Nomes nas áreas da canção, cultura e história participam do ciclo de debates O Fino do Brega de 03 a 06 de julho
A CAIXA Cultural Rio de Janeiro recebe, de 03 a 06 de julho de 2018 (terça a sexta-feira), o ciclo de palestras O Fino do Brega – Conversas sobre a música popular cafona brasileira, que reúne oito pesquisadores das áreas da canção, cultura e história para assinalar a relevância da música brega na construção da identidade cultural brasileira. Os debates ocorrem sempre às 18h, com entrada franca e retirada de senhas uma hora antes de seu início. O evento tem idealização e curadoria de André Masseno e patrocínio da Caixa Econômica Federal e Governo Federal.
Integram os encontros o jornalista e biógrafo Gonçalo Jr.; a Mestre em História e Doutora em Antropologia Social, Adriana Facina; o Doutor e Mestre em História Gustavo Alonso; o pesquisador, crítico de música e cinema e produtor Bernardo Oliveira; o Doutorando em Literatura Brasileira, músico e produtor Arthur de Faria; o historiador e jornalista Paulo César de Araújo, autor da polêmica biografia Roberto Carlos em Detalhes; a jornalista e Doutora em Comunicação e Cultura Lydia Barros; e a jornalista e mestre em comunicação Oona Castro.
A programação oferecerá um amplo panorama temático sobre o estilo musical: das formações do cânone brega, desde seu surgimento nos anos 1970 com o aumento nas vendas de toca-discos entre a população de baixa renda, e sua definição como marcador de classe, raça e gênero até os novos rumos do estilo, passando pela relação entre a música cafona e o Estado. Do sertanejo ao bregafunk, grandes nomes da canção melancólica brasileira serão abordados.
O evento é destinado a públicos diversos: comunicadores, historiadores, estudantes, artistas, pesquisadores e todos que se interessam pela produção cultural e artística nacional. Mais informações: facebook.com/ciclodedebatesofinodobrega
A música brega:
Ao longo de sua trajetória histórica, as produções musicais intituladas como “música brega” ou “cafona” revelam-se como obras complexas e profundamente requintadas. Se, por um lado, os artistas e produtores desta vertente musical eram reduzidos por miradas depreciativas – fundadas em preconceitos de gosto e classe provenientes de certa parcela da sociedade brasileira –, por outro, sempre estiveram trocando o sinal inicialmente negativo que lhes era conferido. Positivando o brega e o cafona como portadores de um consistente e valioso legado, os músicos tornaram o estilo um espaço afirmativo de identidades através de canções que desvelam o universo das desigualdades sociais e de gênero no cotidiano brasileiro.
Na atualidade, sua cena cultural é marcada pela dimensão estética da reciclagem, presente em vertentes contemporâneas como o Tecnobrega e o Arrocha, predominantes nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. “Seja assinalada como historicamente fronteiriça entre a reiteração e a resistência aostatus quo , seja defendida como representante de uma afetividade popular não limitada ao imaginário da canônica MPB, a música popular cafona brasileira apresenta-se como faceta crítica perante os embates entre cultura e sociedade. Portanto, o que a música brega e seus agentes contribuem para o entendimento do momento contemporâneo?”, questiona o curador André Masseno.
Programação (sempre às 18h):
03 de julho (terça-feira)
As formações do cânone brega
Gonçalo Jr.: Será abordado o processo de produção do livro Eu não sou lixo – A trágica vida de Evaldo Braga, o que levou o autor a escrevê-lo, a busca por depoimentos e o resultado. Além de narrar a breve vida desse artista, morto precocemente, aos 25 anos de idade, em 1973, a fala destacará todo o contexto histórico e cultural em que Evaldo surgiu, coincidentemente, junto com o nascimento da música brega, em que o barateamento de aparelhos de tocar discos levou a indústria a atingir vendas superiores a um ou dois milhões de cópias, fenômeno jamais alcançado antes. Foi o tempo em que apareceram nomes como Lindomar Castilho, Waldick Soriano, Agnaldo Timóteo, Paulo Sérgio, Odair José e Nilton César, alguns deles entrevistados para o livro.
Adriana Facina: Como podemos definir o brega? Em geral, ao menos na música, o brega está ligado ao melodrama, ao transbordamento amoroso, ao sofrimento sentimental e ao que Mikhail Bakhtin chamava de baixo corporal. Carne e alma estão presentes na estética brega. Mas o brega não se reduz a um conteúdo essencial. Ele se manifesta em performances com marcadores de classe, raça e gênero. A palestra passará por esses temas, exemplificando com músicas e performances caraterísticas do universo do brega.
04 de julho (quarta-feira)
A música cafona e o Estado: entre acusações e resistências
Gustavo Alonso: Em 1971 Tonico & Tinoco elogiaram os militares cantando os versos “um governo varonil/…./ vamos pra frente Brasil”. A música sertaneja flertou com a ditadura e muitos cantaram as “glórias” do regime autoritário, assim como muitos artistas da MPB, fato quase sempre esquecido. E assim como outros artistas da MPB, os sertanejos também resistiram ao regime ditatorial. A ideia é discutir a vaga ideia de que teria havido “hegemonia cultural das esquerdas” durante o regime militar, buscando outras resistências musicais, ilustrando e explicando o apoio ao regime por um viés complexo.
Bernardo Oliveira: A partir de transformações políticas, sociais e culturais que reconfiguraram relações antes consideradas estáveis, surgiram no Brasil das últimas duas décadas, novos e renovados modos da música de festa e de dança. Do ponto de vista da técnica, destaca-se o surgimento de condições de produção musical até então inéditas, o que possibilitou a eclosão de uma música extremamente fértil e controversa, a “música pós-industrial brasileira”: mutações do brega e do tecnobrega no Pará; Arrocha de Recife; Funk Carioca, Paulista e Mineiro; Pagodão baiano e metamorfoses nem sempre previsíveis como o Bregafunk e o Pagonejo.
05 de julho (quinta-feira)
Gigantes da música brega
Arthur de Faria: Vicente Celestino, Lupicínio Rodrigues, Odair José, o sertanejo que sempre volta: bregas, cronistas ou a alma das ruas? Ao longo dos séculos XX e XXI, há um pedaço importante da alma brasileira, do Brasil de dentro, que sempre se viu retratada mais do que na “alegria brasileira”, essa criação recente e pós-Getulista, mas na melancolia, na saudade, no descorno, no gozo da dor. Nossa porção ibérica mais profunda se resolve desde a dicção forçadamente portuguesa de Celestino até a coloquialidade solidária com os pequenos dramas noturnos de Lupicínio ou suburbanos de Odair.
Paulo César de Araújo: A palestra abordará o cinquentenário de uma geração de cantores-compositores românticos que, a partir de 1968, perturbou oestablishment e o padrão estético das elites culturais. E mais do que isto: também atraiu a repressão da ditadura militar. Chamados de bregas ou cafonas, nomes como Paulo Sérgio, Odair José, Waldick Soriano, Nelson Ned, Claudia Barroso, Wando e Agnaldo Timóteo produziram uma obra que está no imaginário coletivo nacional. Mas quem são esses artistas? De onde vieram? Por que existiram? Serão também analisadas as suas principais canções e por que várias delas foram atingidas pela Censura nos duros anos do AI-5 (1968-1978).
06 de julho (sexta-feira)
Novos rumos: calypso, tecnobrega, tecnomelody, arrocha
Lydia Barros: O alcance e a repercussão do Tecnobrega para além das fronteiras do Pará, estado onde nasceu, aponta para uma tendência mercadológica mais inclusiva em relação aos produtos musicais ditos cafonas e de mau gosto. Tendência esta que, numa perspectiva mais progressista, abre caminho à “economia da cultura”, gestada na informalidade das “novas indústrias culturais”. E que, em sua versão mais conservadora, evidencia a necessidade de reinvenção do establishment cultural, com base na contestação da irreversibilidade do acesso horizontal às formas culturais em circulação.
Oona Castro: A conferência resgatará as questões chaves suscitadas pela pesquisa que investigou o crescimento do Tecnobrega na cena cultural de Belém na década de 2000, conquistado milhões de fãs por meio da prática ilegal da pirataria. Sem apoio da indústria fonográfica, e enfrentando preconceitos, foi a distribuição “descontrolada” das obras que permitiu que o ritmo virasse um fenômeno local. De lá para cá, o tecnobrega ganhou destaque na mídia e artistas ficaram famosos nacional e internacionalmente. A indústria fonográfica incorporou parte da produção. O que essas e outras mudanças representam no mercado da música e o que elas nos dizem?
Ficha técnica:
Idealização e Curadoria: André Masseno
Colaboração Curatorial: Quintal Produções
Palestrantes: Gonçalo Jr., Adriana Facina, Gustavo Alonso, Bernardo Oliveira, Arthur de Faria, Paulo César de Araújo, Lydia Barros e Oona Castro
Produção e Coordenação Geral: Quintal Produções
Direção Geral: Verônica Prates
Coordenação Artística: Valencia Lousada
Produtor Executivo: Thiago Miyamoto
Programação Visual: Karin Palhano
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal
Serviço:
Ciclo de palestras O Fino do Brega – Conversas sobre a música popular cafona brasileira
Entrada Franca (com distribuição de senhas uma hora antes de cada encontro)
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Data: 03 a 06 de julho (de terça a sexta-feira)
Horário: 18h
Lotação: 80 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Classificação Indicativa: Livre
Acesso para pessoas com deficiência
Facebook: facebook.com/ciclodedebatesofinodobrega
Assessoria de Imprensa:
Assessoria de Flor em Flor – Bruna Paulin
(51) 98407-0657
Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural Rio de Janeiro
(21) 3980-3096 / 4097
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Espetáculo de encerramento do elenco 6 do Lab Cênico tem direção de Leo Maciel
Porto Alegre, 27 de junho de 2018 – Estreia na sexta-feira, 06 de julho, no Studio Stravaganza, o espetáculo de encerramento do elenco 6 do Lab Cênico Leo Maciel, Quem Tem Medo de Odete Roitman?. A montagem homenageia os anos 1980, em cenas num ritmo de videoclipe, que apresentam momentos marcantes, músicas, personagens inesquecíveis, com as cores, os sons e a energia da década mais colorida. E por trás de tudo a maior vilã de todas as telenovelas brasileiras: Odete Roitman.
O Lab Cênico, criado em 2015 pelo ator, diretor e professor Leo Maciel, é um espaço para experimentação de possibilidades artísticas. A cada semestre uma proposta é definida como ponto de partida para a criação de um espetáculo e a partir da bagagem individual de cada aluno/ator, um novo roteiro é construído em conjunto. De acordo com Maciel, o envolvimento dos alunos é integral em todo o processo de criação. “A obra é resultado completo de cada turma. A forma como o espaço será ocupado, as linguagens, a estética que será vista como resultado, vem de experimentações diversas propostas pelos atores através de estímulos que vou propondo a eles”, revela.
Os alunos/atores vivem um processo de criação de espetáculo desde o primeiro dia de aula, se envolvendo e responsabilizando por essa criação coletiva e colaborativa, em todos os graus. Um dos diferenciais do curso, segundo o diretor, é que as aulas ocorrem no espaço onde o espetáculo de conclusão é realizado, já familiarizando o ator desde o início do processo com o espaço cênico. A equipe técnica dos espetáculos que saem do Lab é do mais alto nível e acompanham o processo final colocando e viabilizando as ideias e propostas do elenco e da direção.
O resultado parece fazer sucesso: a montagem La Tempestad de Intrigas, resultado do elenco 4 do Lab Cênico em 2017, foi contemplado com o edital de ocupação do Teatro Bruno Kiefer durante todos os finais de semana de outubro. Maciel trabalhou como assistente de direção de Zé Adão Barbosa por dez anos e há 11 atua como professor para adolescentes e adultos, tendo passado por ele mais de mil alunos nesse período. O próximo Lab Cênico inicia em 06 de agosto e terá apresentações de seu espetáculo de conclusão nos dias 14, 15 e 16 de dezembro no Studio Stravaganza.
Integram o elenco de Quem Tem Medo de Odete Roitmann? Alice Gaier, Aline Armani, Aline Gross, Artur Oliveira, Anselmo Pierdoná, Denise Franzen, Gabriela Iablonovski, Gabriella Padilha Scott, Jaques Machado, Juliana Sixel, Kiko Ferraz Noir, Laura Pujol, Marcelo Frabrício Nocchi, Mathiaca Trindade e Vanessa Gross. A direção, roteiro final, pesquisa de trilha sonora e produção é de Leo Maciel, preparação corporal e coreografia de Angela Spiazzi, cenários de Iara Balboni, figurinos Valquíria Cardoso, maquiagem e cabelos Valquíria Cardoso e Manu Menezes e arte gráfica Dídi Jucá. As apresentações ocorrem de sexta a domingo, às 20h, com ingressos antecipados a R$ 29,90 pelo site entreatosdivulga.com.br. O Studio Stravaganza fica na Rua Doutor Olinto de Oliveira, 64. Mais informações: www.facebook.com/labcenico
Ficha Técnica:
Elenco: Alice Gaier, Aline Armani, Aline Gross, Artur Oliveira, Anselmo Pierdoná, Denise Franzen, Gabriela Iablonovski, Gabriella Padilha Scott, Jaques Machado, Juliana Sixel, Kiko Ferraz Noir, Laura Pujol, Marcelo Frabrício Nocchi, Mathiaca Trindade e Vanessa Gross
Direção/Roteiro/Pesquisa de Trilha Sonora e Produção: Leo Maciel
Preparação corporal/coreografia: Angela Spiazzi
Assessoria de Imprensa: Bruna Paulin
Cenário: Iara Balboni
Figurinos: Valquiria Cardoso
Maquiagem/Cabelos: Valquiria Cardoso e Manu Menezes
Arte Gráfica: Dídi Jucá
Duração: 70 minutos
Classificação: 12 anos.
Quem tem medo de Odete Roitman?
06, 07 e 08 de julho, 20h
Studio Stravaganza – Rua Doutor Olinto de Oliveira, 64 – Bairro Santana
Ingressos
Antecipados – R$ 29,90 pelo site entreatosdivulga.com.br
Uma hora antes do espetáculo os ingressos estarão à venda no local por R$ 40,00 e R$ 30,00 (estudantes, sênior, classe artística)
Mostra segue em cartaz com entrada franca até sábado, 30 de junho e a artista estará promovendo visitas guiadas durante as tardes a partir de terça, 26 de junho
Porto Alegre, 25 de junho de 2018 – Encerra no próximo sábado, 30 de junho, a mostra “Retratos da Alma”, de Ilka Filippini, com curadoria de Liliane Giordano, em cartaz na Delphus Galeria. A partir de terça-feira, 26 de junho, a artista estará presente na galeria conduzindo visitas guiadas durante os turnos da tarde para os visitantes, com entrada franca.
Retratos da Alma apresenta uma coleção de imagens de pessoas que Ilka registrou de 2006 a 2017 durante viagens para Cuba, Peru, Índia, Nepal, Vietnam, Camboja e Myanmar, além de registros em Caxias do Sul e Viamão. Um dos objetivos do projeto, segundo a artista, é despertar uma reflexão do que aproxima a todos nós como seres humanos. “Nestas fotos, podemos ver, através dos olhos e dos sorrisos, a essência da vida em cada um – afinal, independente de onde vivemos e das diferentes experiências de vida, padecemos de males e prazeres muito semelhantes”, afirma.
Dezesete telas de 70X100 cm, impressas em tela de algodão tipo Canvas, compõem a expografia. O material escolhido tem o objetivo de fazer as fotografias se parecerem com as telas utilizadas em pintura, aproximando a técnica da obra de arte, bem como as molduras remetem aos quadros clássicos. Além dos 17 retratos, a exposição conta com 25 fotografias que revelam o contexto de vida de diferentes pessoas, colocando-as inseridas no seu ambiente. Assim, denota o que há de único em cada ser humano. “O que nos torna únicos, também nos torna iguais, e, através da sensação de identidade, mesmo que em um ínfimo momento e de forma sutil, podemos resgatar a nossa humanidade, irmandade, fraternidade”, ressalta Ilka.
“Há alguns aspectos que são intrínsecos à alma humana. E isso transparece mesmo sem nem trocar palavras em um idioma desconhecido. Transparece no rosto, na expressão. No olhar. A força das fotografias de Ilka reside nesta captura do olhar furtivo, na expressão que deixa escapar muito dos anseios da alma. Fica a impressão de que cada retratado está pronto para saltar da sua moldura e começar a conversar conosco, agora mesmo. É uma fotografia que brinca com a ideia de ser pintura, que ilude com o jogo de ser real ou ficção, que, mais uma vez, borra as fronteiras e constrói espaços para reflexão”, conta a curadora Liliana Giordano.
A Delphus Galeria funciona de segunda à sexta-feira das 09h às 18h45 e aos sábados das 09h às 13h na Av. Cristóvão Colombo, 1093.
SERVIÇO
Exposição “Retratos da Alma”
Visita guiada à exposição, com a presença da fotógrafa Ilka Filippini
De 26 a 29 de junho, terça a sexta-feira, durante o turno da tarde e 30 de junho, sábado, pelo turno da manhã – entrada franca.
Galeria Delphus, Av. Cristóvão Colombo, 1093 – Floresta, Porto Alegre – RS
Visitação da exposição: de 28 de maio a 30 de junho de 2018 segunda à sexta-feira das 09h às 18h45 e aos sábados das 09h às 13h na Av. Cristóvão Colombo, 1093.
Sobre a Delphus Galeria
A Delphus Galeria, espaço especializado em molduras e obras de arte, foi lançada em 1974, na cidade de Porto Alegre, tendo, desde o princípio, seu diferencial no atendimento atencioso e especializado.
Desde abril de 2017, Salete Salvador, atuante em galerias de arte há 20 anos, assume a nova direção e propõe-se a manter a qualidade dos produtos e serviços oferecidos e conhecidos nesses 44 anos de mercado, inovando com diferentes matérias-primas, processos de emoldurações e, principalmente, trazendo novos artistas, acompanhando as tendências do mercado.
A galeria oferece obras de mais de 100 artistas plásticos de diversas localidades do Brasil, nos estilos clássico, moderno e contemporâneo. Na Delphus é possível encontrar pinturas, esculturas, gravuras, fotografias e reproduções (nacionais e importadas), com uma variedade de estilos e tamanhos que atende às mais diferentes necessidades. O serviço de emolduração é referência na cidade, já que alia a assessoria especializada na escolha da melhor montagem e a mão de obra primordial.
A Delphus Galeria atende de segunda à sexta-feira das 09h às 18h45 e aos sábados das 09h às 13h. Av. Cristóvão Colombo, 1093 – Floresta – Porto Alegre/RS (51) 99256.6218 / (51) 3222.3232
Sobre a fotógrafa
Ilka Filippini é Arquiteta e Urbanista, concursada e aposentada no Município de Caxias do Sul. Como fotógrafa, fez parte do Clube do Fotógrafo de Caxias do Sul, realizou quatro exposições individuais e várias coletivas, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná; recebeu uma premiação de menção honrosa e duas fotografias aceitas em Bienais Brasileiras de Fotografias Preto e Branco.
Sobre a curadora
Liliane Giordano é mestre em Educação: arte, linguagem e tecnologia na UFRGS (2016). Possui graduação em Fotografia na UCS (2005) e graduação em Tecnologia em Processamento de Dados na UCS (1997) e especialização em Ciência da Computação pela UFRGS (2000).
Atualmente é fotógrafa, diretora de fotografia e professora na instituição Sala de Fotografia. Tem experiência de 20 anos na área de tecnologia da informação. Hoje, o foco do seu trabalho está em atividades nas artes visuais, no processo de aprendizagem em fotografia, projetos de identidade visual e fotografia autoral.
Como curadora, já esteve a frente de diversas exposições fotográficas individuais, como “Passagens”, do fotógrafo Julio Soares (2016), e “Videiras de Papel”, do fotógrafo Severino Schiavo (2015).