corleone 

“Só as mães são felizes” com Mirna Spritzer e Patrícia Fagundes

9 de maio, quinta-feira, às 20h30

Couvert a R$ 10,00 em dinheiro// R$ 15,00 em cartão

Von Teese – Rua Bento Figueiredo 32

 

Clara Corleone é formada em Arte Dramática e divide o seu tempo como produtora no estúdio Otto Desenhos Animados e hostess do Bar Ocidente às sextas. Escreve diariamente em sua página e teve textos publicados em Zero Hora, Sul 21 e no site Lugar de Mulher.

Mirna Spritzer é atriz, professora, pesquisadora e radialista. Seus trabalhos mais recentes são, no teatro, Língua Mãe. Mameloschn de Mariana Salzmann, direção de Mirah Laline, Prêmio Açorianos de Melhor Espetáculo de 2015 e com o qual foi premiada, também em 2015, com o Troféu Braskem, no 22º Festival Internacional Porto Alegre em Cena, como Melhor Atriz. E Cidade Proibida, com a Cia Rústica, direção de Patrícia Fagundes, também premiado com Troféu Braskem, no 22º Festival Internacional Porto Alegre em Cena, como Melhor Espetáculo pelo júri popular, ambos em repertório. No cinema, Yonlu, direção de Hique Montanari, produção da Prana Filmes e O Mercado de Notícias, direção de Jorge Furtado, da Casa de Cinema de Porto Alegre. Na televisão, Doce de Mãe, realização da Rede Globo de Televisão e Casa de Cinema de Porto Alegre, direção de Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo. E ainda Fantasias de uma Dona de Casa, realização da RBS TV e Casa de Cinema de Porto Alegre, com direção de Ana Luiza Azevedo, série com duas temporadas em 2008 e 2009. Em 2018, participou como atriz do Projeto Quartas Dramáticas com a leitura de Lesões incompatíveis com a vida, de Angélica Lidell, direção de Paulo Roberto Farias, realização da Ato Cia Cênica em parceria com Cia Indeterminada e Cia Stravaganza. E ainda, Tudo nasce de uma ferida íntima, espetáculo multimídia dentro do Festival Kino Beat, onde foi atriz e dramaturga. Em fase de montagem dois filmes, Aos olhos de Ernesto, da Casa de Cinema de Porto Alegre, com direção de Ana Luiza Azevedo e Os bravos nunca se calam, da Verte Filmes, com direção de Márcio Schoenardie.

Duas vezes premiada com o Troféu Açorianos e uma com Prêmio Quero-Quero, todos de Melhor Atriz. Foi professora do Departamento de Arte Dramática – UFRGS por 30 anos e atualmente é professora do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRGS, onde desenvolve pesquisa sobre questões relativas à palavra, escuta e vocalidade e à arte radiofônica. Tem livros e artigos publicados, entre eles, A formação do ator, um diálogo de ações, Editora Mediação em 6 edição, Bem Lembrado, histórias do radioteatro em Porto Alegre, Editora AGE, com Raquel Grabauska.

Patrícia Fagundes é encenadora, pesquisadora, produtora e professora no Departamento de Arte Dramática e no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRGS. Doutora em Humanidades- Ciencias del Espectáculo pela Universidad Carlos III (Madri). Mestre em Direção Teatral pela Middlesex University (Londres), Bacharel em Direção Teatral (DAD/ UFRGS). Como profissional destacada da cena gaúcha, mantém intensa atividade, dirigindo e produzindo diversos espetáculos, eventos e projetos, premiados e reconhecidos pelo público. Diretora da Cia Rústica de Teatro.

 

Kino Beat promove estreia de espetáculo multimídia, performances e show da banda paulista Hurtmold

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Tema da Abundância orienta a linha curatorial do festival de música, performances audiovisuais e multimídia e artes integradas que ocorre até 13 de janeiro de 2019

 

Porto Alegre, 21 de novembro de 2018 – Com atividades programadas até 13 de janeiro de 2019, Porto Alegre recebe a quinta edição do Kino Beat, festival de música, performances audiovisuais multimídia e artes integradas. Em um cenário de crise política, econômica e ideológica, o evento resiste, celebra e apresenta uma programação que reúne formatos de atividades já consagradas nas edições anteriores e lança propostas inéditas. O Kino Beat tem patrocínio master da Oi e patrocínio Stella Artois, apoio cultural do Oi Futuro, com financiamento Pró-Cultura RS, Secretaria de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul.

Na próxima sexta-feira, 23 de novembro, às 20h, o Teatro do Sesc recebe a estreia do espetáculo multimídia inédito “Tudo Nasce de uma Ferida Íntima”, produzido especialmente para o evento. Desenvolvido de forma colaborativa e horizontal por Mirna Spritzer, Isabel Nogueira e Gabriel Cevallos, conta com desenho de luz de Mirella Brandi. Duas mulheres em cena. Construída apenas com registros de autoras, a dramaturgia de “Tudo Nasce” é formada por textos líricos, reportagens, entrevistas, textos escritos especialmente pra ocasião, áudios de Marielle Franco e Angela Davis, além de trechos do filme ”Um corpo feminino”, de Thais Fernandes. Uma performance de palavras, vozes, sons e luz, em remix de gestos e vozes de mulheres.

Na quarta-feira, 28 de novembro, às 20h, é a vez de Luciano Zanatta, Isabel Nogueira, Chico Machado e Alessandra Bochio apresentarem suas performances no Lugar. O LUGAR é um espaço de investigação artística compartilhado por Chico Machado, Isabel Nogueira, Luciano Zanatta, Alessandra Bochio e Felipe Merker Castellani. Os artistas apresentação parte de sua produção atual, trazendo o entrelaçamento de sonoridades, vídeos e objetos sonoros inusitados.

 “Estes artistas, que trabalham tanto individualmente como em parceria, comungam da busca por experimentações que chegam a transgredir os limites ou bordas tradicionais destas diversas linguagens artísticas, gerando também a necessidade da criação de conceitos e nomenclaturas que acompanhem esta investigação”, revela Gabriel Cevallos, curador do Kino Beat. Utilizando-se tanto de alta como de baixas tecnologias, a inventividade aparece em seus trabalhos tanto nos processos compositivos e de criação como nos modos de tocar os aparelhos e instrumentos que utilizam. Desejosos da necessidade de inventar instrumentos e modos operacionais que, se não são novos, são pouco usuais, estes artistas pesquisadores (todos artistas/professores de cursos de arte de universidades federais do Rio Grande do Sul) transitam entre as artes visuais, a música, o vídeo e a arte sonora, gerando performances com uma abundância de estímulos multissensoriais.

Encerrando o primeiro mês de programação do 5º Kino Beat, o sexteto paulistano Hurtmold chega pela primeira vez em Porto Alegre com seu show comemorativo de 20 anos de carreira, na sexta-feira, 30 de novembro, às 20h, no Theatro São Pedro. O Hurtmold foi formado em 1998 na cidade de São Paulo São Paulo pelos amigos Mauricio Takara, Guilherme Granado, Marcos Gerez, Mário Cappi e Fernando Cappi. A banda vem se apresentando pelo Brasil e exterior e lançando discos desde então. Em 2003, Rogério Martins se integra ao Hurtmold.

Uma banda de rock mas com diversas outras referências (musicais ou não), e que ao longo do tempo foi se firmando como um dos principais nomes do cenário da música alternativa e instrumental no Brasil. Com 7 discos lançados, o Hurtmold já dividiu o palco com músicos como o norte-americano Rob Mazurek, o brasileiro Paulo Santos (Uakti) e o suiço Thomas Rohrer. Individualmente seus integrantes colaboraram com os artistas Naná Vasconcelos, Pharoah Sanders, Bill Dixon, Roscoe Mitchell, Toninho Horta, Prefuse 73, Dan Bitney (Tortoise), Joe Lally (Fugazi), Mike Ladd, High Priest, entre outros

Todas as atividades são gratuitas, com distribuição de senhas a partir das 19h no dia do evento no Teatro do Sesc e Lugar e às 13h do dia 30 na bilheteria do Theatro São Pedro. Mais informações: facebook.com/kinobeat |kinobeat.com | Instagram @kinobeatfestival

Tudo nasce de uma ferida íntima (Espetáculo multimídia)

23 de novembro no Teatro do Sesc, às 20h – distribuição de senhas a partir das  19h

O Kino Beat tem o histórico de incentivo à criação e desenvolvimento de shows e espetáculos inéditos para compor a sua programação. Para esta edição o espetáculo Tudo nasce de uma ferida íntima, foi desenvolvido de forma colaborativa e horizontal por Mirna Spritzer, Isabel Nogueira e Gabriel Cevallos. Participação especial de Thais Fernandes com o curta-metragem “Um corpo feminino” e deseho e luz de Mirella Brandi.

Sons, poesia de sons e música. Música de palavras e gestos. Remix de ser muitas mulheres. Universo de sensações. Dor e prazer. Som e fúria. Fragmentos de entrevistas, depoimentos, poesia e escritas pessoais. Tudo nasce de uma ferida íntima. Cinema e luz projetando corpos femininos. Duas mulheres em cena. Outras tantas nas vozes e imagens. Um quebra-cabeças em loop. Em cena, o sentimento, o ruído, a celebração de ser agora.

Textos: Angélica Freitas, Cássia Pinto, Daniela Delias, Eliane Brum, Isabel Nogueira, Mirna Spritzer, Dea Trancoso, Sophia de Mello Breyner Andresen, Wislawa Symborska e Xoxotas de Pelotas.  Entrevistas de Angélica Lidell e Debora Noal

 

Luagáricos no Lugar: Performances de Luciano Zanatta, Isabel Nogueira, Chico Machado e Alessandra Bochio

28 de novembro às 20h – Performances dos 4 residentes do atelier/studio LUGAR – distribuição de senhas a partir das 19h

O LUGAR é um espaço de investigação artística compartilhado por Chico Machado, Isabel Nogueira, Luciano Zanatta, Alessandra Bochio e Felipe Merker Castellani. Nesta noite de performances estes artistas vão apresentar parte de sua produção, trazendo o entrelaçamento de sonoridades, vídeos e objetos sonoros inusitados.

Estes artistas, que trabalham tanto individualmente como em parceria, comungam da busca por experimentações que chegam a transgredir os limites ou bordas tradicionais destas diversas linguagens artísticas, gerando também a necessidade da criação de conceitos e nomenclaturas que acompanhem esta investigação. Utilizando-se tanto de alta como de baixas tecnologias, a inventividade aparece em seus trabalhos tanto nos processos compositivos e de criação como nos modos de tocar os aparelhos e instrumentos que utilizam. Desejosos da necessidade de inventar instrumentos e modos operacionais que, se não são novos, são pouco usuais, estes artistas pesquisadores (todos artistas/professores de cursos de arte de universidades federais do Rio Grande do Sul) transitam entre as artes visuais, a música, o vídeo e a arte sonora, gerando performances com uma abundância de estímulos multissensoriais, cujos resultados podem ser apreciados nesta noite performática.

Ficha técnica: Com Alessandra Bochio, Chico Machado, Felipe Merker Castellani, Isabel Nogueira e Luciano Zanatta.

Manipulação de softwares, hardwares, câmeras de vídeo, vídeo-projeção e objetos sonoros.

Duração: 90 minutos

 

HURTMOLD – 20 ANOS (São Paulo)

30 de novembro às 20h – Theatro São Pedro  – distribuição de senhas a partir das 13h

Pela Primeira vez em Porto Alegre, o sexteto paulistano Hurtmold chega para o Festival Kino Beat com seu show comemorativo de 20 anos de carreira.
O Hurtmold foi formado em 1998 na cidade de São Paulo São Paulo pelos amigos Mauricio Takara, Guilherme Granado, Marcos Gerez, Mário Cappi e Fernando Cappi. A banda vem se apresentando pelo Brasil e exterior e lançando discos desde então. Em 2003, Rogério Martins se integra ao Hurtmold.
Uma banda de rock mas com diversas outras referências (musicais ou não), e que ao longo do tempo foi se firmando como um dos principais nomes do cenário da música alternativa e instrumental no Brasil. Com 7 discos lançados, o Hurtmold já dividiu o palco com músicos como o norte-americano Rob Mazurek, o brasileiro Paulo Santos (Uakti) e o suiço Thomas Rohrer. Individualmente seus integrantes colaboraram com os artistas Naná Vasconcelos, Pharoah Sanders, Bill Dixon, Roscoe Mitchell, Toninho Horta, Prefuse 73, Dan Bitney (Tortoise), Joe Lally (Fugazi), Mike Ladd, High Priest, entre outros

HURTMOLD
Fernando Cappi – guitarra
Guilherme Granado – teclado, sinth
Marcos Gerez – baixo
Mário Cappi – guitarra
Mauricio Takara – bateria e trompete
Rogério Martins – percussão e clarone

Endereços:

TEATRO DO SESC  Av. Alberto Bins, 665 – Centro

LUGAR Subsolo, Av. Independência, 745 – Independência

THEATRO SÃO PEDRO Praça Mal. Deodoro, S/N – Centro Histórico

Sobre o Kino Beat

Kino Beat é um Festival de música, performances audiovisuais multimídia e artes integradas. A partir dos pilares, imagem (Kino) e som (Beat), apresenta artistas e atividades multidisciplinares, que utilizam de diversos modos as tecnologias no processo criativo de suas obras. O experimental, o sensorial e a imersão, são premissas para composição do seu programa, que se espalha pela cidade, ocupando teatros, galerias, museus, espaços culturais e casas noturnas. Diluindo fronteiras entre linguagens e gêneros, as atrações de natureza híbrida, são apresentadas em diversos formatos, transitando entre shows musicais, performances audiovisuais, exposições, oficinas, seminário, mostras de filmes e festas.

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Casa de Cinema promove leitura de texto inédito de Jorge Furtado na terça, 29 de maio

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Evento tem parceria com o Goethe-Institut Porto Alegre e ocorre no teatro da instituição

 

Porto Alegre, 24 de maio de 2018 – Na próxima terça-feira, 29 de maio, a Casa de Cinema de Porto Alegre, em parceria com o Goethe-Institut Porto Alegre, promove uma leitura do texto inédito de Jorge Furtado, “MEUS LÁBIOS SE MEXEM”, no teatro da instituição.

A peça é uma ficção, inspirada em fatos reais ocorridos em 1968, com a censura da montagem de VOLTA AO LAR, de Harold Pinter, dirigida e produzida por Fernando Torres, com Fernanda Montenegro, Ziembinski, Sergio Britto, Cecil Thiré, Paulo Padilha e Delorges Caminha no elenco.

VOLTA AO LAR estreou em 1967 no teatro Glaucio Gil, no Rio de Janeiro. Fez grande sucesso ficando muitos meses em cartaz. No início de 1968, a peça foi proibida pela Censura Federal de estrear em São Paulo. O diretor Fernando Torres e o ator Ziembinski foram chamados para uma reunião com uma funcionária do Departamento de Censura da Polícia Federal para discutir os 65 cortes propostos para a peça. Depois de muito negociar a substituição de algumas falas, a reunião terminou e Fernando não aceitou nenhum corte. A peça foi proibida.

No dia 28 de março de 1968, o estudante Edson Luis foi assassinado por policiais militares no restaurante Calabouço, centro do Rio de Janeiro. Seu assassinato marcou o início de um ano turbulento de intensas mobilizações contra o regime militar que endureceu até decretar o AI-5. No dia 29 de março de 1968, “Volta ao lar” estreou em São Paulo. Liberada sem cortes, e para maiores de 21 anos.

Cinquenta anos após os fatos, Furtado reúne Nelson Diniz, Mirna Spritzer, Zé Adão Barbosa, Janaína Kremer, Sérgio Lulkin e Dênis Gosch para a leitura e conversa entre escritor, atores e o público, em uma ação intitulada “Teatro Contra a Censura”.

O evento ocorre às 20h, com distribuição de senhas a partir das 19h e terá contribuição espontânea. O Goethe-Institut Porto Alegre fica na Rua 24 de Outubro, 112.

uma LEITURA TEATRAL + uma CONVERSA
– teatro contra a censura –

MEUS LÁBIOS SE MEXEM de Jorge Furtado
com Nelson Diniz, Mirna Spritzer, José Adão Barbosa,
Janaína Kremer, Sérgio Lulkin e Dênis Gosch.

29 de maio | terça-feira | 20h | no Instituto Goethe – contribuição espontânea

Classificação indicativa 16 anos.

*Senhas serão distribuídas a partir das 19h

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Espetáculo Língua Mãe. Mameloschn na imprensa

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Língua Mãe. Mameloschn integra programação do Cia Rústica em Movimento, com apresentação dia 28 de abril no Theatro São Pedro

credito Adriana Marchiori (14)

Espetáculo vencedor do Açorianos em 2015 integra a programação comemorativa aos 14 anos da companhia, que promove apresentações, ensaio aberto e oficina

 

Integrando as comemorações dos 14 anos da Cia Rústica, o espetáculo Língua Mãe.Mameloschn tem única apresentação no sábado, 28 de abril, às 21h, no Theatro São Pedro. A sessão faz parte da programação do projeto Cia Rústica em Movimento, que promove apresentações de quatro espetáculos, além de ensaio aberto e oficina.

Vencedor na categoria Melhor Espetáculo do Prêmio Açorianos de Teatro 2015 e do 10º Braskem Em Cena na categoria melhor atriz para Mirna Spritzer, a peça dirigida por Mirah Laline apresenta um texto irreverente que aborda identidade, ideologia e pertencimento, sob a forma de um jogo oscilante, entre a aproximação e distanciamento dos personagens, através do diálogo cáustico de uma família judia.

Língua Mãe.Mameloschn é uma obra sobre mulheres na História e histórias de mulheres, de três gerações de personagens femininas, interpretadas por três gerações de atrizes em cena. São da mesma família; vivem sob o mesmo teto; possuem a mesma origem cultural. No entanto, se diferenciam no modo como veem o mundo, expressam seus anseios e lidam com suas origens. O trânsito sutil entre humor e drama agrega uma empatia potencial para as problemáticas que a autora aborda. Os habituais modos de comunicação, como cartas, mensagens de e-mails, jornais e o rádio, paradoxalmente, revelam na obra, toda a carga de incomunicabilidade entre as personagens, materializando sob a cena a distância entre o discurso social e as motivações pessoais.

O texto da jovem autora alemã Marianna Salzmann traz no elenco Ida Celina, Mirna Spritzer, Philipe Philippsen e Valquíria Cardoso. Enquanto as três mulheres carregam discursos e falas, a música é a voz do personagem masculino: o filho, irmão, neto, homem. Philippsen executa ao vivo a trilha sonora original composta pelo ator para a montagem. Rô Cortinhas assina os figurinos, Rodrigo Shalako o cenário e Ricardo Vivian a iluminação.

A programação de Cia Rústica em Movimento inicia em 24 de abril, terça-feira, com espetáculo ao ar livre e com entrada franca – Cidade Proibida, às 22h, na Praça Júlio Mesquita.  A companhia também ocupará o complexo cultural Multipalco Theatro São Pedro durante quatro dias com a oficina Desvios Urbanos (26 e 27/04), as peças Muito Palhaço pra Pouco Circo (28 e 29/04), e O Fantástico Circo-Teatro de um Homem Só (29/04), além de um ensaio aberto da nova montagem da trupe, Boca no Mundo (26/04), que ocorre na Sala Qorpo Santo, no Campus Central da UFRGS.

Os ingressos custam R$ 50,00 (plateia), R$ 40,00 (camarote central), R$ 30,00 (camarote lateral) e R$ 20,00 (galerias) com 50% de desconto para estudantes, idosos e sócios da AATSP estão à venda na bilheteria do teatro.

 

Saiba Mais

FICHA TÉCNICA

Direção: Mirah Laline

Assistência de Direção: Julia Rodrigues

Texto: Marianna Salzmann

Elenco: Ida Celina, Mirna Spritzer, Valquiria Cardoso e Philipe Philippsen

Figurinos: Rô Cortinhas

Cenário: Rodrigo Shalako

Iluminação: Ricardo Vivian

Trilha sonora original: Philipe Philippsen

Sonoplastia: Alex Limberger

Produção: Rodrigo Ruiz

Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin Assessoria de Flor em Flor

Classificação: 12 anos

Duração: 90 min

https://www.youtube.com/watch?v=-5_pwli328Y&feature=youtu.be

 

Língua Mãe.Mameloschn

28 de abril, 21h

Theatro São Pedro – Praça Marechal Deodoro, s/n

Ingressos:

R$ 50,00 – plateia

R$ 40,00 – camarote central

R$ 30,00 – camarote lateral

R$ 20,00 – galerias

50% de desconto para estudantes, idosos e sócios da AATSP

>>> A CIA. RÚSTICA:

Criada em 2004 na capital gaúcha, a Cia. Rústica já conquistou 33 prêmios. O grupo articula um espaço de trabalho entre artistas plurais, desenvolvendo vários projetos que reúnem montagem, investigação, ação pedagógica e social. A companhia busca uma linguagem contemporânea e popular baseada na cumplicidade entre atores e espectadores, que evoca o lúdico, o corpóreo, o humor e o político na criação artística.

O primeiro projeto foi a trilogia Em Busca de Shakespeare, composto por A Megera Domada (2008), Sonho de uma Noite de Verão (Prêmios Açorianos e Braskem de Espetáculo e Direção, em 2006) e Macbeth (2004). O grupo encenou ainda Clube do Fracasso (Prêmios Açorianos de Dramaturgia e Espetáculo pelo Júri Popular, em 2010), Natalício Cavalo (Prêmio Braskem de Espetáculo, em 2013) e Fala do Silêncio (Prêmio Braskem de Espetáculo e Açorianos de Trilha Sonora, em 2017). O grupo também desenvolve um projeto continuado que investiga a cena na rua e a intervenção urbana, comporto por Desvios em Trânsito (2010), Cidade Proibida (Prêmio Braskem de Espetáculo pelo Júri Popular, em 2015) e Feito Criança (2015).

Espetáculo Língua Mãe. Mameloschn na imprensa

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