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Bruna Paulin

Assessoria de Flor em Flor

mês

novembro 2012

Jogo de Cordas no Teatro Carlos Carvalho

665139_377299045681280_9552495_oRecital dos violonistas Lucas Volpatto, Jonathas Ferreira e Rodrigo Nassif tem apresentação no dia 08 de dezembro

Três compositores com estilos distintos e um objetivo em comum: a reunião dos talentos de Lucas Volpatto, Jonathas Ferreira e Rodrigo Nassif e a divulgação de sua música autoral. Esta é a proposta do projeto Jogo de Cordas, que tem sua primeira apresentação marcada para o dia 08 de dezembro, no Teatro Carlos Carvalho, na Casa de Cultura Mario Quintana. Acompanhados dos percussionistas Diego Velasco Berquó, Leandro Schirmer e Carlos Ezael, os músicos apresentam suas canções que passam por estilos como jazz-milonga, erudito e finger style.

“Nossa intenção é que esse recital não seja um evento único, mas sim, o primeiro passo de um projeto em parceria, onde desenvolvemos e apresentamos nosso trabalho autoral”, afirmam. Os ingressos estão esgotados.

Sobre os compositores:

Lucas Volpatto

Bacharel em Música (Violão) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).   Estudou violão com Thiago Colombo de Freitas, Eduardo Castañera e Paulo Inda. Já participou de diversos seminários e masterclasses com importantes nomes do violão  internacional como Eduardo Isaac, Silvina Lopez, Mario Ulloa, José Antonio Escobar e Marco Pereira. Em 2008 e 2009 estou harmonia e improvisação com Julio Chumbinho Herrlein. Atualmente, ministra aulas de violão e guitarra e é diretor da escola “Eclética”, com sedes em Nova Prata e Porto Alegre. No espetáculo Jogo De Cordas, contará com a participação do baterista Diego Velasco Berquó, apresentando músicas próprias, com influência de música erudita, jazz, ritmos gaúchos e brasileiros.

Rodrigo Nassif

Rodrigo Nassif tem três cds lançados, que somados venderam mais  de quatro mil cópias no RS, compostos exclusivamente de composições suas, e é vencedor do prêmio Açorianos 2009 na categoria de melhor intérprete instrumental. Apresenta um estilo que vem sendo classificado como jazz-milonga, mesclando ao jazz influências regionais (chamamé, tango-milonga, valsa) com várias vertentes,  somado a formação de violão erudito, esta última terminada como bolsista do prestigiado Consevatório Luís Giannneo em Mar del Plata , província de Buenos Aires. Influenciado por nomes como Astor Piazzolla e Vitor Ramil, o compositor faz um excelente trabalho com base na música regional.

Jonathas Ferreira

Formado em Música, com habilitação em Violão pela Universidade de Passo Fundo, Jonathas Ferreira é precursor do estilo fingerstyle no país. Autodidata dentro dessa linguagem, tendo como referências apenas vídeos de intérpretes e outros materiais escassos, Jonathas chama a atenção do público devido à sua maneira exótica de tocar, usando o violão como instrumento percussivo, melódico e harmônico, e também por utilizar afinações alternativas.

O fingerstyle é um termo do inglês que significa literalmente, “estilo dedilhado”. O compositor conheceu o estilo quando estava na faculdade, e seu fascínio por aquela nova sonoridade o fez ir em busca de mais materiais, abordando em seu trabalho de conclusão de curso sobre as afinações alternativas na música do compositor norte-americano Michael Hedges, que é considerado mundialmente como referência na área.

Atualmente compõe e trabalha na produção do seu primeiro disco que será lançado pela Musiclass Studio, um EP que contará com três faixas. Denso, divertido, emocionante e cheio de energia em seu show, além de suas composições, Jonathas interpreta obras de diversos compositores, entre eles Michael Hedges, Andy Mckee, Don Ross e Laurence Juber.

Entre seus últimos trabalhos estão os shows de abertura para grandes nomes da música brasileira como Yamandu Costa e Alegre Correa, e é constantemente requisitado para tocar em eventos de lançamentos e inaugurações e também em outros públicos como feiras do livro e programas de televisão.

Xico na Contracapa

Documentário sobre Xico Stockinger tem pré-estreia gratuita na próxima terça-feira, dia 04 de dezembro, no Theatro São Pedro:

Projeto Primeiro Filme oferece última capacitação para professores no dia 01 de dezembro

Projeto inédito de capacitação para ensino de cinema em escolas de nível médio tem patrocínio do Santander e realização da Prana Filmes e do Santander Cultural.

Estimular o ensino das artes por meio do cinema nas salas de aula e integrar a prática com as disciplinas do currículo é o objetivo do projeto Primeiro Filme, patrocinado pelo Santander e com realizaçãodo danuma parceria entre a Prana Filmes e o Santander Cultural. O programa inédito teve lançamento em setembro deste ano, e tem como público-alvo professores e alunos a partir da 7ª série do Ensino Fundamental. No próximo sábado, dia 01 de dezembro, o último encontro de 2012 acontece no Santander Cultural, com inscrições gratuitas.

Mais de 2600 livros já foram distribuídos para 50 escolas, instituições e universidades. A previsão é que mais de 150 professores encerrem o ano letivo capacitados para desenvolver em sala de aula a prática cinematográfica multidisciplinar, agregando temas estudados em disciplinas de português, língua estrangeira, história, literatura, entre outras. Os encontros de setembro e outubro receberam mais de 200 inscrições.

Segundo o coordenador do projeto, Carlos Gerbase, a ideia é gerar conhecimento e incentivar a descoberta de novos talentos. “Através da criação de ferramentas didáticas inovadoras no País, este projeto vai contribuir para uma melhor compreensão da teoria e da prática do cinema, o que pode despertar novos talentos e incentivar carreiras nos mercados da TV, do cinema e da internet”, defende.

O material didático produzido especialmente para servir de ferramenta ao programa possui um livro, um DVD e o site de apoio. O livro sobre linguagem e técnica do cinema conta com imagens e ilustrações e tem autoria de Carlos Gerbase e edição da Artes & Ofícios.

Segundo Luciana Tomasi, produtora do projeto, o retorno dos professores é extremamente positivo: “percebemos o interesse e a necessidade dos profissionais que participaram dos primeiros encontros. Há uma sede de busca por tudo que for auxiliar o desenvolvimento deles e dos alunos em sala de aula”, revela.

Melissa Mayer Ferraz, professora nas escolas municipais Doutor Liberato Salzano Vieira da Cunha e Pepita de Leão, é um dos exemplos. “É muito recompensante saber que ainda existem projetos que acreditam na educação e nos professores, como o Primeiro Filme”, afirma. Melissa recebeu 120 livros que distribuiu entre os alunos de Ensino Médio da escola Liberato Salzano, estudantes com os quais ela desenvolve ações de audiovisual desde 2010. O grupo já produziu na disciplina de filosofia clipes contra racismo e preconceito, fotonovelas filosóficas e curtas sobre poder, política, fascismo e bullying. Para o próximo ano letivo, pretende aplicar os conteúdos adquiridos durante a capacitação do projeto para desenvolver atividades envolvendo cinema, com sessões de filmes e realização de curtas em sala de aula. Na escola Pepita de Leão, os alunos da professora no Ensino Fundamental também receberão atividades dentro do programa Mais Educação, com criação de roteiros e desenvolvimento de projetos para realização de curtas.

“O ensino de artes nas escolas está previsto em legislação brasileira. As experiências na área do cinema, cada vez mais comuns, têm sido muito positivas, parte pelo entusiasmo que a linguagem audiovisual desperta nas crianças e nos adolescentes, parte pela crescente facilidade que as novas tecnologias digitais (câmeras e computadores com softwares de edição) proporcionam”, afirma Gerbase. “Além disso, estará formando cidadãos mais conscientes e melhor preparados para decodificar e interpretar os conteúdos audiovisuais, hoje quase onipresentes em todo o mundo.”

No primeiro semestre de 2013, um concurso vai premiar os melhores filmes produzidos pelos estudantes das escolas participantes. Os premiados serão exibidos em sessão especial no Cine Santander Cultural. O regulamento do concurso estará disponível a partir de março de 2013 no site do projeto.   “A intenção do projeto é seguir com as capacitações durante 2013, aumentar o número de escolas e professores atendidos, inclusive em âmbito nacional”, revela Luciana.

Gerbase, além de realizador com seis longas-metragens no currículo, é professor de cinema desde 1981, na PUCRS, e também deu aula na UFRGS, no Colégio Anchieta e no Colégio Israelita, além de ministrar cursos de aperfeiçoamento para jornalistas da Rede Globo nas principais capitais brasileiras. Em 2010, fez pós-doutorado em Cinema na Universidade Sorbonne-Nouvelle, Paris 3.

Projeto aprovado no Ministério da Cultura.

Sobre o material didático – Projeto Primeiro Filme

O DVD de 60 minutos é dividido em nove capítulos é serve de complemento aos conteúdos da publicação. Rodado em maio deste ano em Porto Alegre, traz exemplos, exercícios e entrevistas com profissionais da área de roteiro (Léo Garcia), montagem (Milton do Prado), edição de som e mixagem (Kiko Ferraz) e som direto (Rafael Rodrigues). A produção é da Prana Filmes e três mil cópias do material serão distribuídas nas escolas.

Um site interativo também foi criado, como uma ferramenta de apoio aos estudantes e professores que utilizam o livro e o DVD em sala de aula. Com o endereço http://www.primeirofilme.com.br, a página disponibiliza ainda parte dos conteúdos do livro e DVD para estudantes de outras localidades. O design é assinado pela Dobro Comunicação.

SERVIÇO

Última capacitação – Projeto Primeiro Filme

Dia 01 de dezembro – Santander Cultural

Inscrições gratuitas pelo telefone (51) 3287-5941 ou pelo email ecult03@santander.com.br

Galeria Mascate na imprensa

Nova exposição com desenhos de Britto Velho na coluna de Milena Fischer e no Jornal do Comércio de hoje:

 

Galeria Mascate comemora um ano de existência com exposição de desenhos de Britto Velho

Série de desenhos e cartazes criados com as obras do artista fazem parte da mostra

Inaugura no dia 04 de dezembro, a última exposição de 2012 da Galeria Mascate, comemorando seu primeiro ano de existência. Para a data comemorativa, Régis Duarte e Tiago Coelho selecionaram 10 desenhos de Britto Velho. Além dos originais, Duarte e Paulo Brum, da Trama Design, assinam uma série numerada de 10 cartazes criados com as obras do pintor, escultor e gravurista.

O trabalho de curadoria e criação dos cartazes teve duração de quatro meses: “começamos com uma visita informal ao atelier do Britto, e lá, remexendo seu acervo de desenhos, o convidamos para expor na galeria”, revela Régis Duarte. Mais de 300 obras foram fotografadas para a seleção, que incluem desenhos criados entre 1970 a 1985. O processo de seleção ficou por conta da equipe da Mascate e Trama Design. “Deixei que eles escolhessem o que melhor se encaixava com as ideias que foram surgindo”, afirma Britto Velho. “Foi uma surpresa muito positiva, fiquei encantado com o trabalho deles. São personagens importantíssimos neste projeto, vibrei muito com cada releitura que eles apresentavam”, conta.

Dos 10 desenhos selecionados, nenhum possui título. O artista argumenta: “Nenhum dos meus trabalhos tem nome. Após finalizado pelo artista, ele morre. Só renasce quando uma pessoa se projeta nele e cria a sua interpretação, uma nova verdade. O melhor exemplo desta minha declaração é o trabalho realizado pelo Régis e o Paulo, que souberam subverter e transformar os desenhos em novas criações”.

O estilista lança no mesmo dia a coleção Britto Velho por Régis Duarte, com camisetas, vestidos e kaftãs assinados pelos dois artistas. A abertura da exposição acontece a partir das 19h e a mostra segue em cartaz até o dia 19 de janeiro, com entrada franca. Além da inauguração no local, o Hashi Art Cuisine de Luciane Scherer e do chef Carlos Kristensen recebe um apêndice da mostra com um ambiente composto com poltronas e almofadas com tecidos da linha e cartazes da coleção. A Galeria Mascate fica na rua Laurindo, 332.

Saiba Mais

Carlos Carrion de Britto Velho nasceu em 1º de junho de 1946, em Porto Alegre. Em 1971 realiza sua primeira exposição individual. Professor, pintor, gravurista, escultor, leciona desde 1978. Já expôs na Bienal de São Paulo, Bienal de Havana, Bienal do Mercosul, em diversas cidades brasileiras, além de exposições no Uruguai, Argentina, Espanha e França. Nestes 41 anos de carreira, já teve mais de 35 mostras individuais e mais de 90 coletivas. Após temporadas na França e em São Paulo, retornou à Porto Alegre em 1991, onde vive até hoje com sua esposa Zuneide.

Galeria Mascate

Sentindo a carência na cidade de uma galeria que realmente misturasse arte, fotografia contemporânea, design e moda, o fotógrafo Tiago Coelho e o designer Régis Duarte criaram a Galeria Mascate em setembro de 2011.

O nome Mascate ficou sempre associado à imigração árabe no Brasil, resultante do grande contingente de imigrantes proveniente do Líbano e da Síria que se dedicaram a esta atividade. Em menor número chegaram também ao Brasil imigrantes de outros pontos do antigo Império Otomano, como Turquia, Palestina, Egito, Jordânia e Iraque.

A mascateação introduziu inovações que hoje são traços marcantes do comércio popular, como as práticas de alta rotatividade e alta quantidade de mercadorias vendidas, das promoções e das liquidações.

Inicialmente os mascates visitavam as cidades do interior e as fazendas de café, levando apenas miudezas e bijuterias. Com o tempo e o aumento do capital, começaram também a oferecer tecidos, roupas prontas e outros artigos.

Galeria Mascate comemora um ano de existência com exposição de desenhos de Britto Velho

Série de desenhos e cartazes criados com as obras do artista fazem parte da mostra

Inaugura no dia 04 de dezembro, a última exposição de 2012 da Galeria Mascate, comemorando seu primeiro ano de existência. Para a data comemorativa, Régis Duarte e Tiago Coelho selecionaram 10 desenhos de Britto Velho. Além dos originais, Duarte e Paulo Brum, da Trama Design, assinam uma série numerada de 10 cartazes criados com as obras do pintor, escultor e gravurista.

O trabalho de curadoria e criação dos cartazes teve duração de quatro meses: “começamos com uma visita informal ao atelier do Britto, e lá, remexendo seu acervo de desenhos, o convidamos para expor na galeria”, revela Régis Duarte. Mais de 300 obras foram fotografadas para a seleção, que incluem desenhos criados entre 1970 a 1985. O processo de seleção ficou por conta da equipe da Mascate e Trama Design. “Deixei que eles escolhessem o que melhor se encaixava com as ideias que foram surgindo”, afirma Britto Velho. “Foi uma surpresa muito positiva, fiquei encantado com o trabalho deles. São personagens importantíssimos neste projeto, vibrei muito com cada releitura que eles apresentavam”, conta.

Dos 10 desenhos selecionados, nenhum possui título. O artista argumenta: “Nenhum dos meus trabalhos tem nome. Após finalizado pelo artista, ele morre. Só renasce quando uma pessoa se projeta nele e cria a sua interpretação, uma nova verdade. O melhor exemplo desta minha declaração é o trabalho realizado pelo Régis e o Paulo, que souberam subverter e transformar os desenhos em novas criações”.

O estilista lança no mesmo dia a coleção Britto Velho por Régis Duarte, com camisetas, vestidos e kaftãs assinados pelos dois artistas. A abertura da exposição acontece a partir das 19h e a mostra segue em cartaz até o dia 10 de janeiro, com entrada franca. A Galeria Mascate fica na rua Laurindo, 332.

Saiba Mais

Carlos Carrion de Britto Velho nasceu em 1º de junho de 1946, em Porto Alegre. Em 1971 realiza sua primeira exposição individual. Professor, pintor, gravurista, escultor, leciona desde 1978. Já expôs na Bienal de São Paulo, Bienal de Havana, Bienal do Mercosul, em diversas cidades brasileiras, além de exposições no Uruguai, Argentina, Espanha e França. Nestes 41 anos de carreira, já teve mais de 35 mostras individuais e mais de 90 coletivas. Após temporadas na França e em São Paulo, retornou à Porto Alegre em 1991, onde vive até hoje com sua esposa Zuneide.

Galeria Mascate

Sentindo a carência na cidade de uma galeria que realmente misturasse arte, fotografia contemporânea, design e moda, o fotógrafo Tiago Coelho e o designer Régis Duarte criaram a Galeria Mascate em setembro de 2011.

O nome Mascate ficou sempre associado à imigração árabe no Brasil, resultante do grande contingente de imigrantes proveniente do Líbano e da Síria que se dedicaram a esta atividade. Em menor número chegaram também ao Brasil imigrantes de outros pontos do antigo Império Otomano, como Turquia, Palestina, Egito, Jordânia e Iraque.

A mascateação introduziu inovações que hoje são traços marcantes do comércio popular, como as práticas de alta rotatividade e alta quantidade de mercadorias vendidas, das promoções e das liquidações.

Inicialmente os mascates visitavam as cidades do interior e as fazendas de café, levando apenas miudezas e bijuterias. Com o tempo e o aumento do capital, começaram também a oferecer tecidos, roupas prontas e outros artigos.

Tóin na Zero Hora

Participação de diretores e elenco no programa Mais Você foi destaque na edição de hoje:

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