Espetáculo da New School Dreams tem financiamento pelo Fumproarte e segue em cartaz até domingo, 23
Estreia no dia 13 de outubro, no Teatro Renascença, o espetáculo de danças urbanas Iluminus. Financiado pelo FUMPROARTE, o projeto utiliza a iluminação como ponto de partida para a construção do movimento. Quais as imagens produzidas por um corpo que se encontra parcialmente iluminado? Como essas imagens se modificam ao entrarem em contato com diferentes fontes de iluminação? Como as variadas intensidades de claridade e escuridão afetam as partes do corpo?
Estas são algumas questões propostas pelo novo trabalho da New School Dreams, que parte de diferentes técnicas de dança de rua na busca de encontrar algumas respostas e outros questionamentos em relação à interação cênica entre a iluminação e a dança.
Com direção geral de Gustavo Silva e coreografia de Gabriella Castro, Gustavo Silva e Italo Ramos, Iluminus investiga a transformação de seres de sombra em humanóides constantemente modificados pela presença de luz, propondo para a plateia a experiência de observar essas metamorfoses, analisando e questionando as movimentações de um corpo dançante que se percebe ora em evidência, ora imerso na escuridão. No elenco, Brenda Eltz, Derik Honemann, Mariana D. Silva, Morena dos Anjos, Victória Bemfica, Vinni San, Thyago Perla e Willian Dipe Anga.
A equipe do espetáculo conta com a cenografia de Rodrigo Shalako, iluminação de Carol Zimmer e trilha sonora original por Guilherme Guinalli e GS2. A temporada de estreia ocorre de quinta a domingo, sempre às 20h, com ingressos a R$ 30,00 (descontos para estudantes, idosos, classe artística e municipários mediante comprovação), à venda na sede do grupo (Av. Teresópolis, 2292 – de segunda a sábado, das 18 às 22h), Lancheria do Parque (Av. Oswaldo Aranha, 1086 – de segunda a sábado, das 06 às 01h, e domingos das 07 as 21h) e nos dias de apresentações a partir das 19h.
Ficha técnica
Direção geral: Gustavo Silva
Coreografia: Gabriella Castro, Gustavo Silva e Italo Ramos
Elenco: Brenda Eltz, Derik Honemann, Mariana D. Silva, Morena dos Anjos, Victória Bemfica, Vinni San, Thyago Perla e Willian Dipe Anga.
Preparação corporal: Douglas Jung
Cenografia: Rodrigo Shalako
Iluminação: Carol Zimmer
Sonorização: Vitório Azevedo
Trilha sonora original: Guilherme Guinalli (Guina) e GS2
Criação de Figurino: Thaís Ávila
Execução de Figurino: Ceciliana Aires
Maquiagem: Jéssica Rodrigues
Fotografia e filmagem: Natália Utz / Utz Filmes
Desing gráfico: Carol Rosa / SalineBoom
Assessoria de imprensa: Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor
Divulgação de webmídia: Sue Gotardo
Coordenação de Produção: Ana Paula Reis / Bendita Cultura
Produção: Ana Paula Reis / Bendita Cultura e Débora Nunes
Realização: New School Dreams
Duração: 50min
Classificação: livre
Serviço:
De 13 a 23 de outubro, sempre às quintas, sextas, sábados e domingos às 20h no Teatro Renascença (Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues – Av Érico Veríssimo, 307)
Ingressos a R$30,00, com meia-entrada para estudantes, idosos, classe artística e municipários de Porto Alegre (todos mediante comprovação)
Pontos de venda:
New School Dreams (Av. Teresópolis, 2292 – de segunda a sábado, das 18 às 22h)
Lancheria do Parque (Av. Oswaldo Aranha, 1086 – de segunda a sábado, das 06 às 01h, e domingos das 07 as 21h)
Na bilheteria do local, 1h antes do início do espetáculo
Longa-metragem baseado na obra homônima de José Antônio Severo com direção de Tabajara Ruas entra em 13 praças no circuito nacional
Os Senhores da Guerra, um filme sobre famílias divididas pela política – um dos temas mais atuais do Brasil, entra em cartaz no dia 15 de setembro em 13 cidades. Julio Bozano, chimango e legalista, quer a manutenção do governo. Carlos, seu irmão maragato, é revolucionário, luta para derrubar o poder e criar um novo regime. Os irmãos acabam se enfrentando em campos opostos, numa violenta guerra civil. A história, baseada em fatos reais, se passa em 1923, mas poderia ser hoje.
Baseado na obra homônima de José Antonio Severo, com produção executiva de Ligia Walper, recebeu dois Kikitos no Festival de Gramado: Prêmio Especial do Júri e Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para Andrea Buzato. Rubens Ewald Filho, crítico e curador do Festival afirmou ser “o melhor épico gaúcho já realizado”. Não foi concessão para o currículo do diretor e escritor Tabajara Ruas – com dez romances e em seu quarto longa-metragem, entre eles Netto perde sua Alma, de 2001, quatro Kikitos e 12 prêmios em festivais nacionais e internacionais.
De acordo com a produtora Ligia Walper, o longa-metragem integra uma trilogia que busca reproduzir uma cultura pouco conhecida dos meios cinematográficos: a região do pampa, no sul do Brasil. A produção independente trabalha basicamente com material da região, seja na formação da equipe, seja no conteúdo ou no desafio de criar uma estética original para se expressar. “Mais do que filme histórico, Os Senhores da Guerra é uma descoberta cultural de um universo original e vibrante, de cores fortes e paisagens inéditas, que se empenha em criar uma linguagem própria, associada aos grandes espaços do pampa e ao caráter místico e paradoxal da fronteira sul”, afirma.
O projeto, com realização da Walper Ruas Produções, teve 15 semanas de filmagem realizadas em três etapas (2011, 2012 e 2013), com uma equipe de mais de 200 profissionais, dois mil figurantes e elenco com 40 nomes conhecidos da cena local, como Leonardo Machado, Marcos Verza, Elisa Brites, Marcos Breda, Felipe Kannenberg, Sirmar Antunes, Zé Victor Castiel, Zé Adão Barbosa, Nelson Diniz, Sissi Venturin, Hique Gomes e Miguel Ramos em seu derradeiro trabalho.
Para as cenas de batalhas, mais de 500 armas foram usadas, entre elas 300 reais, fornecidas com apoio da Brigada Militar, e 200 cenográficas. As filmagens ocorreram em 11 municípios do RS e a equipe passou por Porto Alegre, Barra do Ribeiro, Santa Maria, São Sepé, Gravataí, Viamão, Canela, São Francisco de Paula, Caçapava do Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves.
Com Direção de Fotografia do veterano Ivo Czamanski, Direção Musical de Pirisca Grecco, Direção de Arte de Eduardo e Raiza Antunes, e roteiro de Tabajara Ruas e José Antônio Severo, o filme terá pré-estreias em Porto Alegre (12 de setembro), no Rio de Janeiro (13 de setembro) e Brasília (14 de setembro). Os Senhores da Guerra entra em cartaz nas capitais Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, e em Santa Maria, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Bagé, Pelotas, Caxias do Sul (RS), Chapecó (SC) e Juiz de Fora (MG).
Os Senhores da Guerra é apresentado por EMBRAER, BANRISUL & CEEE – Governo do Estado do RS, Pró-Cultura RS/LIC e Secretaria de Estado da Cultura, BRADESCO, ITAU, AMBEV, AZUL e BADESUL, através da Lei do Audiovisual/Ancine. Entre os muitos apoios à produção, destacam-se as prefeituras de Santa Maria, Caçapava do Sul, Bento Gonçalves, Garibaldi, Barra do Ribeiro, Gravataí e Canela.
Para mais informações, acesse: www.ossenhoresdaguerra.com.br | facebook.com/ossenhoresdaguerrafilme
Saiba Mais
Sinopse
Versão longa
Os Senhores da Guerra narra a história verídica dos irmãos Julio e Carlos Bozano, jovens da elite gaúcha no início do século XX, cultos, unidos por profunda amizade, que se enfrentam em lados opostos na guerra civil de 1923, no Rio Grande do Sul. Julio, chimango e legalista, é prefeito de Santa Maria e recebe a missão de impedir o avanço das tropas do líder da oposição, general Zeca Neto, de quem Carlos, maragato e revolucionário, é secretário particular. Os amores dos guerreiros carregam sonhos e esperanças em meio ao turbilhão da guerra civil. O destino coloca o líder comunista Luiz Carlos Prestes entre os irmãos Bozano. No surpreendente desfecho da batalha no Passo da Cruz eles provam que a fraternidade é a mais forte das bandeiras.
Versão curta
Os Senhores da Guerra narra a história verídica dos jovens irmãos Julio e Carlos Bozano, que se enfrentam em lados opostos na guerra civil de 1923, no Sul do Brasil: um é legalista, outro revolucionário. Na batalha do Passo da Cruz eles provam que a fraternidade é a mais forte das bandeiras.
Ficha técnica
Produção executiva LIGIA WALPER
Da obra de JOSÉ ANTONIO SEVERO
Um filme de TABAJARA RUAS
Direção de Fotografia IVO CZAMANSKI, ALEXANDRE BERRA e PABLO ESCAJEDO
Música PIRISCA GRECCO
Letra das milongas LUIS CORONEL
Poema Narrativo CARLOS OMAR VILLELA GOMES
Desenho de Som GABRIELA BERVIAN
Produção Musical DUCA DUARTE
Direção de Arte EDUARDO ANTUNES e RAIZA ANTUNES
Figurino COCA SERPA, CAROL SCORTEGAGNA e FRANCINE MENDES
Maquiagem BABY MARQUES
Efeitos Especiais KAPEL FURMAN e TIAGO KRAEMER
Montagem MARCIO PAPEL e MARCELO ALLGAYER
Direção de Produção GLAUCO URBIM e MONICA CATALANE
Coordenação de Produção ELIAS DA ROSA e ANETE WILKE
Assistência de Produção Executiva BIBIANA OSÓRIO e LIA PROCATI
Assistência de Direção ROBERTO BURD, DIEGO MARTINS e SOFIA BEER
Preparação de Elenco MIGUEL RAMOS e ANE SIDERMAN
Produção de Elenco DANIELA SILVEIRA
Elenco
RAFAEL CARDOSO/ANDRE ARTECHE
LEONARDO MACHADO/MARCOS VERZA
ELISA BRITES/ANDREA BUZATO
MARCOS BREDA/ FELIPE KANNENBERG
SISSI VENTURIN/MARIA INÉZ ROCCA
DANNY GRISS/REGIUS BRANDÃO
LAURA MEDINA/ LUÍZA SURREAUX
LISANDRO BELLOTTO/SIRMAR ANTUNES
PIRISCA GRECCO/HIQUE GOMES
EVANDRO ELIAS/APOLONIO CYPRIANO
ZÉ ADÃO BARBOSA/ANTONIO CZAMANSKI
ROBERTO BIRINDELLI/ALEXANDRE CARDOSO
NELSON DINIZ/ZE VICTOR CASTIEL
PEDRO DE OLIVEIRA/RODRIGO RUAS
MARCELO ÁDAMS/DHIRLEY FLORES DA CUNHA
BAGRE FAGUNDES/ YURI NIEDERAUER
MARCELLO CRAWSHAW/RODI BORGHETTI
MIGUEL RAMOS – in memoriam (1948-2014)
Comédia romântica escrita e dirigida por Fabiano de Souza chega às salas comerciais de Porto Alegre, Rio e São Paulo
A primeira comédia romântica brasileira com duas mulheres como protagonistas já tem data de estreia nos cinemas: Nós duas descendo a escada, escrito e dirigido por Fabiano de Souza, chega às salas comerciais de Porto Alegre e São Paulo no dia 08 de setembro, com distribuição da Lança Filmes.
Estrelado por Carina Dias e Miriã Possani, Nós Duas retrata nove meses do relacionamento de duas mulheres, iniciando pelo final de semana em que se conhecem. As filmagens, quase todas em Porto Alegre, revelando diversos locais da cidade, ocorreram entre outubro de 2011 e julho de 2012, com duas diárias por mês. “Esta era a proposta básica do projeto: filmar ao longo do período em que se passava a história, sempre incluindo cenas com escadas e misturando improvisações no roteiro guia”, contam os produtores executivos Souza e Milton do Prado, também montador do filme.
“A ideia principal era fazer um filme com uma intensidade que reverberasse a alma apaixonada. Um filme que vibrasse com cores, diálogos e músicas. Embebido de melodrama, musical, comédia, cinema íntimo, existencial, com alegria e tristeza no último volume”, revela o diretor.
Adri (Miriã Possani) recém-saída da faculdade de artes, vive naquele limbo posterior à formatura, perdida entre a terapia, um bico em uma livraria e as conversas com seu único amigo. Mona (Carina Dias) é uma arquiteta sem neurose, com planos, dinheiro e uma turma sempre pronta para uma festa.
A odisseia sentimental das duas percorre os périplos do mergulho no amor: Adri precisa ser aprovada pelos amigos de Mona e ainda conviver com o fato de que a nova namorada vai fazer uma viagem sem data para voltar. Para a vertiginosa Mona é fácil apresentar sua mãe a Adri, mas comemorar o fim do ano no topo de uma roda gigante é um desafio e tanto. Entre a primavera e o inverno, entre o céu azul e o algodão das nuvens, elas redescobrem que a intimidade tem seus encantos.
“Com uma equipe pequena, nos infiltramos na cidade, rodando cenas em ruas marcantes da convivência urbana de Porto Alegre. A cidade também é vista por uma câmera apaixonada, que tateia escadarias, avenidas, vielas, anda de ônibus, lotação e táxi, perambula por feiras, festas, hotéis, motéis, cinemas, parques e bares. A passagem do tempo também se dá enquanto o espectador acompanha a história, já que muitas das imagens gravadas em 2011 e 2012 revelam locais que não existem mais ou sofreram alterações: “o segundo andar do Mercado Público sofreu um incêndio, o cinema do Instituto NT fechou suas portas, uma banca de revista típica do bairro Bom Fim também não está mais lá … assim, o filme flagra uma cidade que existe muito e não existe mais”, revela o diretor.
A música original foi composta por Frank Jorge, inspirada nos primeiros filmes de Truffaut, e em scores de Alberto Iglesias e Philip Glass. A canção Me Ajude a Lembrar, calcada no clima sessentista tão caro ao compositor, ganhou um videoclipe produzido pela Rainer Cine, que terá lançamento próximo à estreia do filme.
Nós Duas Descendo a Escada conta com Tainá Rocha e Milton do Prado na Direção de Produção, Bruno Polidoro na Direção de Fotografia, Adriana Borba, Valeria Verba e Pauliana Becker na Direção de Arte e Figurino, Assistência de Direção de Germano Oliveira, Som Direto de Tomaz Borges e Edição de Som e Mixagem de André Sittoni. A produção, distribuída pela Lança Filmes também traz no elenco Diones Camargo, Rafael Tombini, Zeca Brito, Frederico Vasques, Janaína Kraemer, Joana Vieira, entre outros nomes da cena local.
Para saber mais, acesse: facebook.com/nosduasdescendoaescada/
Sinopse: Comédia romântica que retrata nove meses de relacionamento entre Adri, uma artista recém-saída da faculdade, e Mona, uma arquiteta cheia de planos e dinheiro.
Versão estendida: Elas são bem diferentes. Adri acabou a faculdade de artes, mas vive naquele limbo posterior à formatura, perdida entre a terapia, um bico numa livraria e as conversas com seu único amigo. Mona é uma arquiteta sem neurose, com planos, dinheiro e uma turma sempre pronta para uma festa. Uma paixão, com Porto Alegre de fundo e o vento soprando os dias. Entre a primavera e o inverno, entre o céu azul e o algodão das nuvens, elas redescobrem que a intimidade tem seus encantos. Nove meses, nove escadas e nove estações do amor
Nós Duas Descendo a Escada (2015, 98 minutos) uma produção Rainer Cine.
Roteiro e Direção: Fabiano de Souza
Produção Executiva: Milton do Prado e Fabiano de Souza
Direção de Produção: Tainá Rocha e Milton do Prado
Direção de Fotografia: Bruno Polidoro
Direção de Arte e Figurino: Adriana Borba, Valeria Verba, Pauliana Becker
Som Direto: Tomaz Borges
Assistente de Direção: Germano Oliveira
Montagem: Milton Do Prado
Edição de som e mixagem: André Sittoni
Música Original: Frank Jorge
Elenco: Carina Dias, Miriã Possani, Diones Camargo, Rafael Tombini, Zeca Brito, Frederico Vasques, Fabrício Gorziza, Joana Vieira, Natalia Karam, Mirian Benigna, Gina Toccheto
Festivais: Prêmio de Melhor Longa-Metragem pelo Júri Popular no CLOSE – Festival Nacional de Cinema da Diversidade Sexual; Exibido nos festivais: KASHISH Mumbai International Queer Film Festival; Los Angeles CineFest; For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual (Fortaleza); Modive-se – Mostra da Diversidade Sexual de Campinas; Festival de Cinema de Gramado.
“Flamenco Imaginário” cumpre temporada no Teatro de Arena
A Cia de Flamenco Del Puerto comemora em 2016 17 anos de existência com um projeto inédito e inovador: um espetáculo de flamenco para crianças, que estreia no próximo dia 04 de junho no Teatro de Arena. Flamenco Imaginário é livremente inspirado na dramaturgia de “O corcunda de Notre Dame”, de Victor Hugo.
A montagem é vencedora do Prêmio de Incentivo às Artes Cênicas do Teatro de Arena de Porto Alegre e se propõe o desafio de desenvolver uma obra com identidade flamenca focada nos pequenos. Flamenco Imaginário conta com trilha sonora inédita composta especialmente para o projeto por Giovani Capeletti e figurinos de Antonio Rabadan. Idealizado por Daniele Zill, tem direção de Denis Gosch e coreografias de Juliana Prestes. No elenco, além de Daniele, Ana Medeiros, Juliana Kersting e Leonardo Dias.
O projeto conta ainda com uma série de contrapartidas, entre elas oficinas de dança e música, que serão oferecidas gratuitamente durante a temporada de estreia. As apresentações ocorrem até 26 de junho, com sessões às 16h nos sábados e às 11h e 16h aos domingos. Os ingressos custam entre R$ 15,00 e 30,00. O Teatro de Arena fica na Escadaria da Borges e possui estacionamento conveniado.
A Cia Del Puerto foi fundada em 1999 e desde então realiza um intenso trabalho de pesquisa do flamenco como linguagem, envolvendo técnica, expressividade e aspectos histórico-culturais. O grupo já circulou por todo o país com suas montagens, recebeu prêmios e indicações, entre eles o troféuAçorianos de Melhor Espetáculo por Tablao e Las Cuatro Esquinas.
Ficha técnica
Idealização: Daniele Zill
Direção: Denis Gosch
Coreografia: Juliana Prestes
Trilha Sonora Original: Giovani Capeletti
Elenco: Ana Medeiros, Daniele Zill, Juliana Kersting e Leonardo Dias
Percussão e efeitos: Gustavo Rosa
Design e Operação de Luz: Leandro Gass
Técnico de som: José Derly
Figurinos/Cenário: Antonio Rabadan
Produção executiva: Daniele Zill e Juliana Kersting
Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin
REALIZAÇÃO: Del Puerto Produções e Prêmio de incentivo à pesquisa em artes cênicas do Teatro de Arena de Porto Alegre
https://www.youtube.com/watch?v=Ra9b7RtWoBU&feature=youtu.be
Serviço:
Flamenco Imaginário
De 04 a 26 de junho
Sábados às 16h, Domingos às 11h e 16h
Ingressos: R$ 30,00 – descontos para Classe Artística, Estudantes e Idosos mediante comprovação
Local: Teatro de Arena
Estacionamento conveniado: Rua Duque de Caxias, 1247 (Safe Park)
Filme apresenta relatos de pessoas que possuem histórias de sucesso e realização profissional
Tem lançamento no dia 20 de outubro às 20h, no Espaço Itaú de Cinema, o curta-metragem #eufaçoporqueamo, de Cibele Toledo e Lucas Pinto. A partir do sonho de um economista que amava o cinema e de uma terapeuta que amava a produção cultural, nasceu o projeto em 2013. Ambos decidiram arriscar e apostaram no sonho de criar uma produtora que lhes proporcionasse trabalhar com o que gostavam, e produzir filmes que contam histórias sobre pessoas apaixonadas pelo que fazem.
#eufaçoporqueamo apresenta quatro relatos de pessoas que possuem histórias de sucesso e realização profissional: o fotógrafo Rodrigo Baleia, o palhaço e besteirologista Wellington Nogueira, a chef de cozinha Regina Tcheli e a agropecuarista Maria Eugênia Maciel.
“Acreditamos que pessoas felizes e inspiradas com suas atividades diárias criam um mundo melhor. Por isso, o projeto #eufaçoporqueamo foi criado. Queremos instigar as pessoas a pensarem suas rotinas e seus trabalhos”, declara a dupla de realizadores. O filme propõe uma nova abordagem ao sugerir que o sucesso está na relação passional que o ser humano tem com seu trabalho. O projeto já produziu vídeos contando a história de Ricardo Majolo, instrutor de vôo livre, Ricardo Pirecco, artista plástico, e Marcelo Tcheli, bioconstrutor. Após o lançamento todos os depoimentos estarão disponíveis no site:http://eufacoporqueamo.com.br.
A direção de fotografia é de Lucas Cunha, montagem de Alberto Feoli e trilha sonora e sound design da Loop Reclame. #eufaçoporqueamo tem patrocínio da AGCO do Brasil e BRDE, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura pelo Ministério da Cultura.
#EUFAÇOPORQUEAMO
Lei de Incentivo à Cultura – Ministério da Cultura
Patrocínio AGCO do Brasil e BRDE
REALIZAÇÃO TRÍADE PRODUTORA
FICHA TÉCNICA
Rodrigo Baleia – Fotógrafo
Wellington Nogueira – Palhaço e Besteirologista
Regina Tcheli – Chef de Cozinha
Maria Eugênia Maciel – Agropecuarista
Produção – Cibele Toledo
Direção – Lucas Rangel Pinto
Direção de Fotografia – Lucas Cunha
Som Direto – Tomaz Borges
Assistente de Câmera – Thiago Marques
Montagem – Alberto Feoli
Finalização – Diego Kasper
Arte Gráfica – Leo Lage
Trilha Sonora e Soundesign – Loop Reclame
Motoristas – Bruno Borges
Financeiro – Laura de Castro
Lançamento
20 de outubro, 20h
Espaço Itaú de Cinema – Shopping Bourbon Country
Texto inédito no Brasil do argentino Daniel Veronese tem direção de Breno Ketzer
Estreia no dia 16 de outubro, na Sala Carlos Carvalho, na Casa de Cultura Mario Quintana, o espetáculo Formas de falar das mães dos mineiros enquanto esperam que seus filhos saiam à superfície, com direção de Breno Ketzer e dramaturgia do argentino Daniel Veronese.
Ao buscar informações sobre seu filho Luís, desparecido há 12 anos em uma mina de carvão, Isabel vê-se envolvida em um jogo de encontros improváveis que a levam a confundir vontade e ilusão. No elenco, Nena Ainhoren, Maria Cecília Guimarães e João França interpretam o texto inédito no Brasil.
“A formalidade da instituição em contraponto com a força de uma mãe que busca por um filho desaparecido. Entre estas forças, os disfarces, manipulações e enganos provocados por personagens que, de forma sinistra, jogam um papel cruel. Neste escritório, nada é o que parece ser. O que talvez não esperássemos é o efeito em Isabel e nos próprios funcionários. As dúvidas e incertezas promovidas por estes encontros revelam um estranho envolvimento, uma certa identificação de Isabel com seus algozes”.
É impossível não relacionar o desaparecimento de Luís – filho da personagem Isabel – a uma série de episódios que insistem em repetir-se em nossa sociedade. Podemos fazer relações diretas com os regimes autoritários, que atingiram tanto a Argentina como o Brasil, e mais atualmente com a questão do narcotráfico que, em 2014 foi responsável pelo desaparecimento de 43 estudantes na província rural Raúl Isidro Burgos, de Ayotzinapa, no México, em 2014”, revela o diretor.
Veronese, um dos dramaturgos e diretor de maior reconhecimento do teatro contemporâneo argentino, apresenta uma situação sinistra de espera interminável em um labirinto burocrático que remete à obra de Kafka, induzindo Isabel a confundir realidade e ilusão, determinando um desfecho inesperado. A intersecção entre o mundo real, observável neste grande escritório e seus funcionários, com um mundo metafórico representado pela entrada da mina, é assumida pela encenação compondo um elemento central da linguagem do espetáculo. Contrapondo-se concretamente em cena, o espectador perceberá imediatamente uma disjunção entre estes dois planos.
A temporada de estreia segue até 1 de novembro, às sextas, sábados e domingos, às 20h. Os ingressos custam R$ 30,00, com descontos de 50% para estudantes, idosos e classe artística, à venda uma hora antes do espetáculo, na bilheteria do teatro.
Ficha Técnica
Dramaturgia: Daniel Veronese
Atuação: Nena Ainhoren como Isabel, Maria Cecília Guimarães como Secretária e João França como Homem
Cenografia: Rodrigo Lopes
Figurinos e Adereços: Rô Cortinhas
Iluminação: Zézinho
Direção: Breno Ketzer
Fotografias: Fernanda Chemale
Produção: Bem Passado Produção Cultural
Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor
Minibios:
Maria Cecília Guimarães é atriz com graduação em Artes Cênicas 2007 em São Paulo, 2007. Atuou nos espetáculos teatrais, como: “Eu, Medéia”, “As Fidalgas”, “Desdêmona” e “Uma Alice Imaginária”. Em 2012 muda-se para Porto Alegre, onde trabalha com gestão cultural, função que já desenvolvia no Instituto Itaú Cultural há 4 anos.
Nena Ainhoren é atriz graduada pela UFRGS com grande experiência em teatro cinema e televisão. Participou de montagens teatrais como; “A Noite dos Assassinos” de José Triana com direção de Paulo Albuquerque; “Dona Otília Lamenta Muito” de Vera Karan, direção de Mauro Soares; “Cabaré Valentin” de Karl Valentin, direção de Buza Ferraz. Nena também possui grande experiência com ministrante de oficinas de teatro e projetos de formação.
João França é ator com grande experiência profissional em teatro tendo participado de vários espetáculos ao longo de sua carreira como; “ O Marido do Dr. Pompeu”, com direção de Dilmar Messias “Cassino Atlântida”, direção de Nestor Monastério e “ Marida Degolada” direção de Camilo de Lélis, entre outros. Desenvolve também atividades na área do audiovisual como ator, locutor e produtor.
Breno Ketzer é graduado em Artes Cênicas pela UFRGS tendo participado de diversos projetos de criação e montagem de espetáculos como ator, sonoplasta e iluminador. Entre eles “ Nisso se vai metade de nosso sangue” 1990, “A Tempestade” com direção de Luiz Paulo Vasconcellos, 1998, “Kaldewey, a farsa do convidado obsceno” direção de Maria Helena Lopes, 1992. Hamlet, direção de Luciano Alabarse, 2007.
Daniel Veronese.
A partir de oficinas de dramaturgia com Mauricio Kartun e Teatro de Bonecos cria o grupo, em 1989, “ El Periférico de Objetos” que integra atores e objetos. Em 1990 realiza a encenação de “ Ubú Rey” com bonecos no centro cultural Parakultural. Foi curador das 3 primeiras edições do Festival de teatro e dança de Buenos Aires, em 1999, 2001 e 2003. Tem inúmeras participações em festivais internacionais sendo considerado um dos dramaturgos e diretor de maior reconhecimento do teatro contemporâneo argentino.
Formas de falar das mães dos mineiros enquanto esperam que seus filhos saiam à superfície
De 16 de outubro a 1 de novembro, sextas sábados e domingos às 20h.
Sala Carlos Carvalho – Casa de Cultura Mário Quintana (Rua dos Andradas,762. 2º andar)
Ingressos: Na bilheteria do teatro: Valores: R$ 30,00
R$15,00 (descontos para estudantes, idosos, classe artística)
Longa-metragem de estreia de Gilson Vargas é uma co-produção entre as produtoras Pata Negra, Ponto Cego e Boomboom
O longa-metragem de estreia de Gilson Vargas, Dromedário no Asfalto, chega às salas comerciais no dia 30 de julho. Tendo como protagonista o ator Marcos Contreras, o filme mostra a jornada de Pedro pelas paisagens platinas, rumo ao encontro com seu pai, após anos de afastamento entre ambos. Integram o elenco Vanise Carneiro, Luciana Baseggio e os uruguaios Laura Schneider, Ruben Coletto, Lucia Trentin, Horario Nives, Gustavo Bouzas, entre outros.
Filmado no Brasil e no Uruguai, Dromedário no Asfalto é uma co-produção entre as produtoras Pata Negra, Ponto Cego e Boomboom. O longa tem apoio da Film Comission do Uruguai. Na fase de montagem recebeu o prêmio Fumproarte (Prefeitura de Porto Alegre) e o prêmio para Finalização de Longas do Governo do Estado do RS.
Porto Alegre, Cidreira, Pinhal, Mostardas, Farol da Solidão, São José do Norte, Rio Grande, Chuí (Brasil), Chuy (Uruguay), Punta del Diablo, La Coronilla, Aguas Dulces, Rocha, Maldonado, Piriapolis, Montevidéu e Carrasco foram as cidades pelas quais a equipe passou durante 20 meses de trabalho. A equipe viajou ao Uruguai seis vezes, entre pesquisa, pré-produção e filmagens, totalizando mais de 10 mil quilômetros de idas e vindas.
O filme conta com Bruno Polidoro na fotografia, Vicente Moreno na montagem e Gabriela Bervian no som, todos sócios do filme, além de Luciana Baseggio como assistente de câmera e produção. Gilka Vargas, Besouro Filmes e o ator Marcos Contreras são produtores associados.
Dromedário no Asfalto participou de nove eventos do mercado audiovisual, como o Marché du Film Cannes 2015, Festival Del Cine Del Mar 2015, além de vencer na categoria Melhor Fotografia em Longa Metragem no 6º Festival de Cinema de Fronteira/Bagé (RS).
SINOPSE LONGA
Dromedário no Asfalto é feito de dois movimentos: o andar e o sentir. Andar sob o céu do inverno platino; e sobre o asfalto. Sentir sob o silêncio da jornada; reviver as memórias afetivas. Pedro anda e sente; caminha e cruza a fronteira entre países irmãos, Brasil e Uruguai. Segue em busca de um homem que, assim como ele, vive recluso em suas próprias memórias: seu pai.
SINOPSE CURTA
Pedro (Marcos Contreras) decide fazer uma viagem de Porto Alegre ao Uruguai, em busca de seu pai, após a morte de sua mãe.
DADOS TÉCNICOS
Lançamento – julho de 2015
85 minutos
Cópias em DCP, BLU RAY, DVD, AUWE e HDCAM.
Idioma original: português e espanhol.
Cópia com legendas em Português, Espanhol, Francês e Inglês para os formatos DVD, BLU RAY com possibilidade de DCP.
Som: 5.1
EQUIPE
Roteiro e Direção: Gilson Vargas
Direção de Fotografia: Bruno Polidoro
Assistência de Fotografia: Luciana Baseggio
Direção de Produção: Itamony Barros
Captação, edição e desenho de som: Gabriela Bervian
Música Original: Gilson Vargas
Montagem: Vicente Moreno
Produção Executiva: Gilson Vargas, Vicente Moreno, Bruno Polidoro, Gabriela Bervian.
Produção: Pata Negra em co-produção com Ponto Cego e Boomboom
Produtores Associados: Gilka Vargas, Marcos Contreras, Guilerme Keenan e Besouro Filmes.
Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor
Distribuição – Lança Filmes
ELENCO
Pedro – Marcos Contreras
Participações:
Enio Abreu, Gustavo Bouzas, Horacio Nieves, Laura Schneider, Lucia Trentin, Luciana Baseggio, Maia Coletto, Martin Santana, Olavo Vargas, Patrícia Curzio, Ruben Coletto, Uwe Bergt, Vanise Carneiro e Victoria Coletto
SOBRE O DIRETOR
http://www.imdb.com/name/nm1156646/
Gilson Vargas é roteirista, diretor e produtor. Iniciou no cinema em 1999, quando escreveu e dirigiu o média metragem em 16mm ATÉ – ganhador do prêmio de Melhor Curta Gaúcho, em Gramado, entre outras premiações. No ano 2000 lançou o curta em 35mm QUEM?, vencedor do concurso IECINE do Gov. do RS. O filme teve exibições em festivais e mostras no Brasil e exterior, como Prenç d’court, no Canadá, Festival Luso-brasileiro, em Portugal, Festival Internacional de Curtas de São Paulo, Festival Internacional do Rio, e Brasil Plural, na Alemanha. Em 2002 lançou o curta em 35mm À SOMBRA DO OUTRO, selecionado para diversos festivais, como One Take Film Festival, na Croácia. Ainda em 2002 lançou, através do Fumproarte, o curta em 35mm VAGA-LUME, filme ganhador do Grand Award para Melhor Filme de Ficção do First International non-budget Film Festival of Gibara, Cuba. Em 2004 Gilson Vargas fundou, junto com Gustavo Spolidoro, Fabiano de Souza e Milton do Prado, a produtora Clube Silêncio, ganhadora de mais 60 prêmios nacionais e internacionais por seus filmes. Em 2004 Gilson Vargas foi selecionado com bolsa para o X Taller de Análises Cinematográfico do BACIFI com o argumento de longa metragem PARADEIRO. Entre os trabalhos dirigidos para a televisão estão o episódio NOITE, para a série 5 X Erico, em homenagem ao escritor Erico Verissimo (2005) e PORTO ALEGRE DE QUINTANA para a série MARIO QUINTANA ANJO POETA (mostra oficial do É Tudo Verdade – 2006). Em 2008 lançou o curta em 35mm DOIS COVEIROS, financiado pelo Concurso Fumproarte e com exibições dentro e fora do pais, incluindo a mostra Camera Mundo, em Rotterdam, na Holanda. Em 2010 Gilson Vargas percorreu 14 países em cinco continentes, realizando para a RBS TV a série de documentários, em cinco episódios, LONGE DE CASA, com exibição pela RBSTV e GLOBO INTERNACIONAL. EM 2011 lançou o curta em 35mm CASA AFOGADA, através do Concurso de Curtas do Ministério da Cultura. O filme recebeu quatro Kikitos no 40o Festival de Cinema de Gramado: Melhor Direção, Melhor Fotografia, Melhor Arte e Melhor Som. Também recebeu o prêmio de Melhor Direção no Amazonas Film Festival. Vargas ganhou o Concurso Petrobras para produzir o curta em 35mm, O RELÂMPAGO E A FEBRE, que estréia este ano. Lança em 2015 seu primeiro longa, DROMEDÁRIO NO ASFALTO, filmado no Brasil e Uruguai, vencedor dos concursos Fumproarte e IECINE para Finalização. O Filme foi um dos convidados para o Marché du Film do Festival de Cannes. Em teatro, a convite, dirigiu as peças CRUCIAL DOIS UM, vencedora do Prêmio Funarte Myriam Muniz, com texto do escritor Paulo Scott e 9 MENTIRAS SOBRE A VERDADE, com texto de Diones Camargo e que teve apresentações em diversos festivais internacionais de teatro, tais como Cena Contemporânea, FILO, Janeiro de Grandes Espetáculos e Porto Alegre e Cena. Gilson Vargas é professor das disciplinas de Direção e de Roteiro, incluindo a disciplina de Especialidade de Roteiro, na Universidade do Vale do Sinos, dentro do curso de Realização Audiovisual – Bacharelado. Vargas é mestre em comunicação com dissertação sobre direção de atores. É sócio da produtora PATA NEGRA, que lançou em festivais 2014 três filmes: o curta O Relâmpago e a Febre, o longa Dromedário no Asfalto e o curta Domingo de Marta, com direção de Gabriela Bervian – projeto vencedor do Concurso de Curtas do MINC. Vargas é também fundador da Cia Teatro Liquido, desde 2007. Em 2015 Gilson Vargas foi vencedor do Edital para Longas do FAC/FSA com o projeto A COLMEIA, que será filmado em breve no Rio Grande do Sul.