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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

mês

setembro 2021

ESPETÁCULO “OS PEQUENOS MUNDOS” DO GRUPO ERANOS (SC) ESTREIA NA PROGRAMAÇÃO DO #CCBBEMCASA

Para crianças de todo o Brasil, a obra convida a uma aventura fantástica construída com caixas de papelão. O trabalho valoriza a presença da criança e sua interação real com espetáculo, ao vivo, pela plataforma Zoom. 

No mês da criança, o premiado grupo catarinense Eranos Círculo de Arte – referência em trabalhos cênicos interativos dedicados à infância – faz sua estreia nacional de “Os Pequenos Mundos” no dia 1º de outubro, sexta-feira, em formato on-line. A obra integra a programação digital do Centro Cultural Banco do Brasil e é um convite a pessoas de todas as idades a participarem de uma aventura por mundos encantados, criados com caixas de papelão. A pessoa responsável pela criança recebe, antecipadamente, um tutorial com uma lista de materiais e orientações para preparação de um espaço cenográfico, em casa, que servirá como ambientação para a experiência teatral. Cada apresentação tem duração aproximada de 35 minutos. O espetáculo é indicado para crianças de 3 a 8 anosEste projeto tem patrocínio do Banco do Brasil. 

espetáculo fica em cartaz até 21 de novembro, aos sábados e domingos com sessões às 15h e às 17h, às quintas-feiras com apresentações às 10h, e nas sextas-feiras às 15h. As sessões de domingo possuem acessibilidade com intérprete de libras e audiodescrição. Toda temporada acontece pela plataforma Zoom e são permitidos até 20 ingressos por sessão – cada bilhete virtual dá direito à participação de toda família. Os ingressos custam R$30 (inteira) e R$15 (meia) e podem ser adquiridos no site www.bb.com.br/culturaO valor arrecadado com a bilheteria será doado integralmente para a Associação Colmeia de acolhimento infantil – Belo Horizonte.  

 “Em qualquer lugar que uma criança se encontre, ela vai criar uma pequena história, um pequeno mundo com aquilo que está a sua volta: pode ser suas próprias mãos, uma sombra, caixas, achados da natureza – plantas, folhas, galhos. A potência criativa é muito natural para as crianças”, explica Sandra Coelho, atriz, psicóloga e integrante do Eranos Círculo de Arte. Durante o processo de criação do espetáculo, o grupo distribuiu kits com caixas de papelão de tamanhos diversos para algumas famílias e pediu que registrassem o que os filhos faziam com os materiais, quais brincadeiras propunham, quais reações, histórias, etc. “A relação que as crianças estabelecem com as caixas – compreendidas aqui como brinquedos não-estruturados, ou seja, não possuem uma funcionalidade específica -, foi o ponto de partida para a criação da peça”, completa a atriz.

Fundado em 2009 por Sandra Coelho e pelo diretor Leandro Maman, é a partir de 2014 que o Eranos Círculo de Arte inicia um processo de investigação sobre o conceito de protagonismo da criança, em especial da primeira infância nas artes presenciais, com pesquisas permanentes em escolas públicas. “A ideia da criança como figura central inicia já na concepção das peças, quando vamos até elas e propomos uma espécie de criação colaborativa através de oficinas criativas.  Nas apresentações as crianças são convidadas a participar, opinar, e estar muito próximas da cena e dos atores, já que todas as obras têm caráter intimista”, explica Sandra Coelho.

Em “Os Pequenos Mundos” o grupo trabalha pela primeira vez com a participação online das crianças. Para aproximar da experiência teatral, a companhia de Itajaí (SC) propõe que aconteça a preparação para o espetáculo dentro da casa do espectador, por meio de tutoriais que auxiliam os adultos na construção de um cenário com o que tiverem à mão, criando assim uma experiência física, tátil e extra cotidiana, para além das telas. “É importante que a cenografia se aproprie da narrativa infantil: crianças são os principais autores da produção desse pequeno espaço cênico. E quando começar a peça, ela vai ter acesso ao pequeno mundo que o adulto construiu para ela ou junto com ela”, diz.

Em “Os Pequenos Mundos”, as crianças são levadas a uma aventura por mundos de fantasia feitos de caixas de papelão. A narrativa é conduzida por bonecos animados pela atriz Sandra Coelho e confeccionados por Leandro Maman. “Desde a fundação do grupo a gente trabalha com conceitos de teatro de animação em projeções digitais, e agora com a pandemia, a gente direcionou a pesquisa de ‘Os Pequenos Mundos’ para construção de bonecos animados. É um espetáculo de natureza híbrida, a gente tem em cena uma atriz, ao vivo, e a animação, com diversas técnicas: boneco de vara, boneco de mesa, todos confeccionados de maneira autoral”, explica Leandro Maman. 

Segundo Sandra, os tutoriais incentivam que os cuidadores construam, com caixas de papelão, um dos bonecos do espetáculo. Ainda durante a peça, Sandra dá indicações para as crianças buscarem, no ambiente, objetos que os adultos já deixaram previamente preparados. A dramaturgia apresenta também abertura para a participação da plateia. “Vou pedir que façam ou que me mostrem coisas, como objetos, suas mãos etc. O microfone delas poderá ser aberto para quando quiserem se manifestar. Vai ter uma música com o nome das crianças que será cantada ao final do espetáculo. Elas de verdade participam e são parte fundamental do espetáculo. E os pais atuam como facilitadores da experiência”, diz.

A tecnologia não é novidade para o Eranos, habituado a utilizá-la em outros trabalhos presenciais da companhia como forma de conexão com o público. Em “Os Pequenos Mundos”, o desafio para o grupo foi tornar o ambiente digital uma ferramenta interativa. “A tecnologia não é um fim em nossas peças. Ela é um meio que a gente usa para se relacionar com as pessoas. Portanto, ‘Os Pequenos Mundos’ não é para ser assistido por uma plataforma. É um espetáculo para participar. Como de fato entrar em contato com a criança e se fazer o mais presente possível pela tela? Esse tempo serviu para que a gente pudesse amadurecer e refletir sobre esse lugar da tecnologia e sobre aquilo que é o cerne do nosso trabalho: a relação”, conclui Sandra Coelho.

A autoria e pesquisa do espetáculo Os Pequenos Mundos são de Sandra Coelho e Leandro Maman, atuação ao vivo de Sandra Coelho, direção geral e confecção de bonecos de Leandro Maman, supervisão artística de Adriano Guimarães, assessoria de animação de Luiz André Cherubini, animação dos bonecos por Sandra Coelho e Leandro Maman, operação técnica por João Freitas e Pietra Garcia, produção por Eranos Círculo de Arte.

ERANOS CÍRCULO DE ARTEhttp://eranos.com.br/

Original de Itajaí/SC, Eranos – Círculo de Arte é um coletivo de artistas que produz e pesquisa arte e suas interfaces entre o teatro de rua, o teatro de animação, a performance, fotografia e poesia. A companhia investe também em processos criativos com linguagem onírica e traz como eixo recorrente em seus trabalhos o uso de aparatos multimídia.

Desde 2009 a companhia desenvolveu mais de 20 criações entre espetáculos e performances e participou de reconhecidos festivais como FIL RJ – Festival de Intercâmbio de Linguagens (2021, 2019 e 2016), Festlambe – Festival Internacional de Teatro Lambe-lambe de Valparaíso (2016), no Chile; Festival Novo Olhar – Jundiaí (2018), FILO – Festival Internacional de Londrina (2016), FITA – Festival Internacional de Teatro de Animação (2016), XII Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas (2016) e Festival Internacional de Teatro de Rua de Porto Alegre (2014) entre outros. Além de prêmios como o Iberescena (2017), Elisabete Anderle (2017, 2019 e 2020), Myriam Muniz (2015), Arte como Respiro – Itaú Cultural (2020), FUNARTE Respirarte (2020).

A partir de 2014, o grupo passou a investigar sobre o uso de tecnologias digitais para a primeira infância. Para o grupo, o teatro é uma maneira de democratizar o acesso à cultura, além de contribuir para a formação de plateia, trazendo desde cedo a experiência da fruição artística

SERVIÇO

GRUPO ERANOS (SC) ESTREIA “PEQUENOS MUNDOS” NO CCBB 

1º de outubro a 21 de novembro de 2021 

Sessões aos sábados e domingos, às 15h e 17h 

Quintas-feiras – 10h e sextas-feiras – 15h 

*As sessões de domingo terão acessibilidade com intérprete de libras e audiodescrição
** O valor arrecadado com a bilheteria será doado  

integralmente para a Associação Colmeia de acolhimento infantil – Belo Horizonte, . 

Limite de 20 inscrições na plataforma zoom, por sessão 

(Público potencial mínimo de 40 pessoas) 

Indicado para crianças de 3 a 8 anos 

Ingressos à venda a R$30 (inteira) R$15 (meia) 

Pelo site www.bb.com.br/cultura ou pelo site     www.sympla.com.br/produtor/ospequenosmundos 

Mais informações para o público: 

Nas redes sociais @ccbbbh, @ccbbrj, @ccbbsp e @ccbbbrasilia e do grupo @eranoscirculodearte 

SAC 0800 729 0722 – Ouvidoria BB 0800 729 5678 – 

Deficientes Auditivos ou de Fala 0800 729 0088 

Goethe-Institut Porto Alegre promove projeções urbanas em quatro pontos do Centro Histórico na sexta, 01 de outubro

Encontros Projetados reúne obras de Marina Kerber e Lotte Reiniger

Na próxima sexta-feira, 01 de outubro, o Goethe-Institut Porto Alegre realiza, em quatro locais do Centro Histórico de Porto Alegre, a ação Encontros Projetados, que reúne animações das artistas Marina Kerber (Brasil) e Lotte Reiniger (Alemanha), que serão projetadas em prédios e paredes da cidade. A ideia, como sugere o nome, é colocar em diálogo duas obras distintas, ao mesmo tempo em que traz, através das projeções, a atividade para o espaço público.

O programa conta com 18 filmes, nove de cada diretora, totalizando 45 minutos de programação que inicia às 19h e segue até 22h em repetição continua. A ação das projeções é feita pelo Coletivo Projetores Pela Cultura, que vem também se destacando no cenário com ações no espaço público.

Apesar da técnica da animação ser o ponto de partida da programação de Encontros Projetados, um intervalo de quase um século separa as produções de Kerber e Reiniger. Marina Kerber nasceu em Porto Alegre em 1991 e atua como diretora, diretora de arte e animadora, enquanto Lotte Reiniger nasceu em Berlim em 1899, tendo falecido no início dos anos 1980, e foi a grande pioneira da animação de silhuetas. Os lugares e épocas distintas dos quais as diretoras partem provocam um rico diálogo entre as obras. Há também momentos em que esse encontro apresenta proximidades e conversas entre as obras – seja através da cor, do movimento animado, ou mesmo das sensações que os filmes evocam no espectador. 

O trabalho de Lotte Reiniger ainda não é familiar ao grande público. Através do recorte de papel (paper cutting), do jogo de sombras e sequência de imagens, Reiniger criou mais de 40 filmes de animação de silhuetas durante seis décadas de produção. Seu primeiro filme é de 1919 e seu último de 1980. Sua produção passa por filmes experimentais até contos de fadas e fábulas orientais, passando também por diversas animações de peças publicitárias realizadas quando residia em Londres e por coproduções com outros diretores e criadores nas quais sempre colaborava com suas animações. Nascida na Alemanha, Lotte refugiou-se na Inglaterra com o início da Segunda Guerra. Voltou para Berlim no meio do conflito para cuidar de sua mãe, mas, assim que pode, retornou a Londres e só mudou-se novamente para a Alemanha nos anos 1970, onde residiu até falecer no início dos anos 1980, deixando um legado riquíssimo de filmes espalhados por museus, cinematecas e arquivos cinematográficos europeus. 

­Marina Kerber é multiartista e destaca-se no cenário audiovisual nas funções de direção, direção de arte e animação. Neste último, a artista produz animações potentes utilizando diferentes técnicas, como a de recorte/cut-out, que dialoga com a animação de silhuetas de Lotte Reiniger; e o pixillation – prática que anima pessoas e objetos cotidianos através de fotografias. Mestra em Meios e Processos Audiovisuais pela USP e graduada em Realização Audiovisual pela UNISINOS, Kerber já realizou trabalhos em televisão, curtas-metragens, longas-metragens e videoclipes. Como diretora, participou de diversos festivais com filmes de técnicas híbridas de animação, desenho, fotografia e live action, como “Eu prefiro sem sementes”, “O Céu da Pandemia” e “Visão embaçada” (Festival de Gramado, Fantaspoa at home, Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, Monstra Festival, Diálogo de Cinema e MUMIA). A artista integra ainda o Coletivo Macumba Lab, formado por profissionais negras e negros do audiovisual do Rio Grande do Sul, compõe a Equipe Black de direção de arte e ministra oficinas de animação para iniciantes.

Ainda que a atividade aconteça ao ar livre, marcando a retomada da programação cultural da cidade, o uso de máscara e o distanciamento nos locais de projeção entre espectadores devem ser mantidos. Será possível acompanhar as projeções no Viaduto Otávio Rocha, Escadaria 24 de Maio, Theatro São Pedro e Av. João Pessoa. Na projeção no viaduto da Borges, o público pode conferir um bate-papo com Marina às 20h30.  Em caso de chuva, o evento será transferido para 8 de outubro.

Encontros Projetados: Lotte Reiniger e Marina Kerber

Realização: Goethe-Institut Porto Alegre

1 de outubro | Sexta-feira | Das 19h –  22h

Locais de projeção:

– Borges de Medeiros (Viaduto Otávio Rocha)

– Escadaria 24 de Maio (Rua André da Rocha)  

– Theatro São Pedro (Fachada da Rua Riachuelo)

– Av. João Pessoa (Ao lado do DCE da UFRGS)

*Bate-papo com Marina Kerber às 20h30 na Borges de Medeiros

*Programação composta por 9 filmes de cada diretora, totalizado 45min de programação que inicia às 19h e segue até 22h em repetição continua.

*Em caso de chuva, o evento será transferido para dia 8 de outubro, sexta-feira 

*Mantenha o distanciamento e o uso de máscara mesmo no espaço público e aberto

Programação de filmes | Total: 45min

Father Christmas | Lotte Reiniger | 1978 | 1:31 [trecho]

Trecho em que mostra Lotte Reiniger, já com 70 anos, fazendo animações live action com silhuetas.

Cinderela | Lotte Reiniger | 1922 | 3:29 [trecho]

Trecho inicial de Cinderela.

Recheio de Tinta | Marina Kerber | 2010 | 1:00

Animação recheada com tinta e giz de cera. Ao final todos fazem a digestão.

A Quimera [Fragmento]| Lotte Reiniger | 1960 | 00:56

Um vulcão que se transforma em figura mitológica. Fragmento encontrado nos itens pessoais de Lotte Reiniger após seu falecimento.

Bupreolzapinalatonina 300mg | Marina Kerber | 2021 | 00:30

Sequência de filmes curtos feitos durante a pandemia de Covid-19 no Brasil.

Quarentena Psicodélica | Marina Kerber | 2020 | 00:45

Sequência de filmes curtos feitos durante a pandemia de Covid-19 no Brasil.

O ornamento do coração apaixonado | Lotte Reiniger | 1919 | 4:00 

O jogo gracioso e dramático de um casal apaixonado. Primeiro filme de Lotte Reiniger em 1919.

Sonho de quarentena | Marina Kerber | 2020 | 00:30

Sequência de filmes curtos feitos durante a pandemia de Covid-19 no Brasil.

As quatro estações | Lotte Reiniger | 1980 | 2:33

Último filme de Lotte Reiniger. Animação das quatro estações do ano que representam a estética clássica de Reiniger.

Grotescos na neve | Lotte Reiniger | 1928 | 3:14 [trecho]

Filmagens feitas por Alex Strasse em uma viagem de férias de inverno misturadas com intervenções de silhuetas feitas por Reiniger.

Eu prefiro sem sementes | Marina Kerber | 2012 | 3:36

Uma mulher não suporta a forma arredondada de frutas com sementes.

O Príncipe Sapo | Lotte Reiniger | 1961 | 2:46

Um sapo tenta assegurar um bem precioso embaixo d’água. Animação colorida.

Solo anafilático | Marina Kerber | 2011 | 2:37

Forte reação alérgica em território estrangeiro.

Quando a palheta cai no chão porque eu não sei tocar violão | Marina Kerber | 2020 | 00:30

Sequência de filmes curtos feitos durante a pandemia de Covid-19 no Brasil.

O aniversário de Mary | Lotte Reiniger | 1950/51 | 1:19 [trecho]

Trecho do filme realizado para campanha do Ministério da Saúde britânico sobre higienização.

O Céu da Pandemia | Marina Kerber | 2020 | 5:18

Eu achei que era um sonho. Não tinha ninguém na rua e eu tava sozinha. Todos os dias são iguais, mas hoje é meu aniversário.

O Correio Celestial | Lotte Reiniger | 1938 | 3:34

Filme encomendado pelo General Post Office na Inglaterra. Um dos marcos do cinema britânico colorido. Durante as décadas que viveu em Londres, Reiniger colaborou diversas vezes com a Crown Film Unit.

Visão embaçada | Marina Kerber | 2020| 6:23

As sequelas de uma conjuntivite adenoviral deixam a visão embaçada. Através de uma interpretação artística e estilizada de um exame oftalmológico, o filme revela sensações experimentadas pela paciente. O exagero nas formas amplifica a frustração sentida e, ao mesmo tempo, condiciona a tensão cotidiana. Diagnóstico: “o problema está na estrutura, nas feridas brancas sobre a pupila preta.”

Segundo single de Lipsen chega às plataformas de streaming em 27 de setembro

Como o Pôr do Sol, uma balada romântica, é a segunda canção do trabalho solo autoral do multiartista

A partir da segunda-feira, 27 de setembro, será possível conferir o segundo single do multiartista Lipsen, Como o Pôr do Sol. O lançamento integra uma nova fase do ator e músico, dedicada ao seu trabalho solo autoral. Como o Pôr do Sol é uma balada romântica ao piano, inspirada pelo clássico pôr do sol de Porto Alegre, conhecido como um cartão postal da cidade. Com forte influência das grandes canções românticas de Elton John, Lipsen nos convida para testemunhar o espetáculo do pôr do sol no camarote da janela do seu quarto. 

Como o Pôr do Sol desenha uma metáfora do amor que, como o pôr do sol, acontece na hora certa e não espera por ninguém. Segundo Lipsen, é possível encontrar algumas referências à cultura portoalegrense, como o Bloco da Laje, do qual é integrante, e a música Horizontes, um clássico popular gaúcho. “O sol é o rei’ é parte do repertório do bloco, e a harmonia de Como o Pôr do Sol foi inspirada em parte pela canção de Flávio Bicca Rocha”, revela. 

Assim, como Ninguém, lançada no dia 09 deste mês, a faixa compõe o EP de estreia de Lipsen, previsto para chegar às plataformas no aniversário do compositor, 15 de outubro, apresentam ao público histórias de dores e desamores vividos pelo artista, que utiliza todo seu repertório teatral na interpretação.

O single conta com um clipe, filmado no Palácio Piratini, que integra projeto “Encontros”, uma série de vídeos de artistas gaúchos convidados para performar dentro do Palácio. A série “Encontros” é parte da celebração do centenário do prédio histórico que é sede do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Como o Pôr do Sol repete a parceria de Lipsen com Viridiana e Gabriela Lery, que tocam guitarra e baixo. A produção fonográfica dos singles e do EP  é assinada por Lipsen e em parceria com a Produtora Corda Solta.

As capas dos três lançamentos são uma criação da artista Talita Hoffmann, conhecida no mercado editorial por assinar capas de publicações das editoras Todavia Livros, Terreno Estranho, Ubu, Antofágica e Claraboia. Talita já produziu obras para outros nomes da música, como a banda O Terno, Pedro Pastoriz, Mari Romano, Murilo Sá e o selo Light in the Attic, dos EUA.

Para mais informações, acesse – instagram.com/lipsen.ph e youtube.com/Lipsen 

Lançamento de COMO O PÔR DO SOL, single de Lipsen

27 de setembro, nas plataformas de streaming

youtube.com/Lipsen 

Sobre o artista: Lipsen é ator, cantor e compositor de Porto Alegre e se descreve como uma bixa multiartista. Bacharel em Teatro (UFRGS 2009), mestre em Artes Cênicas (PPGAC-UFRGS 2016) e doutorando em Artes Cênicas (PPGAC-UFRGS). É integrante do Grupo Cerco de teatro desde a sua fundação em 2008 e também colabora como ator e músico junto a outros importantes grupos de teatro do RS em suas produções.

É conhecido por seu trabalho como artista de rua, o qual ele apresenta tradicionalmente aos domingos no Brique da Redenção em Porto Alegre. No show na rua, intitulado “Música para três pulmões”, Lipsen canta grandes hits da música pop nacional e internacional em versões inusitadas para voz e acordeom, com muito fôlego e bom humor.

Lipsen lança sua carreira solo em 2021, trazendo a público suas canções autorais contando as dores e os desamores utilizando todo seu repertório teatral na interpretação.

FICHA TÉCNICA

Composição, voz e piano: Lipsen

Baixo: Gabriela Lery

Guitarra: Viridiana

Edição, Mixagem e Masterização: Viridiana

Produção Fonográfica: Lipsen e Corda Solta

Capa: Talita Hoffmann

Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin

Cia La Negra Ana Medeiros apresenta Mujeres de Água nos dias 17 e 18 de setembro no CHC Santa Casa

Sessões em formato híbrido contam com transmissão pelo canal do YouTube da instituição e público presencial reduzido no teatro

A mais recente performance da Cia La Negra Ana Medeiros, Mujeres de Água terá duas sessões nos dias 17 e 18 de setembro, às 20h, pelo projeto CHConecta, do Centro Histórico-Cultural Santa Casa, em formato híbrido. O público poderá adquirir ingressos tanto para exibição on-line, pelo YouTube da instituição, quanto presencial no teatro, com público reduzido.

Mujeres de Água é um projeto inovador que tem o flamenco como linguagem norteadora, em diálogo com o teatro e a música, apresentando trilha sonora inédita de Jef lima e Isadora Arruda, que inclui ritmos como o entre o cante Yorubá, o cancioneiro nordestino, o folclore latino americano além do Flamenco.


Inicialmente criada como uma videodança, a performance conta com um corpo de baile com seis mulheres que amadureceram por meio do Flamenco e apresentam suas vivências e perspectivas de mundo, no ir e vir das ondas do mar. “A água simboliza a origem da vida, a fecundidade, a fertilidade, a transformação, a purificação, a força e a limpeza. Elemento primordial, ela é considerada o ponto de partida para o surgimento da vida e é a força motriz de inspiração para este espetáculo”, revela La Negra Ana Medeiros, diretora e coreógrafa do projeto. No elenco, Emily Borghetti  Patrícia Correa, Thaís Virgínia, Ana Cândida de la Campana, Luciana Meira e La Negra Ana Medeiros, com direção artística de Silvia Canarim.

Os ingressos custam entre R$ 10,00 e R$ 50,00 e podem ser adquiridos através da plataforma Sympla – https://www.sympla.com.br/produtor/CHCSantaCasa . Nos dias 22 e 23 de setembro a companhia se apresenta em Salvador, no Teatro Gamboa Nova.

Direção geral, concepção, figurino, coreografia e produção: La negra Ana Medeiros

Direção Artística: Silvia Canarim

Baile: Emily Borghetti, Patrícia Correa, Thaís Virgínia, Ana Cândida de la Campana, Luciana Meira e La Negra Ana Medeiros

Vídeo arte: 2L produtora

Trilha sonora: Jef lima e Isadora Arruda

Execução figurino: Tânia Ferreira

Fotografia: Fábio Zambom

Luz: Fabrício Simões

Projeto Plataforma promove aula aberta de Produção Executiva de Exposições na terça-feira, 21 de setembro

Plataforma é executado através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/2020

Atividade é ministrada pela produtora e curadora Jaqueline Beltrame, criadora do projeto, que surge a partir de um desejo de interlocução com profissionais da área da cultura, promovendo o cruzamento entre as artes

Encerrando o ciclo de lançamento, o projeto Plataforma, iniciativa executada através do Edital Criação e Formação Diversidade das Culturas realizado com recursos da Lei Aldir Blanc nº 14.017/2020, promove uma aula aberta de Produção Executiva de Exposições na terça-feira, 21 de setembro. Ministrada pela produtora e curadora Jaqueline Beltrame, criadora do projeto, a atividade aborda as diversas etapas de realização de exposições. Dentre os tópicos, estão a relação entre curadoria e produção, como montar o orçamento, empréstimo de obras e produção local, cronograma, equipe envolvida e toda documentação necessária para realização de uma exposição.

O Plataforma é um ambiente para promover o compartilhamento de conhecimento através de cursos, conteúdos e divulgação de projetos, espaços culturais, artistas e agentes da cultura que surge a partir de um desejo de interlocução com profissionais da cultura, compartilhamento de conhecimento e informação, e o cruzamento entre as artes. “A busca do Plataforma é construir permanentemente ações, através de aulas e de outras formas de compartilhamento, que propaguem os conhecimentos mais diversos do setor cultural. Em seu lançamento, buscamos fomentar o sistema das Artes Visuais no Rio Grande do Sul, através de dois pilares que se relacionam: formação e compartilhamento de conteúdos”, declara Jaqueline.

A Aula Aberta de Produção Executiva de Exposições contará com Tradução Simultânea em LIBRAS mediante solicitação dos interessados, que devem se inscrever até 14 de setembro. O encontro que ocorre das 19h às 21h através da plataforma Zoom é gratuito, com inscrições (para pessoas que não necessitem intérprete de LIBRAS) até 19 de setembro através do formulário https://forms.gle/bwFuLpYQLHKxoTtn9. Uma aula de produção, em áudio no formato podcast, também será disponibilizada no site do projeto, ampliando a acessibilidade do conteúdo. 

Além de promover cursos, o Plataforma tem uma área destinada ao compartilhamento de conteúdos online como textos críticos, outras plataformas de arte, projetos culturais e bibliografia dos cursos que promove, em permanente atualização. Durante o ciclo de lançamento, o Plataforma promoveu 11 encontros com diversos nomes de referência das artes visuais, recebendo 30 alunos.

Em breve outras atividades serão divulgadas no site. Para mais informações, acesse: www.plataformaonline.art.br | instagram.com/plataformaonline.art/ |  fb.com/plataformaonline.art/

Aula aberta de Produção Executiva de Exposições

ministrada por Jaqueline Beltrame

21 de setembro de 2021, das 19h às 21h

Atividade gratuita, via plataforma Zoom

Inscrições: até 19/09, através do formulário https://forms.gle/bwFuLpYQLHKxoTtn9

Acessibilidade: até o dia 14/09 é possível solicitar tradução simultânea em Libras no formulário de inscrição.

Ementa:

A aula aberta de Produção Executiva de Exposições, ministrada por Jaqueline Beltrame, aborda as diversas etapas de realização de exposições. Dentre os tópicos, estão a relação entre curadoria e produção, como montar o orçamento, empréstimo de obras e produção local, cronograma, equipe envolvida e toda documentação necessária para realização de uma exposição.

Sobre a ministrante:

Jaqueline Beltrame (Porto Alegre – RS) é graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É sócia fundadora do Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira, festival do qual também é diretora, curadora e produtora.

Há mais de duas décadas realiza projetos de cinema e artes visuais; tendo atuado como Produtora Executiva da Fundação Iberê Camargo, de diversas edições da Bienal do Mercosul, além de produzir exposições e projetos em instituições culturais.

É produtora executiva de longas e curtas metragens, tendo filmes exibidos em festivais nacionais e internacionais como Mostra de Cinema de Tiradentes, Festival de Cinema de Gramado, Mostra Internacional de Cinema de SP, Berlinale, Sundance e Rotterdam. Participou do ARSENAL / LIVING ARCHIVE, residência curatorial em Berlim na qual pesquisou e programou obras do acervo do Arsenal – Institut for Film and Video Art.

Criou o projeto Plataforma a partir de um desejo de interlocução com profissionais da cultura, compartilhamento de conhecimento e informação, e o cruzamento entre as artes. Para o Ciclo de Aulas Plataforma, realizado no lançamento do projeto, dividiu com Gabriela Motta a formação do grupo de ministrantes e conteúdos, e com Nicole Quines a produção do projeto.

“Ninguém”, single de Lipsen, chega às plataformas de streaming em 09 de setembro com clipe dirigido por Ike Santos

Faixa marca a estreia do artista em carreira autoral, com lançamento de EP previsto para 15 de outubro

Chega às plataformas de streaming nesta quinta, 09 de setembro, o single Ninguém, de Lipsen. O multiartista, já conhecido pelo trabalho de artista de rua com gaita e como ator, estreia sua carreira autoral na música, que contará com mais dois lançamentos ainda este ano. 

Ninguém é uma música dançante, com beats eletrônicos e guitarra distorcida, que faz homenagem aos sucessos das pistas de dança que foram referência para Lipsen na sua formação musical, como os hits de Franz Ferdinand e Blondie. Gravada em Porto Alegre, a canção conta com Lipsen nos vocais, Gabriela Lery na guitarra e baixo e Viridiana no sintetizador e beats, que também assina edição, mixagem e master da faixa. A produção é assinada pelos três artistas e conta com uma maioria de artistas mulheres e LGBT+. 

Ninguém, assim como as outras cinco faixas que compõem o EP, previsto para chegar às plataformas no aniversário do compositor, 15 de outubro, apresentam ao público histórias de dores e desamores vividos pelo artista, que utiliza todo seu repertório teatral na interpretação.

O clipe, dirigido por Ike Santos, foi gravado no Ocidente, histórico bar de Porto Alegre, com figurino de Julha Franz e fotografia de Bernardo Appel. O elenco conta com a participação de Bruno Fernandes, ator do premiado filme Tinta Bruta (2018), como par romântico de Lipsen. Ainda em setembro, Lipsen lança o single Como o pôr do sol, na segunda, 27 de setembro. 

A capa de Ninguém, assim como de Como o pôr do sol e do EP, são uma criação da artista Talita Hoffmann, conhecida no mercado editorial por assinar capas de publicações das editoras Todavia Livros, Terreno Estranho, Ubu, Antofágica e Claraboia. Talita já produziu obras para outros nomes da música, como a banda O Terno, Pedro Pastoriz, Mari Romano, Murilo Sá e o selo Light in the Attic, dos EUA.

Para mais informações, acesse – instagram.com/lipsen.ph e youtube.com/Lipsen 

Lançamento de NINGUÉM, single de Lipsen

09 de setembro, nas plataformas de streaming

Clipe no canal do artista no YouTube 

Sobre o artista: Lipsen é ator, cantor e compositor de Porto Alegre e se descreve como uma bixa multiartista. Bacharel em Teatro (UFRGS 2009), mestre em Artes Cênicas (PPGAC-UFRGS 2016) e doutorando em Artes Cênicas (PPGAC-UFRGS). É integrante do Grupo Cerco de teatro desde a sua fundação em 2008 e também colabora como ator e músico junto a outros importantes grupos de teatro do RS em suas produções.

É conhecido por seu trabalho como artista de rua, o qual ele apresenta tradicionalmente aos domingos no Brique da Redenção em Porto Alegre. No show na rua, intitulado “Música para três pulmões”, Lipsen canta grandes hits da música pop nacional e internacional em versões inusitadas para voz e acordeom, com muito fôlego e bom humor.

Lipsen lança sua carreira solo em 2021, trazendo a público suas canções autorais contando as dores e os desamores utilizando todo seu repertório teatral na interpretação.

Festival 100 Grandes Álbuns ocorre nos dias 19 e 20 de setembro pela Cubo Play

Programas especiais reúnem 18 atrações musicais locais além de entrevistas

Um programa especial reunindo 18 atrações musicais e convidados em entrevistas está sendo produzido pela plataforma Cubo Play. O Festival 100 Grandes Álbuns, que será veiculado nos dias 19 e 20 de setembro a partir das 19h, marca o lançamento do livro 100 Grandes Álbuns do Rock Gaúcho, que chega às livrarias em novembro.

A publicação, idealizada pelo jornalista Cristiano Bastos e o diretor de arte Rafael Conny, reúne resenhas, fotos e ilustrações, fatos e curiosidades sobre 100 discos de rock e suas vertentes, lançados durante os últimos 50 anos no Rio Grande do Sul, que foram eleitos por uma curadoria formada por personalidades, dentre músicos, produtores, radialistas e jornalistas ligados à arte e cultura, apontando cada um, seus 100 discos mais significativos. Além da lista resultante desta seleção, a publicação conta com capítulos especiais sobre produção feminina, discos e singles lançados durante a pandemia e uma série de álbuns “hour concours”, que contarão com textos especiais.

O programa especial, uma criação da jornalista Bruna Paulin, que também comanda as entrevistas e apresenta a atração, com direção de Claudio Fagundes, foi gravado nos estúdios da Cubo Filmes em Porto Alegre. O festival conta com a participação de Adriana Deffenti, Arthur de Faria e Seu Conjunto, Bife Simples & as Guarnições Mais Preza, Cláudio Heinz, Comunidade Nin-Jitsu, Edu Meirelles, Fantomaticos, Hard Blues Trio, Hique Gomez, Irmãos Rocha!, Izmália, Julio Reny, Luciano Leães, Os Eles, Os Torto, Plato Divorak, Projeto Shaun e Santo Suzuki. “Ao propor a ideia para o Cristiano e o Rafael, logo pensamos em mesclar nomes de diversos estilos e momentos da nossa produção musical local, incluindo por exemplo, bandas jovens como Projeto Shaun, grupo com três anos de existência, e colocando ao lado de nomes consagrados como Julio Reny e bandas longevas como Os Eles e Comunidade Nin Jitsu. Nem todas as atrações que estão participando do evento integram a lista dos 100, a ideia era misturar mesmo”, revela. Grupos como Arthur de Faria e seu Conjunto, que não tocavam há mais de cinco anos, se animaram com o convite e se reunirão para o evento. “Não existe retorno melhor para a produção do que saber que artistas que não se apresentam juntos há tanto tempo resolveram tocar juntos novamente”.  De acordo com Bastos, “O Festival 100 Grandes Álbuns, que nasceu da ideia de um livro e desdobrou-se em inúmeros shows, de bandas e artistas, de várias ‘matrizes e matizes’ sonoras, mostra apenas a pujança de uma cena de música pop e jovem, do Rio Grande do Sul, que, apesar dos dias pandêmicos que vivemos, continua viva e atuante. Teríamos atrações para mais de uma edição do festival certo, que esperamos, com o sucesso desta, tenhamos muitas outras pela frente”.

Costurando os números musicais serão apresentados trechos de entrevistas com pesquisadores, jornalistas, músicos e outras personalidades da área, como Juarez Fonseca, Bento Araújo, Fernanda Chemale, Biba Meira, Mauro Borba e Frank Jorge, entre outros. “A ideia é que eles comentem sobre álbuns que integram a lista dos 100 e tragam relatos de episódios bacanas sobre bastidores”, afirma a comunicadora. Os criadores do livro, Bastos e Conny, também trarão seu relato sobre a produção da publicação. Após a veiculação do especial, será possível conferir gratuitamente as entrevistas na íntegra pelo podcast da plataforma.

“O Festival 100 Grandes Álbuns foi uma grande sacada, uma ideia que pintou de um convite feito pela Bruna, junto com a Cubo Play, e que deu uma bela movimentada na cena desse tal róque gaúcho, reunindo nomes de diversas gerações. Além de proporcionar ao público assistir a pocket shows e entrevistas, o festival também tem o objetivo de divulgar o livro nestas últimas semanas de pré-venda ante de entrar na gráfica, bem como monetizar de alguma forma os envolvidos, sejam artistas, produtores e técnicos, contando com uma estrutura profissional e preparada para grandes transmissões online, enquanto ainda não podemos estar juntos presencialmente”, declara Conny.

Os ingressos estão à venda pelo site http://cuboplay.com.br/100-grandes-albuns-festival/ com primeiro lote (até 03/09) por R$15,00 cada dia de festival ou passaporte R$ 20,00. O segundo lote, à venda até 15 de setembro, terá ingresso avulso a R$ 20,00 e passaporte a R$ 30,00, e o terceiro lote conta com ingressos de R$ 30,00 e R$ 50,00. Para quem ainda não garantiu o livro e deseja adquirir um exemplar, apresentando o comprovante de compra de ingresso de qualquer modalidade do festival, a publicação será comercializada por R$ 149,00. Para mais informações sobre o livro, o contato é feito pelo whatsapp (51) 99919-6952 ou (51) 98298-6277.

Festival 100 Grandes Álbuns

Dias 19 e 20 de setembro, 19h, pela www.cuboplay.com.br

Concepção, produção, apresentação e entrevistas: Bruna Paulin

Direção: Claudio Fagundes

Curadoria: Bruna Paulin, Cristiano Bastos e Rafael Conny

Arte: Rafael Conny

Realização: Cubo Play e 100 Grandes Álbuns do Rock Gaúcho

INGRESSOS

Primeiro lote (até 03/09):

Passaporte – 20,00

Por dia 15,00

Segundo lote (até 15/09):

Passaporte – 30,00

Por dia 20,00

Terceiro lote

Passaporte R$ 50,00

Por dia 30,00

Atrações (ordem de exibição a confirmar):

19 de setembro 

Bife Simples & as guarnições mais preza

Claudio Heinz

Edu Meirelles

Hard Blues Trio

Hique Gomez

Julio Reny

Os Torto

Santo Suzuki

20 de setembro

Adriana Deffenti

Arthur de Faria & seu conjunto

Comunidade Nin Jitsu

Fantomaticos

Irmãos Rocha!

Izmália

Luciano Leães

Os Eles

Plato Divorak

Projeto Shaun

Sobre a Cubo Play

A Cubo Play oferece conteúdos de entretenimento on-line com transmissões ao vivo e diversas opções de programas para consumo on demand. São shows musicais, eventos culturais e de esporte nas suas mais variadas formas, além de conteúdos como entrevistas, podcasts e debates. Com 100 dias de existência, a plataforma já alcança mais de 48 mil acessos vindos de 114 países, com uma média de 480 acessos diários ao site. “A Cubo Play nasceu em plena pandemia e pensada para além dela, com o objetivo de incentivar e permitir que os artistas possam ter um ambiente agradável e profissional para suas performances”, afirma Claudio Fagundes, diretor da Cubo Filmes. “Nosso objetivo é oferecer um conteúdo de alta qualidade com excelência de som e imagem para os usuários, além de proporcionar oportunidades de trabalho com segurança para a classe artística, impossibilitada neste momento de voltar aos palcos”, revela.  “Com a facilidade de comercializar ingressos ilimitados, os produtores também conseguem oferecer um valor mais acessível de ingresso, promovendo acessibilidade não somente para os espectadores que não estão em Porto Alegre, como também pelo acesso com valores mais baixos que ingressos presenciais”. O ticket médio custa R$ 15,00 nos lotes iniciais das atrações.

Já passaram pela plataforma shows de artistas e grupos como Nenhum de Nós, Marmota Jazz, Diego Ferreira Quarteto, Lisandro Amaral, Zé Caradípia, Nei Van Sória, Marcelo Gross, Rock de Galpão, Império da Lã, Anka Brasil, entre outros. Além de receber os artistas e atrações nos estúdios da produtora, a Cubo Play também transmite eventos de outros locais, como a Copa Evolution de Jiu Jitsu e atrações ao vivo do Espaço 373. Além das transmissões ao vivo, a Cubo Play oferece programas e conteúdos que podem ser consumidos on demand. Estão disponíveis uma série de entrevistas com as atrações da plataforma, pelo podcast da Cubo Play, em vídeo e também em áudio nas plataformas de streaming, e os podcasts Enchendo os Canecos, apresentado pelo músico, designer gráfico, técnico de áudio e som direto Marcelo Calçada, e A História do Disco, que disponibiliza parte das entrevistas do programa em vídeo.

Para conhecer mais a plataforma, acesse: www.cuboplay.com.br | https://www.facebook.com/cuboplayonline | https://www.instagram.com/cubo.play

“A História do Disco” comemora um ano no ar com programação especial e campanha de financiamento contínuo

Em setembro podcast comandando pela artista e comunicadora Bruna Paulin recebe Fernanda Takai, João Barone, Tainá Müller, Edu Conte e Lucinha Turnbull

Campanha de fincanciamento contínuo pode ser acessada pelo https://apoia.se/ahistoriadodisco

Comemorando um ano no ar, o podcast A História do Disco promove programação especial durante o mês de setembro, com a participação da cantora, compositora e escritora Fernanda Takai, o baterista dos Paralamas do Sucesso João Barone, a atriz e jornalista Tainá Müller, o astrólogo e músico Edu Conte e a compositora e primeira mulher a tocar guitarra no Brasil, Lucinha Turnbull. Comandado pela artista e comunicadora Bruna Paulin, o projeto conta com uma campanha de financiamento contínuo através da plataforma apoia.se.

O programa, que figura entre os podcasts de música mais ouvidos no país, estreou em setembro de 2020 e traz diversas histórias, tanto sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música, “como também como esses discos fazem parte das nossas vidas”, conta a jornalista. Já são mais de 3.185 minutos de conteúdo no ar – o equivalente a 71 discos de 12 polegadas – , que trazem 46 convidados dividindo momentos de suas vidas em que a música foi personagem marcante. 

O podcast já recebeu nomes como o do músico, pesquisador e apresentador Charles Gavin, a escritora Martha Medeiros, o ator Guilherme Weber, o músico Edgard Scandurra, a comunicadora Sarah Oliveira, a cineasta, atriz e apresentadora Marina Person, o cineasta Jorge Furtado, o produtor musical Marcelo Fróes, a apresentadora Roberta Martinelli, as jornalistas Fabiane Pereira, Kamille Viola e Chris Fuscaldo, o escritor André Czarnobai, a atriz e escritora Júlia Medeiros, o músico Rafael Rocha e a cantora e compositora Filipe Catto, entre outros. “O que mais me encanta no programa é que a relação emocional com a música é algo realmente muito incrível. Cada convidado traz um relato totalmente diferente de como se relaciona, como consome, o que deixa marcas. Em uma época tão difícil que vivemos, reforçamos que o contato com as artes pode ser uma maneira de suportar esses tempos sombrios, e a música, sem dúvida, tem sido combustível para seguirmos em frente. 

No final de 2020, A História do Disco, com apenas 13 episódios no ar na época, ficou entre os 111 podcasts de música mais ouvidos do ano em todo Brasil pelo Spotify. Recentemente esteve entre o Top 13 programas de música mais ouvidos da plataforma. “A ideia foi aproximar meu amor à música e discos de vinil e às histórias que trazemos com um disco que gostamos muito. Todo disco tem uma história, seja ela de como foi criado, seja da primeira vez que o ouvimos”, declara a Mestre em Comunicação pela PUCRS, onde desenvolveu pesquisa sobre as bandas The Beatles e The Rolling Stones e a construção das imagens das duas bandas através de periódicos britânicos. “A História do Disco’ é resultado de anos de pesquisa na área, somados ao meu lado entrevistadora e apresentadora, que é uma das atividades profissionais que tenho me dedicado mais nos últimos anos”, revela.

Campanha de financiamento contínuo está no ar

Agora os ouvintes de A História do Disco podem contribuir para a manutenção do programa, através da plataforma apoia.se – https://apoia.se/ahistoriadodisco .  “O projeto foi desenvolvido ao longo deste ano de forma totalmente independente, contando apenas com apoio de profissionais e marcas para seguir evoluindo tecnicamente”, revela Bruna. “Porém, para seguirmos desenvolvendo conteúdo de qualidade para todas as pessoas, resolvi convocar quem nos acompanha para colaborar com o podcast”. Com o financiamento contínuo, “a ideia é que eu possa me dedicar mais horas da semana com o podcast, remunerar melhor quem já trabalha comigo e ampliar a equipe do projeto”. Com contribuições a partir de R$ 7,00, o público recebe conteúdos e benefícios exclusivos, além de participar de sorteios de brindes e colaborar com pautas ou gravações de episódios.

A História do Disco também em vídeo

Desde agosto o programa conta com o apoio da plataforma Cubo Play, da Cubo Filmes, produtora audiovisual sediada em Porto Alegre. Os programas agora são gravados nos estúdios da Cubo e a parte das entrevistas é disponibilizada gratuitamente na plataforma. O programa no formato original, segue disponível em mais de 10 plataformas de streaming. Os episódios vão ao ar semanalmente às quartas-feiras.

A produção, entrevistas, roteiro e locução são de Bruna, a edição de áudio é de Nicole Demeneghe, arte do podcast é assinada pelo artista visual Librae, com vinheta criada por Augusto Stern e Fernando Efron. O programa tem apoio da Le Mule, Editora Belas Letras e Cubo Play. Para saber mais acesse instagram.com/ahistoriadodisco

A História do Disco – programação de um ano

01/setembro – Fernanda Takai

08/setembro – João Barone

15/setembro – Tainá Müller

22/setembro – Edu Conte

29/setembro – Lucinha Turnbull

Campanha de financiamento contínuo pela plataforma apoia.se  https://apoia.se/ahistoriadodisco

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