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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

mês

dezembro 2021

Porta e Janela tem pré-estreia online na segunda-feira, 20 de dezembro

Curta-Metragem escrito e dirigido por Alice Urbim foi gravado em Porto Alegre, Itaara e Santa Maria 

Na próxima segunda-feira, 20 de dezembro, às 20h, ocorre a pré-estreia online do curta metragem Porta e Janela, escrito e dirigido por Alice Urbim, no canal do projeto no YouTube – https://youtu.be/NK04wC0puUM. Rodado ao longo de 2020 e 2021, o filme retrata a trajetória dos pais de Alice, Carmen Julia De Verney Lorenzi e Ildo Natalino Lorenzi, de 96 anos, e que há 69 anos estão juntos. Mais de 290 km de distância e uma pandemia – o medo da perda e da falta de cristalizar certas memórias – levaram Alice a desenvolver o projeto. “Eles enfrentaram movimentos da sociedade que marcaram profundamente suas trajetórias, como a Segunda Guerra Mundial, a morte prematura da minha avó materna, a enchente de 1941 em Porto Alegre, o infarto do meu avô paterno quando meu pai foi convocado para a II Guerra. Neste século de história, a pandemia é um evento marcante na vida dos dois por não poderem conviver com os netos e bisnetos que lhe trazem afeto e o pulso da vida”, conta a jornalista que há 46 anos trabalha na cena cultural do RS.

“Fui buscar minha história através da história deles”, afirma Alice, que narra em primeira pessoa a história da família e suas descobertas ao longo dessa trajetória de autoconhecimento. Hoje o casal vive em Santa Maria e a filha em Porto Alegre. Depois de seis meses de chamada de vídeo, de março a setembro de 2020, a realizadora decidiu que precisava visitar os pais. Com a intuição que poderia ser a última vez, planejou e executou com a produção executiva de Lia Procati parte do projeto, depois de ver e ler vários relatos de cineastas e escritores sobre seus pais e também o livro de Alberto Manguel “A cidade das Palavras: As histórias que contamos para saber quem somos”.

Com financiamento do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Prefeitura de Santa Maria e Lei Aldir Blanc, Porta e Janela conta com imagens produzidas pela própria Alice pelo celular, além de Claudio Verissimo, Emerson Costa de Souza, e Michel Farias, gravado em Porto Alegre, Itaara e Santa Maria, com coordenação de produção da 2112 Estúdio de Criação. Com produção executiva de Lia Procati, o projeto contou com a oficina A Arte de ver – Vestígios da Memória, ministrada por Maurício Alves, educador social, brincador, contador de história, poeta e artista, para pré-adolescentes na Escola de Ensino Fundamental Professora Adelmo Simas Genro em 26 de novembro de 2021 em Santa Maria.   

O curta-metragem estará disponível por 24h no canal no YouTube do projeto https://youtu.be/NK04wC0puUM e em 2022 seguirá a carreira pelo circuito audiovisual. A Edição de imagens é de Emerson Costa de Souza e Michel Farias, a finalização de Gustavo Eder. Emerson Costa de Souza e Lia Procati são os assistentes de direção e Nathalia Pitol a assistente de produção. A coordenação de finalização é de Larissa de Bem. Para acompanhar novidades sobre o projeto, acesse: instagram.com/portaejanelafilme

Porta e Janela – pré-estreia

20 de dezembro, 20h – canal do YouTube – https://youtu.be/NK04wC0puUM

O curta-metragem ficará disponível por 24h.

Roteiro, narração e direção – Alice Urbim

Imagens – Alice Urbim, Claudio Verissimo, Emerson Costa de Souza, Michel Farias

Edição de imagens – Emerson Costa de Souza e Michel Farias

Finalização – Gustavo Eder

Assistentes de Direção – Emerson Costa de Souza e Lia Procati

Assistente de Produção – Nathalia Pitol

Produtora Executiva – Lia Procati

Coordenação de finalização – Larissa de Bem

Coordenação de Produção – 2112 Estúdio de Criação

Assessoria de Comunicação – Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor 

Gravado em Porto Alegre, Itaara e Santa Maria

Alice Urbim iniciou sua carreira em 1975 como jornalista diplomada pela FAMECOS – PUCRS. Desde então cursou diversas especializações e cursos livres no Brasil e no exterior nas áreas de comunicação, cinema, marketing, gestão, coaching, escrita, neurociência, palhaçaria, entre outras. Trabalhou para emissoras de TV, jornais, empresas de comunicação, agências de publicidade, produtoras culturais e de audiovisual. Participou de inúmeros festivais de cinema, dança e teatro como jurada e curadora. E durante 10 anos foi delegada brasileira da Conferência Internacional de Televisão – INPUT.

Foi responsável por atividades memoráveis para a indústria criativa do estado como a reinauguração do Theatro São Pedro, a implantação da TV COM e fez parte da equipe de criação e execução do projeto Curtas Gaúchos e do projeto Histórias Curtas da RBS TV.

Na área acadêmica, foi durante oito anos professora universitária na Faculdade de Comunicação da PUCRS nas disciplinas ligadas à área de televisão, e idealizadora do Projeto Caras Novas da RBSTV – Curso de Telejornalismo e Produção Aplicado para alunos recém-formados. Na RBS TV foi gerente executiva de Entretenimento de 1999 a 2019, e na TVCOM de 2004 a 2010. De 2010 até 2019, foi gerente executiva da área de Programação, recebendo o Prêmio Globo de Gestor Destaque em 2014, da Rede Globo. Atualmente é vice-presidente da Associação dos Amigos do Theatro São Pedro do Rio Grande do Sul e Conselheira Estadual de Cultura do Estado do RS.

Lia Procati é realizadora e produtora cultural e audiovisual, com formação em Relações Públicas pela UFSM e MBA em Marketing na FGV. Atua com produção de conteúdos, eventos e publicidade voltados à música, artes visuais e cinema. Já participou de séries e filmes como Gotas de Fumaça (2013), A Cabeça de Gumercindo Saraiva (2017), Chuteira Preta (2018) e Levítico (2019). Como produtora executiva e diretora de produção, nos últimos três anos assinou campanhas nacionais para Fila, Pompéia, Claro, Embratel, C&A, Meca Inhotim, Warner e Vivo..

Entre seus trabalhos mais recentes na produção executiva estão as séries Segunda Chamada para Globo Play e Manhãs de Setembro para Amazon. Além de estar à frente de produções por diversas regiões do país, Lia também conta com experiência internacional em coordenação de produção para a Avon, na França, pela Noize Media. Também tem passagem pelos setores de trade marketing e comercial da multinacional Heineken, sendo na época (de 2013 a 2017) uma das responsáveis pela gestão da marca no sul do Brasil.

Tássia Reis abre programação do Circuito Orelhas edição 2021/2022 no dia 13 de janeiro no Agulha

Projeto realizará circulação por cinco cidades do RS promovendo atividades formativas e performances de artistas locais e nacionais com patrocínio Natura Musical

Ingressos estão à venda pela plataforma Sympla


A partir de 13 de janeiro o Circuito Orelhas, projeto patrocinado pela plataforma Natura Musical, promove a etapa de performances ao vivo em cinco cidades do RS, iniciando por Porto Alegre, com show de Tássia Reis e os show cases de Nego Joca, Baile do Duda & Daw e Nina Fola no Agulha. Os ingressos já estão à venda pelo Sympla por R$ 20,00.

A edição 2021/2022 do projeto ocorrerá em Porto Alegre, Santa Maria, Caxias do Sul, Uruguaiana e Pelotas e conta com equipes técnicas selecionadas em cada localidade por meio de edital, além de showcases de grupos locais. A circulação conta também com performances de Filipe Catto, Brisa Flow, Jup do Bairro e Marina Sena.

Tássia Reis retorna à Porto Alegre com o show de lançamento do disco Próspera D+ – um formato deluxe que expande e dá sequência ao universo criado por ela em 2019. Com 11 canções, o quentíssimo e brilhante álbum marca o mergulho que a artista faz na cena pop e vem com uma energia dedicada, de renovação, funcionando como trilha sonora de um levante que pode ser emocional ou até mesmo financeiro. O recado é sobre se reerguer e se manter forte. 

Além de Tássia, três artistas locais se apresentam em formato showcase, a partir das 19h: Nego Joca, Baile do Duda & Daw e Nina Fola. Nego Joca leva à programação o showcase de Pré-História: Introdução ao Sonho de Guri, Vol. II Deluxe (2021). Na companhia do DJ Cainan Xavier, o setlist aborda a sensação de precariedade que pende sobre a cena a atual cena de rap em Porto Alegre, além dos traumas subjetivos de um homem negro. Entretanto, há respiros nas baladas românticas, no desejo de fruição, ambição e ostentação. Aos que buscam a mistura entre versos versáteis e linhas sagazes sobre as camadas de boom bap, trap e R&B, o show será um prato cheio.

Dawmata e Duda Raupp, ambos produtores musicais, transmitem através de suas máquinas e parafernálias tecnológicas a energia sonora de um baile extremamente groovante, performando seus “beats” autorais que transitam dentro do mundo da música eletrônica malemolente. Muito inspirados em artistas como Kaytranada e DeeKapz, a dupla constrói todo seu espetáculo com base na discotecagem e no uso de Hardwares e Softwares de produção musical. A performance promove a tônica de baile e festa, interseccionando gêneros como Funk e R&B para criar uma atmosfera na qual se possa dançar das mais variadas formas sem parar por um segundo sequer.

Nina Fola é mulher negra, cantora, compositora e percussionista, nascida e criada nas rodas – de Batuque, de Samba e de Capoeira. Seu trabalho autoral une a música contemporânea e a sua ancestralidade, com um repertório que passeia pelo samba, batuque, swing e jazz. Neste novo projeto de Nina, temos outras linguagens musicais somadas, buscando nos samples de instrumentos orgânicos, tambores, couros, sementes, guitarras, violão, contrabaixo, inserção de trilhas, efeitos com sonoridades sintéticas que dialogam com uma roupagem mais minimalista e contemporânea, inseridas na produção atual do mercado fonográfico e se aproximando musicalmente das novas gerações sem se afastar dos ritmos e da pesquisa da música afro-brasileira.

O Circuito Orelhas foi selecionado pelo edital Natura Musical, por meio da lei estadual de incentivo à cultura do Rio Grande do Sul (Pró-Cultura), ao lado de Dessa Ferreira, Pâmela Amaro, Gravina DasMina e Feijoada Turmalina, por exemplo. No Estado, a plataforma já ofereceu recursos para 39 projetos até 2020, como Filipe Catto, Tem Preto no Sul, Borguetti e Yamandu, Zudizilla, Sons que Vem da Serra e Thiago Ramil.

“Natura Musical sempre acreditou na força da música para mobilizar as pessoas. Para refletir esse propósito e dar espaço a diferentes vozes, a plataforma apoia artistas, bandas e projetos de fomento à cena capazes de amplificar debates como a diversidade, a sustentabilidade e o impacto positivo na sociedade”, afirma Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding.

Dando sequência à circulação, a próxima cidade a receber o projeto é Santa Maria, que contará com performances de Filipe Catto, Agostta, Evelíny Pedroso e Gabro Demais no dia 21 de janeiro no Theatro Treze de Maio. Brisa Flow, Oderiê, W Negro e Banda Teto são as atrações de Caxias do Sul (28 de janeiro), Jup do Bairro, Nandico Saldanha, MEC Johnny e Rasta Rap fazem performances em Uruguaiana (11 de fevereiro) e Marina Sena, Laddy Dee, Cassi3 e Myro Rizoma encerram a circulação com show para o público de Pelotas no dia 18. Além dos espetáculos, os integrantes dos showcases também assistem palestras com os artistas visitantes, que abordarão livremente aspectos relacionados às suas carreiras e o desenvolvimento para alcançar reconhecimento no mercado profissional. 

O Circuito Orelhas foi criado em 2019 com o objetivo de fortalecer o cenário musical de Porto Alegre e impulsionar novos artistas, promovendo shows de variados portes, para públicos diversos e em diferentes palcos da cidade. Idealizado pelos produtores culturais Bruno Melo, Diego Groisman e Miriane Brock, o Orelhas promoveu desde sua criação 15 eventos, recebendo 41 artistas e 5 intervenções de arte visual em 8 palcos diferentes e um festival online, mobilizando ao todo 4.500 pessoas presencialmente e milhares de pessoas online. Os três amigos, apaixonados por música, trabalharam juntos na produção de alguns dos maiores shows que já ocorreram na cidade, como Rolling Stones, Paul McCartney, Roger Waters e Foo Fighters, e levam toda a expertise das mega produções para eventos independentes dentro e fora do palco. 

Vendo a grande diferença de estrutura e mídia que artistas internacionais têm em relação aos artistas brasileiros, e ainda mais para artistas locais em início de carreira, o projeto se propôs a mudar aos poucos essa realidade. Ao longo do seu primeiro ano de vida, o Circuito Orelhas criou parcerias estratégicas com empresas locais para que a suas produções oferecessem todas etapas de um mega evento, como transporte, hospedagem, catering, mídia, nas devidas proporções, mas com qualidade, em um trabalho caloroso e atencioso com todos artistas. 

Para acompanhar as novidades e saber mais informações sobre a edição 2021/2022 do Circuito Orelhas, acesse o perfil do projeto: https://www.instagram.com/circuitoorelhas/

Shows:
PORTO ALEGRE |Tássia Reis + Nego Joca, Baile do Duda & Daw e Nina Fola – 13 de janeiro
Agulha – Rua Conselheiro Camargo, 300 – Ingressos: a R$ 20,00 https://www.sympla.com.br/circuito-orelhas-apresenta–tassia-reis–showcases-de-nego-joca-baile-do-duda–daw-e-nina-fola__1432428


SANTA MARIA | Filipe Catto + Agostta, Evelíny Pedroso, Gabro Demais – 21 de janeiro
Theatro Treze de Maio – Praça Saldanha Marinho, s/n – Ingressos entre R$ 10,00 e R$ 20,00 – https://www.sympla.com.br/circuito-orelhas-apresenta–filipe-catto–showcases-showcases-de-agostta–eveliny-e-gabro-demais__1439080


CAXIAS DO SUL | Brisa Flow + Oderiê, W Negro e Banda Teto – 28 de janeiro
Fluência Casa Hip Hop – R. Francisco Barbosa Velho, 132 – Ingressos entre R$ 10,00 e R$ 20,00 – https://www.sympla.com.br/circuito-orelhas-apresenta–brisa-flow–showcases–showcases-de-oderie—w-negro-e-banda-teto__1439097

URUGUAIANA | Jup do Bairro + Nandico Saldanha, MEC Johnny e Rasta Rap – 11 de fevereiro
Ferrovia Bar – R. Gen. Câmara, 1382 – Ingressos entre R$ 10,00 e R$ 20,00 – https://www.sympla.com.br/circuito-orelhas-apresenta–jup-do-bairro—showcases-de-nandico-saldanha-rasta-rap-e-mec-jhonny__1439091

PELOTAS | Marina Sena + Laddy Dee, Cassi3 e Myro Rizoma – 18 de de fevereiro
Bloco – R. Antônio dos Anjos, 1020  – Ingressos entre R$ 10,00 e R$ 20,00  – https://www.sympla.com.br/circuito-orelhas-apresenta–marina-sena—showcases-de-cassi3-laddy-dee–miro-rizoma__1439094

Sobre Natura Musical
Natura Musical é a plataforma de cultura da marca Natura. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu cerca de R$ 174,5 milhões no patrocínio de mais de 518 projetos – entre trabalhos de grandes nomes da música brasileira, lançamento e consolidação de novos artistas e projetos de fomento às cenas e impacto social positivo. Os trabalhos artísticos renovam o repertório musical do País e são reconhecidos em listas e premiações nacionais e internacionais. Em 2020, o edital do Natura Musical selecionou 43 projetos em todo o Brasil e promoveu mais de 300 produtos e experiências musicais, entre lançamentos de álbuns, clipes, festivais digitais, oficinas e conferências. Em São Paulo, a Casa Natura Musical se tornou uma vitrine permanente da música brasileira, com uma programação contínua de lives, performances, bate-papos e conteúdos exclusivos, agora digitalmente.
 
Circuito Orelhas: Idealizado pelos produtores culturais Diego Groisman, Bruno Melo e Miriane Brock, o Circuito Orelhas fortalece o cenário musical de Porto Alegre e impulsiona novos artistas, promovendo shows de variados portes, para públicos diversos e em diferentes palcos da cidade. Os três amigos, apaixonados por música, já trabalharam juntos na produção de alguns dos maiores shows que já aconteceram na cidade e levam toda a expertise das megaproduções para realizar eventos independentes com muita qualidade dentro e fora do palco. Em 2021 o projeto terá uma edição especial patrocinada pela plataforma Natura Musical, que circulará por cinco cidades do RS.

Romance de estreia de Clara Corleone tem sessão de autógrafos na segunda, 13 de dezembro, na Pocket Store

Porque era ela, porque era eu, lançado pela L&PM Editores, recebeu Troféu Jacarandá 2021 de Autora Revelação

Na segunda-feira, 13 de dezembro, a partir das 18h, o público poderá participar da sessão de autógrafos de Porque era ela, porque era eu, romance de estreia de Clara Corleone, lançado pela L&PM Editores. Vencedor do Troféu Jacarandá 2021, prêmio oferecido pelo jornal Correio do Povo aos destaques da Feira do Livro de Porto Alegre, na categoria Autora Revelação, esta é a segunda publicação da autora, que em 2019 lançou o livro de crônicas O homem infelizmente tem que acabar, que recebeu o Prêmio Minuano de Literatura em 2020. 

Em Porque era ela, porque era eu, Clara aborda as relações amorosas-sexuais do século XXI, com homens e mulheres ora buscando novas formas de estar junto, ora reeditando antigos papéis. Num estilo arejado, com duas vozes e diálogos certeiros instigantes, a autora celebra a amizade entre mulheres e o poder de se reinventar. Um romance pulsante, que nos instiga a devorá-lo inteiro. 

O título é o nome de uma música de amor de Chico Buarque, mas também é uma resposta dada por Montaigne para justificar um laço de amizade. Além de relações amorosas e amizade, autoestima feminina e a forma como as mulheres se envolvem afetivamente são temas que perpassam o romance: enquanto Clarissa não quer abandonar o casamento pelo medo de não conseguir mais um relacionamento, Clara não tem coragem de terminar seu caso pois aceita menos do que merece. “Aquilo que acontece com uma poderia ter acontecido com a outra. Estamos muito aptas a nos ferrar por amor, sendo a oficial ou a amante. Porque achamos que o amor é o Santo Graal da vida das mulheres”, afirma a escritora.

Outra grande personagem da trama é a cidade de Porto Alegre: há diversas referências a bairros, bares e cafés da cidade por onde Clara e Clarissa vivem os amores e desamores ao lado das melhores amigas. Um convite a quem vive na capital gaúcha a revisitar os locais do livro e para quem não os conhece, descobri-los: integram a trama o bar Ocidente, tradicional casa noturna no Bom Fim, a roda de samba do boteco do Paulista,  no Centro Histórico, entre outros espaços.

A sessão de autógrafos de Porque era ela, porque era eu ocorre a partir das 18h na Pocket Store (R. Félix da Cunha, 1167 – Moinhos de Vento). 

Sessão de autógrafos de Porque era ela, porque era eu – Clara Corleone

Livro vencedor do Troféu Jacarandá 2021 na categoria Autora Revelação

Segunda-feira, 13 de dezembro, 18h

Pocket Store – R. Félix da Cunha, 1167 – Moinhos de Vento

168 páginas

À venda em versão impressa e ebook – https://www.lpm.com.br/site/default.asp?Template=../livros/layout_produto.asp&CategoriaID=636453&ID=360110

Porque era ela, porque era eu por Martha Medeiros: “Em Porque era ela, porque era eu, Clara novamente ousa. Cede seu talento a duas narradoras simultâneas: ora é a voz de uma, ora a de sua rival. Se no início a gente tonteia, sem entender direito o que está acontecendo, logo a literatura vem em nosso socorro e nos conduz seguros ao final do texto, que além de centrar na intimidade das protagonistas, destaca a importância das personagens paralelas: benditas as amigas, as mulheres a nossa volta que enxergam com transparência aquilo que para nós ainda se apresenta embaçado. Amigas limpam nosso para-brisa. Confio na Clara, na vasta quilometragem que ainda vai trilhar. Porque ela tem fome, sede, impulso, tesão – e uma mirada cristalina para esse século em obras, que ainda está sendo construído. Clara reconhece a potência das múltiplas identidades, da nova ordem amorosa, da sedução implícita da inteligência, sem desprezar a ternura embutida em cada troca de olhar e em cada coração aos pulos. É isso. Uma escritora com apetite pela vida raramente desaponta.” 

Clara Corleone nasceu em Porto Alegre. É atriz (formada pela UFRGS), escritora e professora de escrita criativa. Publicou o livro de crônicas O homem infelizmente tem que acabar (Zouk, 2019), que recebeu o prêmio Minuano de Literatura, do Instituto Estadual do Livro do Rio Grande do Sul. Mora em sua cidade natal, no bairro boêmio do Bom Fim, com duas cachorras, uma gata e um monte de livros. Porque era ela, porque era eu é o seu primeiro romance, vencedor do Troféu Jacarandá 2021 na categoria Autora Revelação.

Bolero que te quiero estreia na sexta, 10 de dezembro, no teatro CHC Santa Casa

Espetáculo com Ana Medeiros e Daniel Debiagi apresenta um programa de rádio dos anos 1940 mesclando teatro, dança e música

Estreia nesta sexta-feira, 10 de dezembro, o espetáculo Bolero que te quiero, com Ana Medeiros e Daniel Debiagi. Esta é a segunda montagem realizada pela dupla de artistas, que em 2017 estreou Ay mi amor

Bolero que te quiero apresenta os bastidores de um programa de rádio dos anos 1940, mesclando teatro, dança e música. Orlando Alves (Daniel Debiagi) é comunicador na Rádio Almerinda e recebe em seu programa – “Bolero Que Te Quiero” – a Rainha do Rádio Dalva Baptista (Ana Medeiros). Este encontro traz na trilha diversos boleros clássicos executados ao vivo por Daniel, que também assina a direção musical, acompanhado de Jackson Splinder no piano. A direção cênica é de Everson Silva e acompanham a performance as bailaoras da La Negra Cia de Arte Ana Meneguzzo, Ane Antonitsch, Juliana Strey e Luisa Perrone.

A temporada de estreia ocorre em formato híbrido, com sessões nos dias 10 e 11 de dezembro às 20h no teatro e pelo YouTube do CHC. Os ingressos custam entre R$ 10,00 e R$ 50,00 e estão à venda pela plataforma Sympla sympla.com.br/CHCSantaCasa. O teatro CHC Santa Casa fica na Av. Independência, 75

Estreia – Bolero que te quiero com Ana Medeiros e Daniel Debiagi

10 e 11 de dezembro, 20h – presencial e online

Teatro CHC Santa Casa – Av. Independência, 75 – Porto Alegre/RS

Ingresso Presencial e Online – sympla.com.br/CHCSantaCasa

Presencial: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada)

Online: R$ 10,00 (ingresso tradicional) e R$ 50,00 (ingresso “A Arte não Pode Parar”)

FICHA TÉCNICA:

Ana Medeiros – baile, atuação, coreografias, figurinos, design gráfico

Daniel Debiagi – canto, atuação, baile, roteiro, cenografia, direção musical

Jackson Spindler – piano, arranjos e atuação

Everson Silva – direção cênica

Otávio Moura – técnico de áudio

Nara Lúcia Maia – iluminação

Ana Meneguzzo, Ane Antonitsch, Juliana Strey e Luisa Perrone – atuação, corpo de baile La Negra Cia de Arte

Dank Produções – produção executiva

Anambé Estúdio Visual – fotos

Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor – Assessoria de Imprensa 

3˚ Festival de Música de Nova Prata ocorre de 09 a 12 de dezembro em formato híbrido

Evento conta com entrada franca e receberá na Praça da Bandeira Yangos, Fernando do Ó e Zé Montenegro, Lúcio Yanel, Garra e Alma, Thayan Martins Quarteto e Felipe Karam Quarteto

Performances serão transmitida pelas redes sociais do festival, pela Conecta +TV e pela Cubo Play


Os amantes da música instrumental podem comemorar: de 09 a 12 de dezembro ocorre a terceira edição do Festival de Música de Nova Prata, que em 2021, será em formato híbrido, com apresentações diretamente da Praça da Bandeira e transmissões pelos canais do festival, Conecta +TV e Cubo Play. Integram a programação Yangos, Fernando do Ó e Zé Montenegro, Lúcio Yanel, Garra e Alma, Thayan Martins Quarteto e Felipe Karam Quarteto.

O Festival de Música de Nova Prata surgiu com o intuito de promover e difundir a produção de música instrumental e autoral do Estado do RS e já contou com duas edições, em 2015 e 2017, além de edição especial online e com bandas locais, em maio deste ano. A terceira edição contará com atividades formativas e duas noites com apresentações musicais, além da Mostra Paralela, que este ano contará com quatro clipes de bandas residentes no RS selecionadas através de votação popular pelas redes sociais do evento até 02 de dezembro. Os vencedores, vídeos com o maior número de reações e comentários somados, serão conhecidos no domingo, 05 de dezembro. 

A programação formativa conta com quatro atividades, que ocorrem nos dias 09 e 10 de dezembro. Na quinta-feira,  às 19h, André Brasil ministra oficina online de Produção Musical (inscrições abertas e gratuitas pelo site do festival). Já na sexta, às 10h e às 15h os alunos das escolas de ensino médio e fundamental participam das oficinas Uma Breve História da Música Brasileira, com Deise Coccaro e Lucas Volpatto e Ritmos do Sul, com César Casara e Tomás Savaris, do grupo Yangos. Encerrando a série formativa, o violonista Jonathas Ferreira apresenta às 19h o workshop Fingertab Method – Entendendo o violão fingerstyle pela tablatura pela plataforma zoom. As inscrições gratuitas estão abertas até 08 de dezembro. 

Abrindo a programação musical no sábado, às 19h, o palco montado na Praça da Bandeira recebe o grupo Yangos, de Caxias do Sul, que na primeira edição do festival, participou da Mostra Paralela. Yangos faz a união  do piano, percussão, acordeon e violão um encontro potente, adicionando pitadas jazzísticas a milongas, chamamés e chacareras, e seu quarto álbum, lançado em 2017, foi indicado ao mais importante prêmio da música latina, o Grammy Latino.

Às 20h, o público poderá conferir um encontro inédito de Fernando do Ó e Zé Montenegro. Fernando é percussionista há 41 anos, acompanhando artistas como Geraldo Flach, Renato Borghetti, Frank Solari, Nei Lisboa, Os Serranos, Os Fagundes, Os Atuais e 3a Dimensão entre muitos nacionais e internacionais como Ivan Lins, Adriana Calcanhoto, Nana Caymmi, Al Di Meola, Egberto Gismonti, Estrella Morente, Roberto Carlos entre outros. Zé Montenegro é baterista há 48 anos e tem como referência seu pai Argus Montenegro, lendário instrumentista e professor da cena musical porto-alegrense, e atua como professor há quase quatro décadas. Amigos há muitos anos, esta será a primeira vez que se apresentam juntos. 

Encerrando a primeira noite de performances, o festival recebe o violonista intérprete, autor, compositor, ator e folclorista Lúcio Yanel, considerado um dos alicerces do violão solista na música regional sulina e o violonista com maior produção na história do violão gaúcho.

No domingo, a programação inicia às 18h com o Garra e Alma, duo local de Giovani Chrestani e Ricardo Frizon que tem como protagonista os violões em suas composições, mesclando influências brasileiras, nativistas e folclóricas com gêneros musicais estrangeiros como o flamenco, jazz dentre outros. 

Às 19h, um grupo formado por compositoras e musicistas sobe ao palco, com o Thayan Martins Quarteto, que versa o intercâmbio musical, navegando instrumentalmente pelos diversos ritmos da cultura popular brasileira, como o choro, samba e coco de roda. o quinteto busca empoderar a representatividade feminina na música instrumental através da pluralidade de linguagens e estilos presentes em cada uma das artistas, permitindo-se explorar novos horizontes e dialogar entre si.

Encerrando o evento, às 20h, Felipe Karam Quarteto apresenta o show Água de Santo, trazendo o trabalho autoral mais recente do violinista popular gaúcho Felipe Karam e releituras de artistas como Djavan e Dorival Caymmi. No repertório serão apresentados temas instrumentais e autorais de origem brasileira, contendo ritmos e gêneros como choro, samba, chamamé, ijexá e baião, representando a sonoridade de violino e a estética musical, dentro da linguagem do Jazz Brasil, que o músico sempre buscou.

O 3 Festival de Música de Nova Prata é viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura e conta com o patrocínio master da VIPAL e CORSAN – Evoluir nos define. Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Novas Façanhas. Patrocínio da Autopratense, Pneus OST, Supermercado Porta e Arte Mobili. Apoio: Prefeitura Municipal de Nova Prata.  Idealização: Eclética e CUCO e Realização da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal Pátria Amada Brasil
Mais informações, acesse www.fmnp.com.br.

Saiba Mais
Irmã Orilde Maria Cremones – homenageada
Nascida há 94 anos (16.11.1927), na cidade de Sobradinho, Orilde Maria Cremones é filha do casal Maria Burin e Angelo Cremonese. Estudou Artes Plásticas e Nutrição na Universidade de Passo Fundo (UPF) e é formada em Música pelo Instituto Palestrina, de Porto Alegre. Religiosa, integrante da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, começou a lecionar no Colégio Nossa Senhora Aparecida em 1962, adotando e sendo adotada por Nova Prata desde então. 
Irmã Orilde, como é carinhosamente chamada, dedica-se, ainda hoje, ao ensino de diversos instrumentos musicais, especialmente piano e acordeon. Além disso, empenha-se num importante trabalho assistencial em auxílio aos mais pobres. Uma personalidade caridosa, sempre disposta a colaborar com o próximo, e que por sua importância na formação de diversos talentos artísticos pratenses e regionais recebeu a justíssima homenagem do Bailado Gaúcho em 2014, durante o 12º Festival Internacional de Folclore de Nova Prata.
Por todos seus feitos na comunidade de Nova Prata nas últimas décadas, também numa noite de 9 de agosto, em 2006, Irmã Orilde recebia na Câmara de Vereadores, o Título de Cidadã Pratense, uma proposição da então vereadora Luciane Maria Bristot (PFL), aprovada por unanimidade em 14 de junho de 2006. A ideia da homenagem foi sugerida pelo Jornal Popular, que indicou também os nomes de Almerita Maria Dalmolin Nunes, Marlene Maria Pisoni e Zaira Galeazzi que, igualmente, na mesma noite, há oito anos, foram agraciadas com a importante distinção do Legislativo pratense.
Pela sua dedicação ao ensino musical em Nova Prata, Irmã Orilde Cremones é a nossa querida homenageada no 3 Festival de Música de Nova Prata.

Felipe Karam
Natural de Porto Alegre, Felipe Karam é bacharel em Violino UFRGS (2002)  e   Mestre  em  Music  Performance  pela   City  University London (Londres-UK 2012). Desde o início de sua trajetória, ainda em 1998, já sabia que queria fazer música popular ao violino. Com o Café Acústico, foi agraciado pelo Prêmio Açorianos (Melhor Grupo de MPB – 1999 e 2000) e vencedor do Festival de Música de Porto Alegre. A partir de 2004, deu início à sua carreira internacional, dividindo-se entre Brasil, Inglaterra e Estados Unidos. As formações internacionais de maior destaque foram Pocket Caravan, (3 discos lançados em Londres-UK), Grupo Caratinga (1 disco/1 Press Award UK 2011 – Melhor CD de Música Brasileira) e o trio Brazilian Ensemble  (Prêmio Funarte de Concertos Didáticos 2012). Músico  internacional,  dividiu palco com artistas e grupos de renome como Xangai, Renato Borghetti, Miltinho Edilberto, Samuca do Acordeon, Chico Chagas, Só Pra Contrariar e Pedrinho Figueiredo. Como formador musical, destaca-se a ida aos Estados Unidos, onde ministrou   a   disciplina   “História   e   Apreciação   da   Música   Latino-Americana” (programa de intercâmbio de professores – bolsa Fulbright Scholar in Residence Award), e o projeto Violino No Choro, contemplado pela Lei Aldir Blanc em 2020.  De trabalho solo, Karam tem dois discos lançados: De Sol a Sol, no qual arranja, compõe e interpreta, gêneros e ritmos da música brasileira e internacionais – duas indicações ao  Prêmio Açorianos de Música e ganhador do FEMUCIC 2019 – e Água de Santo, gravado recentemente, em meio a pandemia. Entre as premiações aqui no Brasil, Karam foi reconhecido pelo Prêmio Trajetórias pela prefeitura de Porto Alegre, Prêmio Fac Digital RS e Festival UP 2020. 

Fernando do Ó
Percussionista desde 1980. Participou do JAZZ FEST BERLIM 82 no teatro Philarmonie. Trabalhou com artistas gaúchos como Geraldo Flach, Renato Borghetti, Frank Solari, Nei Lisboa, Os Serranos, Os Fagundes, Os Atuais e 3a Dimensão entre muitos. Nacionais e internacionais como Ivan Lins, Adriana Calcanhoto, Nana Caymmi, Al Di Meola, Egberto Gismonti, Estrella Morente e Roberto Carlos entre outros. Homenagem em 2013 pela Coordenação de Música de POA e em 2019 no 2o Encontro Nacional Bateras do Sul em Canela. Atuou no POA JAZZ com o grupo Raíz de Pedra em 2019. Atuou em vários países da América do Sul, Central, Europa e Oceânia. Sua última atuação foi nos 25 anos do ALA de Florianópolis na Sociedade Cultural Artística de Jaraguá do Sul em setembro de 2021. Ministrou oficinas de percussão em várias universidades e escolas do estado.

Garra e Alma
O Garra e Alma tem como protagonista os violões em suas composições, que mesclam influências brasileiras, nativistas e folclóricas com gêneros musicais estrangeiros como o flamenco, jazz dentre outros. Surgida em 2012 na cidade de Nova Prata, se iniciou de uma relação entre os primos e alunos Giovani Chrestani e Leonardo Truccollo com o professor Ricardo Frizon. Logo notando o potencial e o talento da dupla, os convidou para compor juntos. Em 2018 o sonho se tornou realidade e foi lançado o disco de estréia do Garra e Alma que pode ser encontrado em todas as plataformas digitais, atualmente Ricardo Frizon e Giovani Chrestani formam o Garra e Alma.

Lucio Yanel
Lucio Yanel atua como violonista, intérprete, autor, compositor, ator e folclorista. Como violonista, realizou apresentações por diversos países como Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, França, Rússia, Suíça, Espanha e Estados Unidos. Radicado no Brasil há 35 anos, Lúcio Yanel é considerado um dos alicerces do violão solista na música regional sulina e o violonista com maior produção na história do violão gaúcho.

Thayan Quinteto
Formada por compositoras e instrumentistas, Thayan Quinteto show/baile se propõe a revisitar obras que são consagradas dentro da música popular, dentro da música instrumental, criando um ambiente dançante, diversificado, inusitado e livre. Enfatiza também o protagonismo da mulher musicista, arranjadora e intérprete. O grupo passeia pelos sambas, maxixes, choros, cocos e outros ritmos afro-brasileiros.

Yangos
Formado pelos músicos César Casara, Cristiano Klein, Rafael Scopel e Tomás Savaris, Yangos faz da união do piano, percussão, acordeon e violão um encontro potente, adicionando pitadas jazzísticas a milongas, chamamés e chacareras. Formada em 2005, na Serra Gaúcha, a banda segue com mesma formação e atuação ininterrupta nos mais de 15 anos de carreira, período em que já somou sete discos e um DVD, tornando-se referência na música instrumental sul-brasileira. O quarto álbum, lançado em 2017, foi indicado ao mais importante prêmio da música latina, o Grammy Latino. Além das mais variadas regiões de do Brasil, Yangos já levou sua música através de shows para diversos
países do mundo.

Zé Montenegro
Músico há 48 anos. Tem como referência seu pai Argus Montenegro, leciona há 39 anos. Formado pela escola especialista em música da Força Aérea Brasileira, formado pela escola de música da sopa. Lecionou na escola de música em Brasília, em São Paulo na escola IMT. No rio na escola maracatu.  Acompanhou diversos artistas como Anai Rosa SP/ Ana Carolina RJ/ orquestra popular gaúcha/ Gerald Albright USA/ Big Band Air Force North América.

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