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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

mês

maio 2021

Podcast A História do Disco recebe Charles Gavin para episódio especial duplo

Programa da artista e comunicadora Bruna Paulin recebe personalidades que falam sobre sua relação emocional com a música

Episódios com o músico, produtor e pesquisador musical Charles Gavin vão ao ar nos dias 26 de maio e 02 de junho nas plataformas de streaming

Ultrapassando mais de 2000 minutos de conteúdo no ar, com duas temporadas e 35 episódios, a artista e comunicadora Bruna Paulin recebe no podcast A História do Disco o músico, produtor,  pesquisador musical e apresentador do programa O Som do Vinil, Charles Gavin, em episódio especial duplo, veiculado nos dias 26 de maio e 02 de junho.

No ar desde setembro de 2020, A História do Disco traz diversas histórias, tanto sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música, “como também como esses discos fazem parte das nossas vidas”, conta a jornalista.

O programa já recebeu nomes como o da escritora Martha Medeiros, o ator Guilherme Weber, a atriz e escritora Clara Corleone, o cineasta Jorge Furtado, o produtor musical Marcelo Fróes, a apresentadora Roberta Martinelli, as jornalistas Fabiane Pereira, Kamille Viola e Chris Fuscaldo, a atriz e escritora Júlia Medeiros, o músico Rafael Rocha e a cantora e compositora Filipe Catto, entre outros.

No final de 2020, A História do Disco, com apenas 13 episódios no ar na época, ficou entre os 111 podcasts de música mais ouvidos do ano em todo Brasil pelo Spotify. “A ideia foi aproximar meu amor à música e aos discos de vinil às histórias que trazemos com um disco que gostamos muito. Todo disco tem uma história, seja ela de como foi criado, seja da primeira vez que o ouvimos”, declara a Mestre em Comunicação pela PUCRS, onde desenvolveu pesquisa sobre as bandas The Beatles e The Rolling Stones e a construção das imagens das duas bandas através de periódicos britânicos. “A História do Disco’ é resultado de anos de pesquisa na área, somados ao meu lado entrevistadora e apresentadora, que é uma das atividades profissionais que tenho me dedicado mais nos últimos anos”, revela.

Além dos episódios em podcast, é possível acompanhar o projeto através de perfil no Instagram (@ahistoriadodisco) onde a pesquisadora traz relatos de coleções, dicas de lojas de discos pelo mundo e diversas curiosidades. O programa vai ao ar semanalmente às quartas-feiras e está disponível em 10 plataformas de streaming. A arte do podcast é assinada pelo artista visual Librae, com vinheta criada por Augusto Stern e Fernando Efron e edição de Nicolly Demeneghe.

Ouça em:

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Festival de Música de Nova Prata promove mostra local com transmissão online e gratuita no sábado, 29 de maio

Ação tem financimento Lei 14.017 – Aldir Blanc via edital da Prefeitura Municipal de Nova Prata

O Festival de Música de Nova Prata promove um novo formato de programação, adaptado aos tempos atuais onde ainda há necessidade de distanciamento social. Contemplado com recursos da Lei 14.017 – Aldir Blanc via edital da Prefeitura Municipal de Nova Prata, o Festival promove no sábado, 29 de maio, uma Mostra Local, a partir das 19h, online e gratuita, com transmissão por suas redes sociais e pela Conecta Mais TV.

Na programação, três bandas locais ganham espaço para mostrar seu trabalho: Garra e Alma, Projeto Nó e Cordas e Prosa. Além dos shows, o projeto disponibilizará entrevistas com os artistas, que poderão dividir sua trajetória artística e experiências com o público.

Garra e Alma apresenta seu disco de lançamento. Com um repertório totalmente autoral e instrumental de Ricardo Frizon e Giovani Chrestani, a banda tem como protagonista os violões em suas composições, que mesclam influências brasileiras, nativistas e folclóricas com gêneros musicais estrangeiros como o flamenco, jazz dentre outros.

O Projeto Nó é um grupo formado pelos músicos André Brasil, Diego Berquó e Tiago Andreola e a artista plástica, Ana Lucia Perin. Juntos buscam realizar uma fusão das artes, musicando pinturas e pintando sons. Utilizam como inspiração para a criação musical os ritmos tradicionais brasileiros e a improvisação, e como matéria prima de telas pintadas pela artista, pigmentos orgânicos naturais a base de terra, criando também simbolicamente uma ligação com a ancestralidade presente no material musical do grupo. Buscando um ponto de vista livre no imaginário dos artistas e suas vivências pessoais.

Formado no final de 2018, o Duo Cordas e Prosa surgiu devido ao interesse dos integrantes em estudar repertórios de jazz e música brasileira. A instrumentação é composta por Daniel Peruzzo no violão e Lucas Loro Piano na guitarra. O nome Cordas e Prosa vem do resultado da união dos instrumentos utilizados e das conversas bohemias, além da ideia de transformar as músicas do repertório em uma prosa entre os dois músicos.

O Festival de Música de Nova Prata surgiu com o intuito de promover e difundir a produção de música instrumental e autoral do Estado do RS e já contou com duas edições, em 2015 e 2017. O evento é realizado pela Eclética Escola de Música em parceria com a CUCO Produções, consolidando o festival como uma referência musical na região da Serra. Nesta edição especial, a mostra local do festival conta com o apoio da Plena Comunicação Integrada e da Conecta Mais TV e será realizada com recursos da Lei n. 14.017/2020, viabilizados pelo edital de produções culturais e artísticas organizado pela Secretaria Municipal de Turismo, Cultura, Esporte e Lazer da Prefeitura de Nova Prata.

Para saber mais, acesse: https://www.facebook.com/festivaldemusicanovaprata

https://www.instagram.com/festivaldemusicadenovaprata/

https://www.youtube.com/channel/UC08KB5TLWhm1RLa_tRif66A

Festival de Música de Nova Prata – Mostra Local

29 de maio, 19h – online e gratuito

Transmissões dos shows de Garra e Alma, Grupo Nó e Corda e Prosa

Pelos canais do festival: https://www.facebook.com/festivaldemusicanovaprata e https://www.youtube.com/channel/UC08KB5TLWhm1RLa_tRif66A

E pela Conecta Mais TV

Workshop gratuito sobre criação e produção de podcasts está com inscrições abertas

Podcast: da escrita à escuta ocorrerá nos dias 08 e 09 de junho online

Inscrições até 01 de junho pelo formulário http://bit.ly/daescritaaescuta

Estão abertas as inscrições para o workshop Podcast: da escrita à escuta que ocorrerá nos dias 08 e 09 de junho, das 19h às 21h, em formato online e gratuito. O workshop de criação e produção de podcasts conta com a atriz, jornalista e mestre em comunicação Bruna Paulin e a atriz, professora e pesquisadora, mestre e doutora em educação, Mirna Spritzer.

A atividade é voltada a pessoas que busquem utilizar a produção de conteúdo em áudio para projetos de ficção como podficitions, programas de entrevistas, podcasts narrativos ou informativos, entre outros. 

Serão realizados dois encontros de 2h cada, onde os participantes receberão conteúdos básicos introdutórios para criação de um conteúdo em áudio, desde sua concepção até veiculação, como criação de um produto de áudio, tipos de formato, como montar um roteiro, produção de entrevistas, gravação, edição e veiculação, além de conceitos sobre a voz e a escuta e relação de sons, trilhas, paisagens sonoras, volumes e a voz.

O segundo encontro proporcionará encontros individuais das ministrantes com os participantes para orientação e consultoria de seu projeto desenvolvido durante a atividade, 

ou fora dela.

As inscrições devem ser feitas através de formulário até 01 de junho. Serão disponibilizadas 30 vagas e as pessoas selecionadas serão comunicadas por email. Para mais informações, escreva para brunapaulin@gmail.com.

Sobre as ministrantes

Bruna Paulin é artista e comunicadora. Atriz formada pelo TEPA, jornalista e Mestre em Comunicação Social pela PUCRS desde 2006 desenvolve pesquisas na área da comunicação, cultura e juventude.E 2017 estreou o espetáculo poético-musical Uma Nova Pele. É a host do podcast A História do Disco, lançado em 2020, onde semanalmente entrevista personalidades sobre sua relação com a música. Desenvolve diversos projetos de comunicação para instituições, empresas, marcas e projetos culturais pela Assessoria de Flor em Flor. Já assinou podcasts para Centro Histórico-Cultural Santa Casa, Casa de Cinema de Porto Alegre, Noite dos Museus e Cine Esquema Novo, além de apresentar o programa Ponto de Encontro do Porto Alegre em Cena em 2020. Também em 2020 lançou o projeto de podcast ficcional Músicas para Remendar Coração, com dramaturgia da escritora Clara Corleone.

Mirna Spritzer é atriz, professora e radialista. Pesquisadora das vozes, escutas e paisagens sonoras. Doutora em Educação com a Tese O corpo tornado voz, a experiência pedagógica da peça radiofônica, em 2005. Produziu e apresentou o programa Radioteatro na Rádio FM Cultura, de 1998 a 2007. Contemplada com o edital Nossa Onda do Ministério da Cultura, em 2011, para produção de radiopeças. Publicou com Raquel Grabauska o livro Bem Lembrado, memórias do radioteatro em Porto Alegre. Seus trabalhos mais recentes são, em cinema, Yonlu, de Hique Montanari, Aos olhos de Ernesto, de Ana Luiza Azevedo e Ana. Sem Título, de Lúcia Murat. No teatro, Língua Mãe. Mameloschn, com o qual recebeu o Prêmio Braskem para melhor atriz, Expresso Paraíso e A comédia dos erros. Participou dos podcasts A história do Disco, de Bruna Paulin e Submersa, de Camila Proto, dentro do Festival Kino Beat 2019. Também do projeto acústico P.S. Palavras que entrego a ti, de Danuta Zaghetto. Tem artigos publicados em vários periódicos em especial A poética da escuta, na Revista Voz e Cena, em 

https://periodicos.unb.br/index.php/vozecena/article/view/31599/26378

WORKSHOP PODCAST: DA ESCRITA À ESCUTA

Com Bruna Paulin e Mirna Spritzer

INSCRIÇÕES DE 20 DE MAIO A 01 DE JUNHO 

Pelo formulário – http://bit.ly/daescritaaescuta

Encontros 08 e 09 de junho, das 19h às 21h, online e gratuito

Dois encontros de 2h cada, onde os participantes receberão conteúdos básicos introdutórios para criação de um conteúdo em áudio, desde sua concepção até veiculação:

  • Criação de um produto de áudio;
  • Formato;
  • Roteiro;
  • Produção;
  • Gravação;
  • A voz e a escuta;
  • Edição; 
  • Relações sonoras: trilha, paisagem sonora, volumes e relação com a voz
  • Veiculação

O segundo encontro proporcionará encontros individuais das ministrantes com os participantes para orientação e consultoria de seu projeto desenvolvido durante a atividade ou fora dela.

Novo single de Lino chega às plataformas digitais na sexta, 21 de maio

“Lira” é uma composição em parceria com Lara Lazzaretti

O lançamento Loop Discos em parceria com a Applaus conta com clipe com direção de Diego Imai, Fernando Gonsales e Ricardo D’Avila

Uma canção construída a quatro mãos é o mais recente lançamento de LinoLira, composta em parceria com Lara Lazzaretti, chega às plataformas de streaming nesta sexta-feira, 21 de maio, com um clipe assinado pela Ruído. O quarto single do artista paulistano surgiu durante 2020, quando, ao lado da amiga, atriz e estreante no meio musical, resolveram aproveitar o isolamento para experimentar e criar juntos. “Chegamos a dividir apartamento por uns meses ano passado e nesse tempo fomos trocando muitas figurinhas, criando, testando, tanto musicalmente quanto através de outras linguagens artísticas. Nos exploramos artisticamente até cansar”, brincam.

Lira surgiu de uma série de versões de músicas já conhecidas que a dupla começou a tocar e cantar. O que era uma brincadeira entre os amigos inspirou a produção autoral. “É um retrato do momento em que estávamos vivendo: os dois de mudança. Não só uma mudança de CEP, mas também de intensas transformações pessoais”, revelam. E mesmo no meio de tantas turbulências e modificações externas também, a música traz uma mensagem de resiliência: “Lira nos lembra de ficarmos bem, apesar de tudo”.

As gravações do clipe ocorreram no antigo apartamento de Lino, entre as caixas da mudança. Com um clima intimista, o filme em preto e branco tem assinatura da Ruído e direção de Diego Imai, Fernando Gonsales e Ricardo D’Avila.

Este é o quarto lançamento do artista pela Loop Discos em parceria com a Applaus. Em 2020, ocompositor, guitarrista e beatmaker apresentou ao público as canções São, Atento e Iner.

O projeto de carreira solo de Lino inicia em 2018, quando começa a se aventurar na produção de lo-fi em seu quarto. “Criava linhas de piano, de sopros, de guitarra e os beats. Demorei pra começar a usar samples, eu gostava de criar tudo. E naturalmente comecei a compor letras e melodias pra aquilo tudo. Me parecia errado tanta música sem palavras. Minha inspiração é a vida, e as pessoas, sempre. Sou eu tentando traduzir pra mim mesmo o que eu absorvo enquanto eu observo”, revela.

Em 2021 estão previstos mais lançamentos para os próximos meses. Para saber mais sobre Lino, acesse: instagram.com/lino_colatoni

Lino é ator, compositor, guitarrista e produtor musical paulistano.

Cresci dentro de um espaço com palco e piano. Filho de uma professora por excelência, que figurou muito na ponte entre a minha existência e a arte, ela me permitiu uma infância cercada por uma cultura bem permissiva e acolhedora. Eu descobri cedo que era através daquelas ferramentas que eu iria me expressar diante do Mundo como indivíduo.

Na adolescência, veio o punk, o rap, o skate e a guitarra. Dentro dessa plataforma agressiva, eu entendi o que era traduzir sentimentos complexos em uma forma simples, direta e verdadeira.

Através da paixão, expandi minha pesquisa pra além dos campos em que eu estava habituado. Nasceu também a minha carreira de ator:  mergulhei no teatro; no cinema;  Conheci e trabalhei com muita gente incrível. E a música sempre do meu lado, cada vez mais nutrida por esse amadurecimento artístico.

Bandas autorais, composições, shows e estúdios: tudo isso já era parte da minha identidade, quando de repente me vi só. Dentro do meu quarto, comecei a produzir meus beats, minhas mixagens, me apropriando cada vez mais da minha bagagem, num desejo de explorar a minha alma como uma ferramenta física – como mais um instrumento. Que sempre esteve presente, mas que agora ganhava um caráter prático.

O Lo-Fi foi minha grande porta de entrada para a produção musical caseira. Depois de meses praticando e compondo instrumentais, eu senti necessidade de colocar palavras dentro daqueles arranjos. Me parecia errado toda aquela musicalidade sem o instrumento do verbo.

De lá pra cá, busco cada vez mais uma conexão honesta entre as minhas referências e os anseios da minha alma. Meu trabalho hoje consiste em desobstruir o caminho da criatividade pra que ela se apresente da forma mais simples e mais sincera possível.

Enquanto eu almejo, me distraio da minha busca, ser basta.

Lançamento: Selo Loop Discos

Loop Discos é o selo musical da agência de música Loop Reclame. Seu casting tem mais de 50 artistas e cuida de todas as etapas de lançamento de uma música ou álbum – da burocracia ao planejamento artístico. Com sua house em Porto Alegre, também atende em São Paulo, Los Angeles e Lisboa e já produziu mais de 300 lançamentos (singles, EPS, discos e clipes).

loopdiscos.com/

Produção: Applaus

A Applaus produz conteúdos artísticos teatrais e musicais. São 26 anos de experiência com artistas, shows e festivais na atuação com dezenas de artistas ao longo dessa caminhada por parte de seu fundador, Luciano Cardoso.

www.facebook.com/applaus.com.br

“Dance a Diversidade” estreia em 17 de maio

Projeto da Macarenando é vencedor do Edital de Criação e Formação – Diversidade das Culturas da Lei Aldir Blanc no estado do RS e conta com mostra coreográfica em vídeos e masterclass gratuitas

Com estreia agendada para 17 de maio, a Macarenando apresenta ao público seu mais recente projeto, Dance a Diversidade, uma série de 21 vídeos criados a partir de um desdobramento da pesquisa e do trabalho da companhia com o procedimento Dance a Letra, que já deu origem a diversos espetáculos e obras em vídeo.

Dance a Diversidade traz a temática LGBTQIA+ através de uma seleção de músicas de diversos estilos e épocas, tanto da MPB quanto de artistas internacionais, com canções de artistas como Johnny Hooker, Adriana Calcanhoto, Nei Matogrosso, Lulu Santos, Vitor Kley, entre outros. O projeto é vencedor do Edital de Criação e Formação – Diversidade das Culturas da Lei Aldir Blanc no estado do RS.

Dance a Diversidade se propõe a focar, dar visibilidade e investir no potencial de criação de novos sentidos para temas que envolvam o universo LGBTQIA+, realizada por artistas pertencentes a essa parcela da população. O projeto contém em seu título uma cacofonia, podendo ser lido como ‘Dance Adversidade’ – o que não é à toa. Temos muito a dizer, refletir e dançar a respeito dos desafios e adversidades que se impõe à população LGBTQIA+ e aos artistas em nossa sociedade – somam-se a isso os obstáculos do fazer cultural e artístico provocados pela pandemia do COVID-19. No ano em que a Macarenando completa oito anos de trajetória, contemplamos uma história de lutas e de busca pela sobrevivência pela arte, em um grupo majoritariamente composto por pessoas LGBTQIA+ e mulheres. Isso significa permitir que a voz da diversidade se efetive dentro de poéticas videocoreográficas com alcance e projeção dentro da sociedade do RS, fomentando processos de reflexão e de identificação com o público, em especial com o público LGBTQIA+”, declara um dos diretores do grupo, Gui Malgarizi.

As reflexões propostas no projeto não são novas para o grupo, que tem se debruçado sobre temas, conceitos e procedimentos relativos à diversidade de corpos dançantes em toda a sua obra. Isso se exemplifica pela composição da equipe, formada por bailarinos e bailarinas que não se identificam com o padrão estético-corporal único tradicionalmente empregado pela dança: há corpos magros e gordos; jovens e maduros; masculinos, femininos e o que há entre esses espectros. Também não é novidade para o grupo a utilização de plataformas digitais para a realização do projeto. A Macarenando vem, desde 2017, pesquisando e operando nas redes online, tanto para criar arte quanto para se relacionar com o seu público e fomentar novos. Respaldam tais ações a experiência do diretor Diego Mac sobre as relações entre Dança e Tecnologia, que pesquisa sobre o tema desde 2006, passando por um mestrado em Poéticas Visuais (UFRGS) com dissertação acerca de processos de criação entre vídeo e dança.

A dupla de diretores, formada por Diego Mac e Gui Malgarizi, lançou uma regra desafiante à equipe de criação: os gestos a serem utilizados para atribuir às palavras das letras das músicas deveriam ser obrigatoriamente escolhidos de uma única e mesma Coleção de Gestos, composta por 30 itens. Os itens gestuais foram criados e colecionados a partir dos títulos das cenas do primeiro espetáculo original da Macarenando: 100 Formas para o Amor (2014), tornando “o amor sem formas” uma premissa temática para abordar o universo LGBTQIA+.

De acordo com Mac, “Dance a Letra é um procedimento de criação desenvolvido pela Macarenando que consiste em atribuir gestos literais para letras de músicas brasileiras. Para esse projeto, as músicas serão escolhidas de acordo com seu potencial de criação de novos sentidos para temas que envolvam o universo LGBTQIA+. Mas é importante frisar que o trabalho não se propõe a colocar em cena uma visão biográfica, histórica, política, educadora ou sociorealista sobre o tema. Trata-se, antes de tudo, de apresentar o que a dança que fazemos diz e reflete sobre corpos, sexualidades, gêneros, transformações, representações, diversidades e amores. Essa empreitada coloca-nos, sem dúvida, num estado de pesquisa sobre o procedimento Dance a Letra, aprofundando e revelando novas possibilidades para o seu uso e aplicação em um contexto de criação coreográfica.”

Os bailarinos ensaiaram e gravaram suas performances cada um de sua casa. Todo o processo foi realizado remotamente, com duração de sete semanas entre ensaios, gravações e edição do material. Com orientação coreográfica de June Machado, será possível conferir diariamente nas redes da Macarenando no YouTube, Facebook e Instagram performances dos bailarinos Aline Karpinski Dias, Arthur Bonfanti, Chiarah Cohén, Daniela Aquino, Dani Dutra, Dani Boff, Denis Gosch, Diego Mac, Eduardo Richa, Freda Corteze, Giulia Baptista Vieira, Juliana Rutkowski e Nilton Gaffree Jr.

Encerrando a programação, o grupo promove uma masterclass gratuita no dia 12 de junho, destinada a artistas LGBTQIA+ do Rio Grande do Sul, com a participação da equipe Macarenando e mediação da Professora Drª. Luciane Coccaro (UFRJ). A atividade, intitulada COMO ESSE VÍDEO DANÇA? Ferramentas para a criação de dança para telas tem como objetivo proporcionar o compartilhamento e reflexão a respeito dos procedimentos e técnicas de criação artística utilizadas no projeto. O encontro ocorre das 14h às 17h pela plataforma Zoom e as inscrições estão abertas através do link http://bit.ly/masterclassdanceadiversidade

Mais informações: https://www.facebook.com/macarenando | https://www.instagram.com/macarenandodanceconcept/

Dance a Diversidade

A partir de 17 de maio, diariamente, nas redes da Macarenando

Canções que integram as performances:

  • Under Pressure (instrumental)
  • Pau, Perereca e Cu (cantado por Harmonia do Sampler)
  • Escandalizar (cantado por Johnny Hooker)
  • Como 2 e 2 (cantado por Ney Matogrosso)
  • Tato (cantado por Arnaldo Antunes)
  • Homem (cantado por Alice Caymmi)
  • Pelo Amor De Deus (cantado por Alice Caymmi)
  • Corpo Fechado (cantado por Johnny Hooker)
  • Lizete (cantado por Na Ozetti)
  • Você Me Pergunta (cantado por Adriana Cacanhotto e Rubel)
  • Touro (cantado por Johnny Hooker)
  • Antes De Tudo (cantado por Alice Caymmi)
  • Que Estrago (cantado por Letrux)
  • Lamento (cantado por Caio Prado)
  • Bastidores (cantado por Cauby Peixoto)
  • A Mulher Barbada (cantado por Adriana Cacanhotto)
  • Era Pra Ser (cantado por Adriana Cacanhotto)
  • Velhos E Jovens (cantado por Adriana Cacanhotto)
  • A Cura (cantado por Lulu Santos e Vitor Kley)
  • Amor Meu Grande Amor (cantado por Angela Ro Ro)
  • Esse Cara (cantado por Cazuza)

Masterclass COMO ESSE VÍDEO DANÇA? Ferramentas para a criação de dança para telas – 12 de junho, das 14h às 17h, pelo Zoom. Inscrições – http://bit.ly/masterclassdanceadiversidade

FICHA TÉCNICA

Direção: Diego Mac e Gui Malgarizi

Bailarinos: Aline Karpinski Dias, Arthur Bonfanti, Chiarah Cohén, Daniela Aquino, Dani Dutra, Dani Boff, Denis Gosch, Diego Mac, Eduardo Richa, Freda Corteze, Giulia Baptista Vieira, Juliana Rutkowski e Nilton Gaffree Jr.

Orientação coreográfica: June Machado

Videocoreografia: Diego Mac

Participação especial: Jack Garcia (vídeo “Antes de Tudo”)

Mediação da Masterclass: Luciane Coccaro

Produção: Sandra Santos e Arthur Bonfanti

Gestão de comunicação digital: Giulia Baptista Vieira

Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin

Assessoria contábil: Fernanda Raab Prass

SOBRE A MACARENANDO

Macarenando é uma iniciativa cultural que investe na mistura da dança, do humor e da cultura pop para criação de conteúdos, projetos e serviços.

No portfólio de espetáculos constam ABOBRINHAS RECHEADAS – O JOGO (2013), 100 FORMAS PARA O AMOR (2014), A CLASSE (2015), QUAL É A MÚSICA DESSA CENA (edição 2017 e 2018), DANCE A LETRA GRUPÃO POCKET LIVE GESTOS CAETANO (2017), DANCE A LETRA: SOBREVIDA (2018), ABOBRINHAS RECHEADAS: REI ROBERTO (2018), DAS TRIPAS SENTIMENTO (2018), as intervenções urbanas 100FORMAS.LOV (2016), ENSAIO SOBRE AUSÊNCIA E DOÇURA (2016) e MASH (2018), BALBÚRDIA (2019), e a encenação de terror imersivo CASA DO MEDO (2017-2020).

Em âmbito digital, a Macarenando executa o projeto de Presença Digital da marca por meio da atuação em diversas plataformas, como Youtube, Facebook, Instagram, Spotify e site institucional, com criação e distribuição de conteúdos sobre dança, humor e cultura pop, em contínua aproximação e relação com o público. Em 2017, lançou o eBook #TEXTÃO @MACARENANDO, que reúne textos produzidos pela equipe Macarenando e publicados em sua página no Facebook sob a forma de #textão. Em 2018 e 2109, publicou a série “Vídeo Dance a Letra”, com 24 vídeos. Em 2019, realizou o Prêmio Macarenão, um debate em formato live sobre os destaques da Dança em Porto Alegre no ano. Em 2020, em função da pandemia do COVID-19, intensificou-se o trabalho neste projeto, de modo prioritário, perfazendo uma série de ações online, como: criação e publicação de mais de 100 de vídeos, lives, cursos online e exibição de espetáculos em vídeo.

É dirigida por Diego Mac, que ao longo de sua trajetória artística vem se apropriando da coreografia Macarena em suas criações, entendendo-a como marca da dança no mundo.

Inaugurada em dezembro de 2013, a Macarenando construiu forte presença no setor cultural ao apresentar diferentes nichos e abordagens para a dança como linguagem criativa. Inserida na perspectiva do desenvolvimento cultural e econômico junto à indústria criativa, opera na simplicidade, na diversidade, no bom humor, na proposição da experiência sensível, na aproximação com o público, na popularização da dança cênica, na formação de plateia, no agenciamento com diferentes setores e mercados, e no desejo de mudar o mundo, mobilizar pessoas e provocar transformações.

Terceiro single de Ianaê Régia tem lançamento nesta quinta, 13 de maio

Edredom tem clipe dirigido por Vinicius Angeli e Vitória Proença

Nesta quinta-feira, 13 de maio, chega às plataformas digitais o terceiro single de Ianaê Régia, Edredom. A cantora de R&B Alternativo usa pedal de looping e compõe melodias coloridas ao explorar sua personalidade e extensão vocal. Entre o orgânico e o eletrônico, tem como proposta despertar o groove interno do público. Edredom é composta por quatro elementos primordiais: a voz, o beat, a guitarra elétrica e o baixo acústico – agentes criam uma atmosfera suave influenciada pelo Lofi Hip-Hop, R&B Alternativo e NeoSoul que contrastam com o uso de percussões que também evidenciam o caráter latino-americano da música.

Com produção musical de João Pedro Cé, o single conta com Mateus Albornoz no baixo acústico, Gabriel Gorski na guitarra, e Ianaê nos vocais e synth. A letra de Edredom, de caráter subjetivista e nostálgico, narra o processo dialógico ansioso de uma personagem consigo própria. À distância, ela é capaz de visualizar o movimento pela cidade e sua imaginação a torna presente aos ambientes nos quais ela não habita.

A cantora e compositora lançou seu primeiro single chamado Os Malditos Versos Livres em 2019, onde relata as angústias em relação à censura sobre a classe artística-política. Nessa canção, seus versos metafóricos denunciam acontecimentos do período da Ditadura Civil-Militar. Em 2020 foi a vez de Devir, inspirado em uma estética lo-fi, que retrata cenas do cotidiano em período de distanciamento social. A canção, produzida por Ianaê, apresenta uma atmosfera introspectiva, nostálgica e intimista sobre a conexão entre corpo e cidade. O pianista Diego Schutz é quem executa, no single, a criação instrumental.

O clipe de Edredom tem roteiro, direção e direção de fotografia de Vinicius Angeli e Vitória Proença, da 229 Visuais, com direção cênica e direção de arte de Paola Kirst, que também abriu as portas da sua casa para a gravação do clipe. O filme estará disponível no canal do YouTube da artista. Para saber mais sobre o projeto, acesse: https://www.instagram.com/ianaeregia/ |

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMXhMQEZq8Bevn1dMmHHGgQ?view_as=subscriber

Spotify: https://open.spotify.com/artist/2U6yol0dEwL4ORqWSuTly7

Ianaê Régia é cantora de R&B Alternativo e seu repertório segue três pilares: o político, o conceitual e o sensual. Usa pedal de looping e compõe melodias coloridas ao explorar sua personalidade e extensão vocal. Entre o orgânico e o eletrônico, tem como proposta despertar o groove interno do público.

Em 2020 seu projeto de lançamento de podcast e singleclipe foi contemplado no edital do FAC Digital. De caráter educativo, o podcast “Devir: Conexão Corpo-Cidade”, é onde Ianaê conversa com artistas pretes da cena local acerca de pautas da luta antirracista. Também em 2020 foi aluna na primeira turma do curso de capacitação TREINAM, apresentando pitch para agentes da indústria da música como Fernanda Paiva, Ana Morena e Renata Gomes.

É também Produtora Artística e atualmente toma frente nos trabalhos de Identidade, Preparação de Elenco e Direção Cênica com artistas como Dessa Ferreira, Cassi3 e Charles Frutas no projeto Cores do Sul. Será mentora de Presença de Palco no Circuito Orelhas, projeto contemplado pelo Natura Musical.

Edredom, lançamento em 13 de maio

Um filme de 229 Visuais

Direção: Vinicius Angeli e Vitória Proença

Roteiro: Vinicius Angeli e Ianaê Régia

Direção Cênica e Direção de Arte: Paola Kirst

Direção de Fotografia: Vinicius Angeli e Vitória Proença

Colorização e Edição: Vinicius Angeli

Montagem e edição: Vinicius Angeli, Vitória Proença, Ianaê Régia

Figurino: Acervo Bruxó e Ianaê Régia

Maquiagem: Caroline Rodrigues

Cabelo: Atelier Glamour AfroHair e Paola Kirst

Apoio: Bruta Art

Autoria: Ianaê Régia

Produção Musical: João Pedro Cé

Masterização: Wagner Lagemann

Baixo Acústico: Mateus Albornoz

Guitarra: Gabriel Gorski

Synth: Ianaê Régia

Produção Executiva: Bruna Anele

Social Media: Thiago Valentini – Lado C

Lançamento de trilha sonora marca o fim da primeira temporada de A Ciência como ela é – a Saga de Carlota

Série original de podfiction sobre mulheres na ciência conta a história de Carlota, interpretada por Mel Lisboa

Trilha sonora assinada por Ricardo Severo será lançada na sexta-feira, 14 de maio, nas plataformas de streaming (pré-save – https://ffm.to/asagadecarlota)

Está no ar o décimo e último episódio da primeira temporada de A Ciência como ela é – a Saga de Carlota, uma série original de podcast ficcional sobre mulheres na ciência. A podfiction narra a história de Carlota, interpretada por Mel Lisboa, uma professora de física que enfrenta diversos desafios ao longo da vida para ser uma cientista. Desde a estreia, em 08 de março, o programa alcançou mais de 4.800 execuções de ouvintes no Brasil, EUA, Canadá, Portugal, Reino Unido, Espanha, Alemanha e Austrália. 

Nesta sexta-feira, 14 de maio, será possível conferir a trilha sonora original da podfiction, composta por Ricardo Severo. As nove faixas instrumentais serão disponibilizadas gratuitamente em diversas plataformas de streaming. Inspirado pelos sintetizadores de compositores como Vangelis e Jean Michel Jarre, Severo traz, com sua sonoridade eletrônica, uma atmosfera moderna a esse novo formato de áudio que tem elementos das antigas novelas de rádio, mas que é totalmente voltado para o streaming. Compositor, diretor musical e dramaturgo, Ricardo iniciou sua carreira musical há mais de 35 anos. Desde então, vem compondo e produzindo trilhas para teatro, cinema, dança e TV, além de ter feito canções originais e produções para diversos intérpretes.

A série de podfiction tem como objetivo discutir dados de estudos científicos sobre a baixa representatividade de mulheres na ciência, debater a importância e as vantagens da diversidade na área, trazendo algumas possíveis soluções para resolver o problema. A Saga de Carlota teve origem em uma peça teatral, em 2017. A ciência como ela é foi criada por Carolina Brito (professor.ufrgs.br/carolinabrito/) e Márcia Barbosa (www.if.ufrgs.br/~barbosa/), doutoras e professoras do Instituto de Física da UFRGS, com ampla experiência em ensino, pesquisa e extensão. Além de serem pesquisadoras sobre as questões de gênero na ciência,  ambas integram o programa de Extensão Meninas na Ciência (https://www.ufrgs.br/meninasnaciencia/), que tem como objetivo principal atrair meninas para áreas de ciências exatas e tecnológicas. 

A partir da montagem teatral, surgiu a história de Carlota. Segundo a dupla, baseadas em histórias de muitas cientistas que diariamente enfrentam diversos desafios, em especial por conta de gênero, elas resolveram construir um projeto de ficção que reunisse parte de diversas vivências de mulheres na ciência. 

O espetáculo A ciência como ela é narrava a vida de Carlota desde sua infância até se tornar uma cientista feminista. Neste processo, ela encontrava diversos personagens, cada um representando uma barreira a ser enfrentada. O texto dramatúrgico, dividido em cinco atos, trazia esquetes ficcionais intercaladas pela discussão sobre as pesquisas e estatísticas relacionadas a cada segmento. A peça foi apresentada em diversos eventos com bastante sucesso, tanto no Brasil quanto em congressos científicos internacionais e foi gravada em estúdio (https://www.ufrgs.br/napead/portfolio/70). A partir daí, surgiu a podfiction, que também conta com Jeferson Arenzon (www.if.ufrgs.br/~arenzon/), colega de Carolina e Márcia no Instituto de Física, Cristina Bonorino, imunologista e Professora Titular da UFCSPA, e Ricardo Severo, compositor, diretor musical e dramaturgo, no time de criadores e roteiristas.

Como produtores há mais de 10 anos do podcast de divulgação científica  “Fronteiras da Ciência” ( http://frontdaciencia.blogspot.com/ ), Jeferson e Carolina viram crescer o consumo de podcasts nos últimos anos. A equipe então identificou a necessidade de um programa que trouxesse a pauta das mulheres na ciência para o mundo dos podcasts e criou A Saga de Carlota. A série pretende levantar a questão da diversidade na ciência para além da esfera acadêmica, trazendo a linguagem artística para atingir um público mais amplo, mas sem abandonar um ponto essencial neste projeto, que é a apresentação de resultados científicos sobre o assunto.

“A partir de A Saga de Carlota, pretendemos contribuir para uma transformação na percepção dos ouvintes no que concerne a necessidade de uma maior diversidade na ciência e elevar o debate sobre machismo, diversidade, assédios sexual e moral a temas científicos que devem ser tratados com base em evidências e com método”, declaram os criadores. Passando pela infância e os desafios das pequenas cientistas e suas famílias, assédio de professores e colegas, participação de mulheres na vida política, preconceito na academia, assédio por superiores, diversidade racial, Carlota segue sua trajetória, assim como diversas mulheres que inspiraram a criação desta história. “Alguns episódios que integram os roteiros foram presenciados por nós, outros são relatos de colegas, não só no Brasil, mas no mundo todo”, afirmam Carolina, Márcia e Cristina. 

Com financiamento do Instituto Serrapilheira, A Saga de Carlota traz no elenco Eduardo Semerjian, Eduardo Silva, Érica Montanheiro, Fafy Siqueira, Herbert Richers Jr., Ilana Kaplan, Jamile Godoy, Mel Lisboa, Nany People, Otavio Martins, Rubens Caribe, Samuel de Assis e Tuna Dwek. Os episódios, disponíveis gratuitamente em diversas plataformas de streaming,  vão ao ar semanalmente às segundas-feiras até 10 de maio. Para saber mais sobre o projeto, acesse https://ufrgs.com/asagadecarlota/ ou nas redes sociais @asagadecarlota.

A Ciência Como ela é – A Saga de Carlota

Disponível diversas plataformas de streaming – último episódio da primeira temporada no ar em 10 de maio

Trilha sonora original disponível em diversas plataformas de streaming a partir de 14 de maio – pré-save – https://ffm.to/asagadecarlota

Ficha técnica

  • Carolina Brito: autora, roteirista e produtora geral 
  • Márcia C Barbosa: autora, roteirista
  • Cristina Bonorino: roteirista-chefe 
  • Jeferson J. Arenzon: roteirista e co-produtor 
  • Ricardo Severo: roteirista, diretor de elenco, produtor musical, editor de som e áudio
  • Identidade visual:  Agência Monday 
  • Assessoria de comunicação: Bruna Paulin – Assessoria de Flor em Flor
  • Vinhetas e animações: Francine dos Santos  
  • Oferecimento: Instituto de Física da UFRGS
  • Apoio do Instituto Serrapilheira

Elenco:

Mel Lisboa: Carlota 

Ilana Kaplan: Narradora  

Rubens Caribé:  Narrador  

Nany People: Mãe da Magda, Profa Ana, Amélia e mulher no armário 

Fafy Siqueira : Mãe da Carlota , Claudia, Beatriz 

Tuna Dwek: Magda e Nádia  

Jamile Godoy: Marina, Clara,  Angélica, Mariana, Maria

Eduardo Semerjian: Mateus, Prof de Física,  Prof Pedro

Herbert Richers Jr: Carlos Alejandro, Gerald, Prof.Bernardo, Prof Nicolas, Guilherme

Otávio Martins: Rafael,  Aluno2,  Leonardo, Gustavo e Felipe 

Erica Montanheiro: Magda criança,  Jeniffer, Laura, Angela 

Samuel de Assis: Aluno 1, André, Renato, Richard, Jean

Edu Silva: pai da carlota , Prof Jader, Roberto, segurança

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