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Bruna Paulin

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Cidades Fantasmas e Quem é Primavera das Neves estreiam no circuito comercial em 15 de junho

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Documentários produzidos pela Casa de Cinema de Porto Alegre serão exibidos nas mesmas salas em sessões intercaladas

 

Porto Alegre, 26 de maio de 2016 – Chegam às salas comerciais no dia 15 de junho os documentários Cidades Fantasmas e Quem é Primavera das Neves, ambos produzidos pela Casa de Cinema de Porto Alegre. Segundo a Produtora Executiva dos dois projetos e sócia da Casa, Nora Goulart, os filmes serão exibidos nas mesmas salas em sessões intercaladas. “Participamos do festival É Tudo Verdade com os dois longas, e durante o evento percebemos o interesse do público em assistir aos dois filmes, mesmo trabalhando histórias e personagens tão distintos. Assim, decidimos realizar um lançamento único para os dois projetos”, conta.

Cidades Fantasmas e Quem é Primavera das Neves tem mais em comum do que seu lançamento: são filmes que falam sobre memória, resgate e esquecimento. Também participaram da Competição Brasileira de Longas e Médias-Metragens e da itinerância do É tudo verdade – 22º Festival Internacional de Documentários, onde Cidades Fantasmas saiu como melhor filme da categoria e possuem coprodução com Globo Filmes e GloboNews.

Dirigido por Tyrell Spencer, Cidades Fantasmas conta a história de cidades prósperas, que abrigaram populações inteiras e hoje estão abandonadas e consumidas pelo tempo. Catástrofes naturais, motivações econômicas, embates políticos, guerras, são algumas das condições que levaram esses lugares ao total despovoamento. Sepultadas pelo tempo e esquecidas pelos mapas, o filme refaz os passos das populações dessas cidades, quatro delas apresentadas no longa realizado em coprodução com a Galo de Briga Filmes e oito que integram a série que será lançada no segundo semestre no Canal Brasil. No Brasil: Ararapira (PR), Cococi (CE), Fordlandia (PA), Minas do Camaquã (RS) e Vila do Ventura (BA), Epecuén, na Argentina, Armero, na Colômbia, e Humerstone, no Chile.

Quatro destinos na América Latina, onde as ruínas e o silêncio são o plano de fundo da jornada. Alguns de seus antigos moradores ainda guardam na memória o que viveram ali e, através de relatos mais intimistas, evocam lembranças de um passado que não querem esquecer. “Com um olhar contemplativo sobre o que restou, refletimos sobre o que deixamos e podemos deixar do nosso legado, entendendo que tudo pode ter um fim e que nada está livre da luta contra o esquecimento”, afirma Spencer.

O projeto será lançado em junho como longa-metragem documentário e no segundo semestre como série documental de oito episódios de 15min em coprodução com o Canal Brasil. A fotografia é de Glauco Firpo, correção de cor de Ligia Tiemi Sumi, roteiro de André Luis Garcia, Carolina Silvestrin André Luis Garcia e Guilherme Soares Zanella, direção de produção de Glauco Urbim, som direto de Gabriela Bervian, trilha original de Leo Henkin e montagem de Germano de Oliveira.

A reconstrução de parte da vida de uma pessoa que possuía histórias tão incríveis quanto às que traduzia, este é o documentário Quem é Primavera das Neves. Em março de 2010, Jorge Furtado publica em seu blog, indagando quem pode ter notícias sobre a tradutora de Alice no País das Maravilhas, Primavera das Neves, cujo nome o fascina. Três anos depois, numa noite de insônia, Eulalie Ligneul responde: Primavera Ácrata Saiz das Neves foi sua amiga. A busca sobre quem foi Primavera ganha a ajuda de duas amigas de infância da tradutora e poetisa: Eulalie e a artista plástica Anna Bella Geiger.

Primavera veio para o Brasil aos nove anos quando os pais fugiam da ditadura de Franco e Salazar. Aos 28 anos volta a Portugal e se apaixona por um jovem tenente português, Manoel Pedroso. E é Manoel quem revela outros detalhes dessa história: a vida dele com Primavera em Portugal, a resistência à ditadura Salazarista, o exílio na embaixada brasileira, a fuga para o Brasil pouco antes do golpe de 1964 com uma filha de seis meses no colo. Primavera morreu aos 48 anos, falava seis idiomas, traduziu mais de oitenta livros e deixou uma obra poética até então inédita. Uma vida curta, intensa, com um tanto de aventura e muita melancolia. Para partilhar um pouco da produção de Primavera, Ana Luiza Azevedo e Furtado, diretores do filme, convidaram a atriz Mariana Lima que lê trechos de traduções e poemas da escritora.

Pedro Furtado assina ao lado de Jorge o roteiro do projeto, que tem direção de fotografia de Alex Sernambi, montagem de Giba Assis Brasil, som direto de Rafael Rodrigues, direção de produção de Bel Merel, trilha original de Mauricio Nader, pesquisa de Lilian Ferrari e desenho de som Kiko Ferraz Studios.

O que já falaram sobre Cidades Fantasmas

“Nenhum filme foi mais belo que o de Tyrell Spencer. (…) Não foi só a tragédia embutida na história – o tema de Cidades Fantasmas – que seduziu os jurados. A forma do filme também é brilhante. O jovem não é só talentoso. Já é um mestre”. O ESTADO DE SÃO PAULO

“Além dos bons depoimentos, o filme se vale de uma filmagem intimista, a percorrer as ruínas em labirinto em longos plano-sequência, como a câmera de O Ano Passado em Marienbad, de Alain Resnais sobre o tempo. (…) Belo e melancólico filme”. LUIZ ZANIN – O ESTADO DE SÃO PAULO

“Em pouco mais de uma hora, Cidades Fantasmas mostra com poesia visual e depoimentos sinceros como uma comunidade ou um grande empreendimento, que já foram cenários de prosperidade, podem ser transformados em ruínas que pouco aludem aos dias de glória. (…) Cidades Fantasmas faz com que o público saia da sessão pensativo, em especial aqueles que vivem a reclamar dos problemas do lugar onde moram e cogitam mudar-se algum dia”. PAPO DE CINEMA

O que já falaram sobre Quem é Primavera das Neves

“(…) desse encontro, nasce essa joia preciosa, Quem é Primavera das Neves, dos diretores gaúchos Ana Luiza Azevedo e Jorge Furtado. A forma como o material é captado expressa a inteligência, a capacidade dos diretores em ir ao essencial. A maneira como é montada (por Giba Assis Brasil, sempre) dá ao filme o tom de um thriller gentil envolvente. Não deixe de ver”. LUIZ ZANIN – O ESTADO DE SÃO PAULO

“É uma história que comove por ser, ao mesmo tempo, expressão dos horrores e dos encantos do século 20 – com sua massa de mortos, humilhados, excluídos, exilados. (…) Assim, as lacunas não podem ser vistas como falhas de documentação ou pesquisa, e sim como um alerta: esquecimento, nesse caso, também diz muito sobre a história que é contada no filme”. MAURICIO MEIRELES – FOLHA DE SÃO PAULO

“(…) é um filme que se basta, uma pequena pérola. (…) Furtado teve o insight dos cientistas e sua busca pode não mudar o cinema, nem o mundo discreto dos tradutores, mas emociona qualquer espectador que valoriza as pequenas surpresas”. IVONETE PINTO, CALVERO

“O esqueleto convencional vem acompanhado de uma montagem instigante, que ressalta os traços cômicos da história e deixa o espectador sempre querendo mais. O fio narrativo mantem-se constante, agradável”. HENRIQUUE ARTUNI, BASTIDORES

“Para além da figura particular de “Vera”, o filme se abre como uma doce reflexão sobre a tradução, as línguas, o exílio e a nacionalidade. Nada é exposto como tese, mas embutido naturalmente no ato de evocar uma vida através das suas entrelinhas. Nisso Furtado e Ana Luiza confirmam uma inteligência – e também um humor – já bem conhecidos de seus trabalhos anteriores. Os tantos encontros afetuosos que se dão em torno de Primavera das Neves fazem desse filme uma joia irretocável”. CARMATTOS

“Enquanto boa parte dos diretores preferiria adotar uma abordagem didática e cronológica da vida de Primavera, Furtado e Azevedo tomam a coerente decisão de enxergá-la através das lentes (muitas vezes embaçadas) dos óculos daqueles que a conheceram em vida, construindo uma figura que é simultaneamente concreta e mítica humana e romantizada”. JOÃO MARCOS FLORES – CINENEWS

 

Cidades Fantasmas (2017, 71min)

Deserto chileno, Amazônia brasileira, Andes colombianos e Pampa argentino. Quatro destinos na América Latina, onde as ruínas e o silêncio são o plano de fundo da nossa jornada. Alguns de seus antigos moradores ainda guardam na memória o que viveram ali e, através de relatos mais intimistas, evocam lembranças de um passado que não querem esquecer. Com um olhar contemplativo sobre o que restou, refletimos sobre o que deixamos e podemos deixar do nosso legado, entendendo que tudo pode ter um fim e que nada está livre da luta contra o esquecimento.

Produção: Casa de Cinema de Porto Alegre e Galo de Briga Filmes

Co-Produção: Globo Filmes e GloboNews

Direção: Tyrell Spencer

Produção Executiva: Nora Goulart

Fotografia: Glauco Firpo

Correção de cor: Lígia Tiemi Sumi

Roteiro:  André Luis Garcia,  Carolina Silvestrin, Guilherme Soares Zanella

Direção de produção: Glauco Urbim

Som direto: Gabriela Bervian

Trilha Original: Léo Henkin

Montagem: Germano de Oliveira

 

Quem é Primavera das Neves (2017, 75min)

“Quem é Primavera das Neves”? Assim começa esta história: Jorge Furtado tenta descobrir na internet quem é a tradutora de Alice no País das Maravilhas que tem um nome tão peculiar e poético. Não encontra. Faz a pergunta num blog. Três anos depois, numa noite de insônia, Eulalie Ligneul responde: Primavera Ácrata Saiz das Neves foi sua amiga. Era uma tradutora e poeta portuguesa, que veio para o Brasil aos nove anos quando os pais fugiam da ditadura de Franco e Salazar. Aos 18 anos Primavera volta a Portugal e se apaixona por um jovem tenente português, Manoel Pedroso. E é Manoel quem revela outros detalhes dessa história: a vida dele com Primavera em Portugal, a resistência à ditadura Salazarista, o exílio na embaixada brasileira, a fuga para o Brasil pouco antes do golpe de 64 com uma filha de seis meses no colo. Primavera morreu aos 48 anos, falava seis idiomas, traduziu mais de oitenta livros e deixou uma obra poética até aqui inédita. Uma vida curta, intensa, com um tanto de aventura e muita melancolia.

Produção: Casa de Cinema de Porto Alegre

Coprodução – Globo Filmes e GloboNews

Roteiro – Jorge Furtado e Pedro Furtado

Direção – Ana Luiza Azevedo e Jorge Furtado

Produção Executiva – Nora Goulart

Direção de Fotografia – Alex Sernambi,AGC

Montagem – Giba Assis Brasil

Som direto – Rafael Rodrigues

Direção de Produção – Bel Merel

Trilha Original – Maurício Nader

Pesquisa: Lilian Ferrari e Joana Bernardes

Desenho de Som: Kiko Ferraz Studios

 

Casa de Cinema de Porto Alegre

A Casa de Cinema de Porto Alegre ganhou em 2015 o Emmy Internacional de Melhor Comédia pela série Doce de Mãe. A produtora foi criada em 1987 por um grupo de cineastas do sul do Brasil. Em 30 anos, a Casa já produziu mais de uma centena de filmes, vídeos, programas de TV e séries. Nossos parceiros e clientes incluem empresas como TV Globo, Globosat, RBS TV, Canal Futura, Canal Brasil, Canal Curta!, a britânica Channel 4, a alemã ZDF, HBO Latin America, as fundações norte-americanas Rockefeller e Macarthur, as distribuidoras Columbia, Elo Company, Imagem Filmes, Espaço Filmes, Fox e a produtora argentina 100 Bares.  A estratégia da Casa de Cinema de Porto Alegre é produzir conteúdo exclusivo com relevância social, com foco no desenvolvimento artístico e cultural.

www.casacinepoa.com.br | https://www.facebook.com/casacinepoa | https://www.youtube.com/user/casacinepoa | https://vimeo.com/casacinepoa | @casacinepoa

Globo Filmes

Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 160 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, dramas e aventuras, apostando em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como ‘Tropa de Elite 2’, ‘Se Eu Fosse Você 2’, ‘2 Filhos de Francisco’, ‘O Palhaço’, ‘Getúlio’, ‘Carandiru’, ‘Nosso Lar’ e ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.

Casa de Cinema em dose dupla

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Jorge Furtado dirige dois longas metragens em 2013

No dia 22 de maio começa a segunda etapa das filmagens do documentário O Mercado de Notícias, com roteiro e direção de Jorge Furtado, projeto vencedor do edital de apoio à produção do MINC. O filme mescla entrevistas de grandes jornalistas brasileiros*, documentários sobre a história do jornalismo e trechos da peça “O Mercado de Notícias”, do dramaturgo inglês Ben Johnson, escrita em 1625.

Quando Johnson escreveu a peça os jornais tinham recém sido inventados, mas os questionamentos sobre a função do profissional e sua importância na sociedade ainda são pertinentes nos dias de hoje.

O texto de Ben Jonson, traduzido pela primeira vez para o português por Jorge Furtado e Liziane Kugland, reúne alguns dos melhores atores gaúchos: Antonio Carlos Falcão, Eduardo Cardoso, Elisa Volpatto, Evandro Soldatelli, Irene Brietzke, Ismael Canepelle, Janaína Kremer, Marcos Contreras, Mirna Spritzer, Nelson Diniz, Sérgio Lulkin, Thiago Prade, Ursula Collischonn e Zé Adão Barbosa.  As gravações acontecem na Biblioteca Pública do Estado e no Theatro São Pedro. O Mercado de Notícias deve estar pronto em outubro de 2013.

Furtado prepara-se também para dirigir, em novembro, seu primeiro drama: o longa-metragem Beleza, estrelado por Vladimir Brichta e Adriana Esteves. A história retrata a busca de um fotógrafo por potenciais candidatas a modelo em cidades do interior do Rio Grande do Sul.

A produção do filme está em busca de meninas entre 13 e 17 anos, do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para o papel da modelo em início de carreira. As inscrições estão abertas através do site http://casacinepoa.com.br/beleza/ até o dia 05 de junho.

O filme foi vencedor dos editais do BNDES e Eletrobras e tem co-produção da Globo Filmes. As gravações ocorrem em novembro deste ano, no interior do Estado.

* Os jornalistas entrevistados:

Bob Fernandes
Cristiana Lôbo
Fernando Rodrigues
Geneton Moraes Neto
Janio de Freitas
José Roberto de Toledo
Leandro Fortes
Luis Nassif
Mauricio Dias
Mino Carta
Paulo Moreira Leite
Raimundo Pereira
Renata Lo Prete

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Xico Stockinger no JC

Destaque na coluna de Eduardo Bins Ely no Jornal do Comércio de hoje:

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Xico na imprensa

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Documentário sobre Xico Stockinger estreia no dia 07 de dezembro nos cinemas

 Longa metragem dirigido por Frederico Mendina tem sessões na Cinemateca Paulo Amorim

Primeira produção da Pironauta e estreia de Frederico Mendina na direção, o documentário Xico Stockinger estreia no dia 07 de dezembro na Cinemateca Paulo Amorim, na Casa de Cultura Mario Quintana. O longa metragem teve sua primeira exibição pública na Mostra Especial Cinema Gaúcho, durante a programação da 40ª edição do Festival de Gramado.  Através de um olhar cuidadoso e delicado, o filme traz a fala do artista, sua obra, os lugares que fizeram parte de sua formação e seu ambiente de trabalho, além do depoimento de diversas pessoas de sua convivência ao longo de sua trajetória artística. O documentário cruza a carreira do artista com importantes fatos históricos apresentando, também, um pouco de sua vida como cidadão atuante na sua época.

Falecido em 2009, Xico produziu a maior parte de suas esculturas dentro de uma economia de cores e uma profusão de texturas. Muitas vezes utilizou técnicas para introduzir uma única cor em seus trabalhos. Essas características resultam em obras com certa austeridade, unindo força e técnica.

Stockinger foi um artista autodidata, teve sua formação toda baseada em estágios escolhidos dentro das suas necessidades e interesses, não tendo uma formação acadêmica tradicional.  Assim, e tomando as palavras do crítico de arte Paulo Herkenhoff, a obra de Xico “está mais vinculada a um humanismo do que a uma ideologia”, mesmo porque o artista não se filiou a nenhuma corrente, grupo ou escola específicos, guardando sempre uma independência em sua prática da arte.

O artista migrou para o Brasil após a I Guerra Mundial. Seu sonho era se tornar piloto de avião, mas sua origem austríaca o proíbe de concluir o curso quando o Brasil ingressa na II Guerra Mundial. Inicia como aprendiz do artista Bruno Giorgi, quando abraça um novo sonho: a  arte. A inabalável capacidade criativa de Xico ao longo da vida repercutiu entre seus contemporâneos e ainda ecoa na sociedade. Xico Stockinger mostra sua história, entremeada por eventos históricos, suas técnicas e suas obras. Um filme documentário sobre a importância da perseverança, sobre a necessidade de realização pessoal.

O documentário está em produção desde 2009, e foi patrocinado pelas empresas Petrobras e Banrisul e escolhido no Concurso “Rio Grande do Sul – Pólo Audiovisual” de Apoio a Projetos de Finalização de Obra Cinematográfica Brasileira de Longa-Metragem). A estreia comercial está prevista para o final de 2012, em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro.

No dia 04 de dezembro, diretor e equipe recebem convidados para a pré-estreia, às 21h, no Theatro São Pedro, local onde o artista trabalhou por diversos anos, durante a década de 1960, quando foi diretor do MARGS. A sessão será gratuita, mediante retirada de senha na bilheteria do Theatro a partir de terça-feira, 27 de novembro.

Para 2013, a Pironauta pretende fazer o lançamento nacional do documentário em São Paulo e Rio de Janeiro.

Sobre o diretor

Frederico Mendina nasceu em Porto Alegre, em 1973. É diretor de cinema autodidata desde 2007. É sócio da Pironauta, produtora focada em projetos audiovisuais de longa-metragem. “Xico Stockinger” é seu filme de estreia. O projeto nasceu da necessidade de preservar e fortalecer a cultura nacional.

Sobre a produtora

A Pironauta foi criada para atuar em produção audiovisual, com a missão de adequar as diferentes tecnologias e formatos às necessidades do mundo contemporâneo, ágil e multi-facetado. A estratégia de atuação é a formação de parcerias com produtoras e profissionais da área, resultando  em projetos como: Depois de Ser Cinza (ficção, digital, longa metragem); e Xico Stockinger (documentário, digital, longa metragem –patrocinado pela Petrobras, Banrisul e escolhido no Concurso “Rio Grande do Sul – Pólo Audiovisual” de Apoio a Projetos de Finalização de Obra Cinematográfica Brasileira de Longa-Metragem).

Sinopse

Xico Stockinger migra para o Brasil após a I Guerra Mundial. Seu sonho é se tornar piloto de avião, mas sua origem austríaca o proíbe de concluir o curso quando o Brasil ingressa na II Guerra Mundial. Inicia como aprendiz do artista Bruno Giorgi, quando abraça um novo sonho: a  arte. A inabalável capacidade criativa de Xico ao longo da vida repercutiu entre seus contemporâneos e ainda ecoa na sociedade. “Xico Stockinger” mostra sua história, entremeada por eventos históricos, suas técnicas e suas obras. Um filme documentário sobre a importância da perseverança, sobre a necessidade de realização pessoal.

Ficha Técnica

Entrevistados– Xico Stockinger, José Francisco Alves, Paulo Herkenhoff

Direção e Roteiro – Frederico Mendina

Assistentes de Direção – Betina Monteiro, Laura Salimen, Cacá Nazario

Produção – Frederico Mendina

Produção executiva – Clarissa Brites, Luciano Koch e Frederico Mendina

Direção de Produção – Luciano Koch e Frederico Mendina

Coordenação de Produção/RJ – Lucas Feitosa

Assistente de Produção – Cassiano Mendina, Alini Hammerschmitt

Direção de Fotografia – Eduardo N. Rosa

Operador de Câmera – Leonardo Maestrelli, Rodrigo Castro, Guilherme Carlin

Assistente de Câmera – Betina Monteiro

Eletricista e Maquinista – Fábio Catalane

Fotografia Still – Jean Schwarz

Produção Animação – Osso Filmes

Arte, Cenários e Direção das Animações – James Zórtea e Rodrigo John

Animação – James Zórtea, Rodrigo John, Adriana Hiller, Marina Kerber e Shir Anabor

Montagem e Finalização – Filipe Barros

Motion Graphics – Pedro Marques

Som Direto – Anderson “Chachá “Amaral Gorga, Benhur Machado, Bruno Carboni, Philippe Branco, Ernesto Candau e Rodrigo Gandolfi

Estúdio de Som, Edição, Mixagem e efeitos sonoros –  Fly Audio

Diretor Geral – Rafael Rhoden

Gravação e Mixagem  –  Rodrigo Rheinheimer

Foley – Julio Netto, Rodrigo Rheinheimer e DJ Piá

Desenho de Som – Julio Netto

Trilha Sonora Original – New

Músicos:

Violão – Diego Costa

Percussão – Giovanni Berti

Baixo e Guitarra – Rodrigo Rheinheimer

Flauta – Amauri Iablonovski

Pianos e Programação – New

Xico Stockinger

Sessão de pré-estreia

Dia 04 de dezembro, às 21h

Theatro São Pedro – Praça Marechal Deodoro, s/n

Sessão gratuita, mediante retirada de senha na bilheteria do Theatro.

Estreia

Dia 07 de dezembro

Cinemateca Paulo Amorim – Casa de Cultura Mario Quintana

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