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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

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Artes

Exposição com obras inéditas de Britto Velho inaugura em 12 de junho no Theatro São Pedro

Obra Britto Velho_crédito_Nathalia Sasso (5)

Personagens conta com dez obras inéditas do artista e integra a programação dos 160 anos do teatro

Porto Alegre, 04 de junho de 2018 – Na próxima terça-feira, 12 de junho, às 19h, o Theatro São Pedro abre as portas de sua sala de exposições para receber a mostra Personagens,com dez pinturas inéditas de Britto Velho, integrando as comemorações dos 160 anos do teatro, que ocorre no final do mês.

Com curadoria de Cézar Prestes, Personagens estará exposta ao público com entrada franca no mesmo local que abriga um importante marco da história das artes visuais do Estado. O Museu de Arte do Rio Grande do Sul, prestes a completar 64 anos, já funcionou no foyer do Theatro. Em julho de 1957, com seu primeiro diretor, Ado Malagoli, que hoje nomeia o Museu, abria sala expositiva do MARGS no foyer do São Pedro, sua sede por 16 anos.

“Esta mostra comemorativa com as criações do reconhecido artista Britto Velho, composta por obras recentes inéditas na técnica que caracteriza a maior parte do seu trabalho, pintura acrílica sobre tela, mostrará seus personagens imaginários. São figuras “brittovelhianas” que mapeiam a trajetória do artista com tonalidades vibrantes em composições carregadas de identidade e teatralidade que irão festejar a dupla importância do Theatro São Pedro para a cultura”, declara o curador.

De acordo com o artista, seu início na arte foi aos nove anos pela pintura: “uma tela, tintas e pincel. Sinto que essa é a técnica que mais me representa, principalmente pelas cores”. Nas dez pinturas selecionadas para a mostra, personagens fictícios habitam as telas: “os imagino passeando, comunicando-se com o palco, com o teatro, com as pessoas que estão a volta, figuras lúdicas que existem nas peças de teatro”, conta.

A mostra estará aberta ao público de 13 de junho a 22 de julho, com entrada franca. A mostra estará aberta ao público conforme programação do TSP: em dias de espetáculos, de terça a sábado às 19h e domingos às 16h.

Personagens, exposição de pinturas de Britto Velho

Sala de Exposições Theatro São Pedro – Praça Marechal Deodoro, s/n

Abertura, 12 de junho, 19h

Exposição aberta ao público de 13 de junho a 22 de julho

Em dias de espetáculos, de terça a sábado às 19h e domingos às 16h.

No mês das comemorações dos 160 anos do Theatro São Pedro, o artista visual e maestro das cores Britto Velho homenageia esse espaço que conta a história do teatro nacional. E mais: abriga também importante marco da história das artes visuais do Estado. O Museu de Arte do Rio Grande do Sul, prestes a completar 64 anos, já funcionou no foyer do Theatro. Em julho de 1957, com seu primeiro diretor, Ado Malagoli, que hoje nomeia o Museu, abria sala expositiva do MARGS no foyer do São Pedro, sua sede por 16 anos.

Esta mostra comemorativa com as criações do reconhecido artista Britto Velho, composta por obras recentes inéditas na técnica que caracteriza a maior parte do seu trabalho, pintura acrílica sobre tela, mostrará seus personagens imaginários. São figuras “brittovelhianas” que mapeiam a trajetória do artista com tonalidades vibrantes em composições carregadas de identidade e teatralidade que irão festejar a dupla importância do Theatro São Pedro para a cultura.

Cézar Prestes,  Curador 

Estou muito contente em fazer a exposição Personagens no mês do aniversário de 160 anos do Theatro São Pedro. Tive a honra de receber esse convite do Dilmar Messias, diretor artístico da casa. O Theatro São Pedro é uma referência para as artes e foi inclusive o primeiro espaço que Ado Malagoli usou para criar o Margs, em 1955.

A exposição Personagens contempla 10 pinturas mais recentes, em tamanhos diferentes. Nelas, personagens fictícios que eu as imagino passeando, comunicando-se com o palco, com o teatro, com as pessoas que estão a volta, figuras lúdicas que existem nas peças de teatro. De todas as coisas que eu faço, como gravuras, esculturas e desenhos, a pintura é a que mais me representa, principalmente pelas cores. Muitos artistas iniciam pelo desenho, mas minha primeira arte foi aos 9 anos justamente pela pintura, com uma tela, tintas e pincel. Eu sinto que essa é o que mais me representa.

Britto Velho, artista

Britto Velho, ao longo dos anos, construiu uma obra absolutamente pessoal. Quem tem acompanhado seu trabalho tem descoberto um universo único, que não faz qualquer concessão ao fácil ou ao simples: a elaboração de seus trabalhos é meticulosa, e cada peça vai-se revelando como aqueles antigos enigmas escritos com tinta invisível. O receptor precisa descobrir as imagens que só vão se revelando a ele após a junção das partes aparentemente desconexas e individualizadas. Com isso, descobre-se uma narrativa forte e desafiadora: surrealismo, ingenuidade? Na verdade, nem uma coisa nem outra. A obra de Britto Velho se afirma enquanto discurso único, que encanta e, ao mesmo tempo, se coloca como um desafio: decifra-me, se não te devoro…

Antonio Hohlfeldt, Presidente da Fundação Theatro São Pedro

Minha rua tem um pintor

Sinto o mesmo orgulho que acredito tenha sentido o nosso querido Erico quando dizia: “Moro numa cidade que tem Orquestra Sinfônica”. Pois eu “Moro numa rua que tem um pintor!” O Britto Velho ilumina minhas manhãs. Sempre que passo pelas janelas do seu atelier, vejo o mestre pintando, concentrado. Suas personagens exóticas e coloridas carregam uma teatralidade absurda, onde estão presentes todos os sentimentos humanos. Entro e saio deste universo peculiar e suas expressivas criaturas com alguns passos. É um luxo que eu desfruto, ora lentamente, ora rapidamente. Às vezes, esquecendo a pressa, posso acompanhar parte da criação do artista, bater um bom papo e desfrutar do saboroso café da Zuneide. E toda esta maravilha só acontece porque moro numa rua onde também mora um extraordinário artista plástico: Britto Velho.

Dilmar Messias, Diretor Artístico do Theatro São Pedro

Carlos Carrion de Britto Velho (Porto Alegre RS 1946). Pintor, desenhista, gravador, professor e escultor. Muda-se para Buenos Aires (Argentina) e reside dos onze aos dezenove anos na cidade, onde faz as primeiras pinturas. Em 1965 retorna a Porto Alegre, onde expõe pela 1ª vez em 1971. Estuda litografia com Danúbio Gonçalves, em 1974.

No ano seguinte, viaja a Paris (França) e faz estágio na gráfica de litografia Desjobert. Na cidade pinta a série Reflexões e Variações sobre a América Latina, onde as figuras em cores escuras surgem vendadas e com microfones, que segundo o artista representam uma denúncia à ditadura da época. Fica em Paris até 1976, quando volta ao Brasil e passa a lecionar pintura no Ateliê Livre da Prefeitura de Porto Alegre, entre 1978 e 1981. Nessa época ocorre uma mudança em seu trabalho. As figuras passam a ter olhos novamente e como no início de sua carreira, são pintadas em tonalidades mais claras.

Em 1981, as figuras ganham um 3º olho, o que segundo o artista significa o olho da visão interior. Nas pinturas, interagem o homem, animais e objetos do cotidiano, como elefantes de rodas, transformando-se em veículos e esses possuindo membros humanos. A partir daí em todas as pinturas observam-se os três olhos, até 1995, quando volta a pintar figuras com dois olhos. É convidado pela Rede Brasil Sul de Comunicações de Porto Alegre a fazer um outdoor para o projeto Vamos Colorir a Cidade. Muda-se para São Paulo em 1985 e no ano seguinte participa da 2ª Bienal de Havana. Participa do Projeto Extremos, uma exposição de pintura com Aprígio Fonseca, Dina Oliveira e Leonel Mattos, montada em 10 capitais brasileiras. É convidado pelo Sesc Pompéia em São Paulo a realizar o cartaz da exposição Gente de Fibra, mostra de que participa com esculturas.

Em 1991, volta a morar em Porto Alegre, onde recebe homenagens do Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre – MAC e do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli – Margs que dão destaque a sua obra. Nessa época realiza a retrospectiva O Realismo Mágico de Britto Velho, com obras desde 1975. Realiza em 2011, na La Photo Galeria, uma mostra individual de pinturas, com recentes produções do artista. Em 2012, ganhou o Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, e a Casa Rima e os criativos da Galeria Mascate apresentam a edição limitada de estampas do consagrado artista Britto Velho, dando continuidade em 2013, com o lançamento de baguettes. Vive atualmente em Porto Alegre, onde ministra cursos particulares de pintura em seu ateliê.

Laboratório para Experimentações Artísticas – LabART 760 abre suas portas no dia 16 de abril em Porto Alegre

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Espaço inaugura mostra “Experimentos (Experiência 1)” com obras de cinco artistas

 

Inaugura no próximo sábado, 16 de abril, em Porto Alegre, um novo espaço para promover exposições, workshops, cursos, apresentações de artistas, performances, palestras e eventos relacionados com os mais atuais temas da produção artística local e internacional: o Laboratório para Experimentações Artísiticas – LabART 760.

Localizado no Caminho dos Antiquários, na rua Marechal Floriano, o LabART 760 é uma iniciativa independente comprometida em apoiar a produção, a crítica e a investigação interdisciplinar acerca das práticas artísticas contemporâneas. Na equipe, os curadores e historiadores Ana Zavadil e Márcio Tavares, a advogada e gestora cultural Marla Trevisan, e o advogado e artista visual Ricardo Giuliani.

De acordo com Ana e Márcio, a missão do centro cultural é empoderar artistas emergentes e a formação de público para o pensamento a partir da arte contemporânea, através do fomento à inovação e à experimentalidade e da promoção da colaboração entre a comunidade artística local e internacional. “Nosso objetivo é tornar o LabART um centro propulsor de ações artísticas interdisciplinares, sem medo de assumir riscos e de apresentar o novo, mas sempre mantendo uma conexão com as necessárias dinâmicas educativas que a arte pode e deve promover na sociedade contemporânea, compreendendo todo o potencial da arte contemporânea para contribuir para a melhora do ambiente social, econômico e cultural”, revelam.

O programa estratégico de desenvolvimento do projeto, no ano de sua fundação, leva em conta, como eixos norteadores, duas dimensões aparentemente contraditórias: prudência e ousadia. Segundo Giuliani, “a criação de um espaço de arte em um ano de crise econômica é um ato de ousadia que aponta para a inquietude intelectual e artística de nossa equipe, enquanto os desafios do cenário local e global exigem a prudência no desdobramento do programa de atividades a fim de buscar consolidar uma instituição independente e sólida em seus fundamentos artísticos e administrativos”.

O programa curatorial do LabART foi pensado e desenvolvido para que as exposições e intervenções artísticas sejam produzidas como instrumentos para a produção de conhecimento e reflexão acerca da produção e das práticas artísticas contemporâneas. “As ações artísticas a serem desenvolvidas tem uma característica interdisciplinar e orientada para a inovação e para a experimentalidade”, declaram.

Para a abertura do espaço, cinco artistas foram convidados a expor na primeira mostra do local, intitulada Experimentos (Experiência 1). Integram a exposição André Petry, Beatriz Dagnese, Mário Rohnelt, Liane Strapazzon e Verlu Macke. Além de obras dispostas nas paredes do LabART, uma vitrine experimental contará com instalações mensais. Na abertura, Liane Strapazzon apresenta sua instalação Fundo Falso. As mostras terão duração de dois meses. Experimentos (Experiência 1) segue em cartaz até 4 de junho, com entrada franca.

Na programação educacional, o LabART oferecerá cursos, workshops, palestras e outras atividades educacionais multidisciplinares relacionados com a ampliação do entendimento das práticas artísticas contemporâneas. Cursos de história da arte, humanismo, escrita criativa, teoria da música e poética cancional, curadoria, cinema, antropologia da arte formam um escopo de ações educativas que visam contribuir para a formação de público e para a dinamização do meio artístico fomentando a pesquisa e à reflexão a partir da arte.

A partir de 05 de maio, os interessados poderão participar dos cursos História da Arte Contemporânea, ministrado pela Profa. Me. Ana Zavadil, e História da Arte Moderna e Contemporânea, ministrado pelo Prof. Me. Márcio Tavares. As inscrições são realizadas através do email labart760@gmail.com.

No evento de lançamento, o público poderá conferir, além a primeira mostra coletiva do espaço, diversas performances programadas ao longo do dia, tudo com entrada franca.

Cursos – 2016/I

História da Arte Contemporânea

Ministrado pela Profa. Me. Ana Zavadil (30h/a – 10 encontros)

Ementa: O curso tem como objetivo abordar aspectos conceituais e teóricos da arte brasileira a partir da década de 1950. As aulas serão organizadas em 10 encontros onde serão debatidos os movimentos Concreto e Neoconcreto, Nova Figuração, Arte Conceitual e seus principais artistas, Retorno à pintura, Corpo, Espaço e Memória, bem como as novas proposições da arte atual.

Público-alvo: Participantes da comunidade artística e interessados em arte brasileira em geral.

Investimento: R$ 1.500,00

Dias e horários: Terças às 9h

 

História da Arte Moderna e Contemporânea

Ministrado pelo Prof. Me. Márcio Tavares (30h/a – 10 encontros)

Ementa: O curso propõe um percurso pela história da arte moderna e contemporânea com foco na América Latina. Partindo de um arco histórico que se inicia no Século XIX, enfatiza temas como as rupturas artísticas do Impressionismo e dos diversos modernismos, das vanguardas históricas na Europa e na América Latina do começo do século XX, chegando nas principais correntes artísticas surgidas na Europa, Estados Unidos e América Latina após a II Guerra Mundial. É enfatizado o pensamento crítico de vários autores, tais como Nestor García Canclini, Giulio Carlo Argan, Nelly Richard, Omar Calabrese, Oswald de Andrade, Mario Pedrosa e Mario Schenberg.

Público-alvo: Participantes da comunidade artística e interessados em História da Arte e arte da América Latina.

Investimento: R$ 1.500,00

Dias e horários: Quartas às 9h

LabART 760

Rua Marechal Floriano, 760 – Centro Histórico, Porto Alegre

Horário:

Seg-Sex: 14h-18h

Sáb: 10h-15h

Contato: labart760@gmail.com

Telefone: (51) 35162259

Curso de Especialização em Curadoria está com inscrições abertas

Atividade é uma parceria entre a Bienal do Mercosul e a Unilasalle Canoas

 

Já estão abertas as inscrições para o inédito curso de Especialização em Curadoria, uma parceria entre a Bienal do Mercosul e a Unilasalle Canoas.  Com um programa capaz de oferecer uma visão da excelência acadêmica associada aos desafios práticos da atividade curatorial, a Especialização em Curadoria oferece um marco inovador no âmbito dos estudos curatoriais no Brasil.

“É um curso voltado para a formação de curadores que desejam associar a excelência profissional na prática com uma busca constante por inovação, interagindo na área de curadoria de exposições, coleções, museus e outros eventos culturais e artísticos”, afirma Márcio Tavares dos Santos, coordenador do curso.

Dividido em quatro módulos, as disciplinas abrangem estudos em curadoria, teoria da arte e cultura, arte e cultura brasileira do século XXI, história de exposições e colecionismo, gestão cultural, comunicação para projetos culturais, além de aulas práticas sobre curadoria, educação e design de exposições e publicações.

O curso será ministrado pelos professores mestres Ana Méri Zavadil Machado, Bruna Paulin, Cristián Gallegos e Márcio Tavares do Santos, além do professor doutor Gaudêncio Fidelis,  totalizando 360 horas. As aulas ocorrerão às sextas-feiras à noite e aos sábados, das 08h às 12h e das 13h às 17h. As inscrições encerram no dia 31 de março. Mais informações: http://unilasalle.edu.br/canoas/especializacao/especializacao-curadoria/

 

Saiba Mais

Objetivo Geral: Propiciar a capacitação de profissionais para interagir na área de curadoria de exposições, coleções, museus e outros eventos culturais e artísticos.

Objetivos Específicos

– Compreender o processo de concepção e desenvolvimento do profissional curador em distintos âmbitos institucionais de sua atuação;

– Investigar os elementos que compõem a ação curatorial no âmbito do campo artístico;

– Estudar a curadoria contemporânea a partir de uma perspectiva de novos desafios de mercado e da responsabilidade social;

– Compreender a atividade curatorial como elemento de produção de conhecimento inovador sobre o mundo;

– Proporcionar o desenvolvimento da capacidade gerencial de equipes, refletindo sobre o espírito de liderança, inovação, empreendedorismo e ética.

 

Disciplinas

MÓDULO I – Introdução

Introdução aos Estudos em Curadoria – 16h

Teoria da Arte e da Cultura – 16h

Arte e Cultura Brasileira no Século XXI – 16h

 

MÓDULO II – Teórico

Arte e Curadoria – 38h

História de Exposições – 30h

História do Colecionismo – 24h

Curadoria Contemporânea – 24h

 

MÓDULO III – Teórico-prático

Curadoria em Museus – 20h

Curadoria em Grandes Eventos, de Coleções Particulares e em Galerias de Arte – 12h

Curadoria do Audiovisual e em Espaços Alternativos – 16h

Curadorias Educativas – 30h

 

MÓDULO IV – Prático Institucional

Princípios da Gestão da Arte e da Cultura – 12h

Comunicação de Exposições e Eventos Artísticos – 12h

Gestão e Produção de Eventos Artísticos e Culturais – 16h

Design de Exposições – 12h

Design de Publicações – 12h

 

MÓDULO V – Final

Vivências em Espaços Expositivos – 14h

Projeto de Exposição – 28h

Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)  – 12h

Carga Horária Total: 360h

Investimento

Possibilidade de parcelamento em 18 parcelas de R$ 653,00, ou 24 parcelas de R$ 490,00, ou ainda 36 parcelas de R$ 392,00.

– 10% de desconto para alunos egressos (diplomados Unilasalle) e desconto para empresas conveniadas.

Coordenador: Prof. Me. Márcio Tavares dos Santos.

E-mail da coordenação: posgraduacao@unilasalle.edu.br

Contato: 51 34768714 / 51 34768500

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Exposição “Enigmas” na imprensa

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