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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

mês

dezembro 2012

“Um Certo Capitão Verissimo” na imprensa

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Companhia de Solos & Bem Acompanhados apresenta Um Certo Capitão Verissimo

Um Certo Capitão Verissimo - Foto Carlito Ferreira - IMGP5115 t

Espetáculo estreia no dia 15 de dezembro no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo

A Companhia de Solos & Bem Acompanhados estreia novo espetáculo no dia 15 de dezembro, dentro das comemorações dos dez anos do Centro Cultural CEEE Erico Verissimo. Um Certo Capitão Verissimo, é um espetáculo cômico, dramático, musical, épico e lírico que traz uma transcriação teatral do vasto universo do escritor Erico Verissimo.

O projeto concebido por Deborah Finocchiaro e Paulo Mauro apresenta uma composição de fragmentos de textos literários, depoimentos, poemas e discursos, personagens vindos do continente e do mundo dos mortos, que se misturam entre falas, diálogos, músicas e imagens em uma livre poética cênica. Um Certo Capitão Verissimo é um convite a um mergulho na filosofia de Erico Verissimo, e pretende tocar na alma do espectador, reafirmando assim a crença na representação cênica como caminho de questionamentos e transformações.

No elenco, Deborah Finocchiaro, Elaine Regina, Leandro Roos Pires e Marcelo Adams. As músicas, executadas ao vivo por Denise Fontoura e Deborah Finocchiaro, foram compostas por Deborah, além das canções “Canção para Julieta” de Laura Finocchiaro e “O Amor é” de Denise. O cenário é de Vicente Saldanha e os figurinos, de Arlete Cunha e da Companhia de Solos & Bem Acompanhados.

A atividade tem entrada franca e as apresentações acontecem nos dias 15 de dezembro, às 20h e 18 de dezembro às 15h e 19h. Retirada de senhas a partir das 14h nos dias das apresentações. Reservas para grupos, escolas e instituições podem ser feitas através dos fones 3219.8983 e 8462.4330 e do e-mail contato@cidacultural.com.br.

FICHA TÉCNICA

Textos – Erico Verissimo

Concepção – Deborah Finocchiaro e Paulo Mauro

Roteiro e Direção – Paulo Mauro

Atuação – Deborah Finocchiaro, Elaine Regina, Leandro Roos Pires, Marcelo Adams

Musicista convidada – Denise Fontoura

Músicas – Deborah Finocchiaro (com exceção de “Canção para Julieta”,de Laura Finocchiaro e “O Amor é” de Denise Fontoura)

Iluminação – Leandro Roos Pires

Cenário – Vicente Saldanha e Companhia de Solos & Bem Acompanhados

Figurinos – Arlete Cunha e Companhia de Solos & Bem Acompanhados

Programação gráfica – Sandro Ka

Fotos – Carlito Ferreira

Assessoria de imprensa – Bruna Paulin

Produção executiva – Daniela Lopes

Coordenação geral e Gerenciamento de projeto – Deborah Finocchiaro

Patrocínio – Grupo CEEE e Centro Cultural CEEE Erico Verissimo

Realização – Companhia de Solos & Bem Acompanhados

 

SERVIÇO

O que: Espetáculo Teatral UM CERTO CAPITÃO VERISSIMO

Quando: 15 de dezembro às 20 horas e 18 de dezembro às 15h e 19h

Entrada Franca – Retirada de senhas a partir das 14h nos dias das apresentações.

Reservas para grupos, escolas e instituições podem ser feitas através dos fones 3219.8983 e 8462.4330 e do e-mail contato@cidacultural.com.br .

Onde: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo – Auditório Barbosa Lessa – Rua dos Andradas, 1223 – Centro Histórico – Fone: (51) 3228.9710

Mascate na coluna de Paulo Gasparotto

osul_09.12No jornal O Sul de domingo:

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Jogo de Cordas na imprensa

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Britto Velho Decoració

Estampas Britto

Projeto desenvolvido por Régis Duarte e Paulo Brum em parceria com a Casa Rima apresenta linha tecidos com estampas de obras de Britto Velho

Não é de hoje que designers se apropriam de obras de arte para criar objetos com imagens  célebres em museus e galerias. Inspirados nessa tendência, Régis Duarte e Paulo Brum criaram em parceria com a Casa Rima uma linha de tecidos para decoração com estampas de obras de Britto Velho, chamada Britto Velho Decoració. “Iniciamos um processo de seleção de imagens para uma exposição na Galeria Mascate, que mescla os originais do Britto e uma série de dez cartazes numerados que criamos a partir dos desenhos escolhidos”, revela Duarte.

Durante os quatro meses de seleção e estudos das obras, surgiu o desejo do artista em ver suas criações em objetos. “Sempre achei interessante quando encontrava peças de decoração e roupas com estampas de artistas. Comentei com o Régis e ele apareceu dias depois propondo que além dos cartazes, pensássemos na criação de uma coleção da sua marca”, revela Velho. O estilista desenhou uma série de 50 peças, entre camisetas, vestidos e kaftãs assinados pelos dois como Britto Velho para Régis Duarte. Das roupas, a ideia seguinte resultou na parceria com a Casa Rima, em linha de cinco estampas em tecidos para decoração. “Eles são piores do que eu, estão sempre inventando algo novo”, conta Velho. “De dez desenhos selecionados para uma exposição, resultamos em cartazes, roupas e tecidos para decoração, o poder deles de transformar novas ideias em outras criações é impressionante”.

Segundo Duarte, o processo criativo não poderia ser mais agradável e descontraído: “ele nos deixou muito livres para construirmos os projetos, foi tudo muito lindo e prazeroso”, revela. “Trocamos livros, conversamos sobre Design Construtivista e como integrar arte, design e moda, de desenhos que por serem inéditos são históricos e mereciam todos esses projetos”.

A linha de tecidos de decoração está disponível para venda na Casa Rima e uma pequena amostra das coleções de cartazes e tecidos também pode ser conferida no Hashi Art Cuisine e também na Galeria Mascate, até o dia 19 de janeiro.

Saiba Mais

Carlos Carrion de Britto Velho nasceu em 1º de junho de 1946, em Porto Alegre. Em 1971 realiza sua primeira exposição individual. Professor, pintor, gravurista, escultor, leciona desde 1978. Já expôs na Bienal de São Paulo, Bienal de Havana, Bienal do Mercosul, em diversas cidades brasileiras, além de exposições no Uruguai, Argentina, Espanha e França. Nestes 41 anos de carreira, já teve mais de 35 mostras individuais e mais de 90 coletivas. Após temporadas na França e em São Paulo, retornou à Porto Alegre em 1991, onde vive até hoje com sua esposa Zuneide.

Galeria Mascate

Sentindo a carência na cidade de uma galeria que realmente misturasse arte, fotografia contemporânea, design e moda, o fotógrafo Tiago Coelho e o designer Régis Duarte criaram a Galeria Mascate em setembro de 2011.

O nome Mascate ficou sempre associado à imigração árabe no Brasil, resultante do grande contingente de imigrantes proveniente do Líbano e da Síria que se dedicaram a esta atividade. Em menor número chegaram também ao Brasil imigrantes de outros pontos do antigo Império Otomano, como Turquia, Palestina, Egito, Jordânia e Iraque.

A mascateação introduziu inovações que hoje são traços marcantes do comércio popular, como as práticas de alta rotatividade e alta quantidade de mercadorias vendidas, das promoções e das liquidações.

Inicialmente os mascates visitavam as cidades do interior e as fazendas de café, levando apenas miudezas e bijuterias. Com o tempo e o aumento do capital, começaram também a oferecer tecidos, roupas prontas e outros artigos.

Seminário Ocidente Memória Cultural de Poa na imprensa

Projeto de assessoria de imprensa em parceria com Mariele Salgado

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